quinta-feira, 12 de abril de 2007

A 6ª PROFECIA:

A 6ª PROFECIA:

A 6ª profecia fala que nos próximos anos aparecerá um cometa cuja trajetória colocará em perigo a existência do ser humano.

Os maias viam os cometas como agentes de mudanças que vinham para por em equilíbrio o movimento existente para que certas estruturas se transformem permitindo a evolução da consciência coletiva. Todas as coisas tem um lugar que lhes corresponde, todas as circunstâncias, até mesmo as mais adversas, são perfeitas para gerar compreensão sobre a vida, para desenvolver a consciência sobre a criação.

Por isso o ser humano está constantemente enfrentando situações inesperadas que geram sofrimento a ele, é um modo de conseguir que ele reflita sobre sua relação com o mundo e com os outros. Assim ao longo de muitas experiências em muitas vidas ele entenderá as leis naturais da razão e da criação.

Para os Maias, Deus é a presença da vida em todas as formas e sua presença é infinita.

Os maias sempre estudaram e registraram os eventos do céu, seu alerta foi prevenir os seres humanos do perigo de não conhecerem as órbitas e os períodos de grandes resíduos que se cruzam com a trajetória da terra. Eles sabiam que para o homem moderno, descobrir com antecedência os asteróides tão grandes que pudessem causar sua extinção e então desviá-lo seria uma das maiores façanhas da história humana e o fato crucial que nos uniria como espécie.

Antigamente a esfera celeste era o domínio dos deuses, com o aparecimento inesperado de um objeto desconhecido que dominava a noite era motivo de medo e misticismo, por isso os maias construíram observatórios dedicados a estudar os fenômenos, eles queriam entender seus movimentos imprevisíveis no céu especialmente depois de terem estabelecido as posições dos planetas e das estrelas.

O perigo eminente nos obrigaria a construir um nível de cooperação mundial, a estabelecer um sistema de comando e controle acima dos paises e uma estrutura de comunicação mundial, seria a única maneira pela qual os paises abririam mão de sua soberania, dando origem a um governo mundial para o bem comum. Seria um caminho para aprender a transcender a separação que infelizmente é a base de nossa sociedade.

CONTINUA

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