sábado, 21 de fevereiro de 2009

Qual a diferença observável entre OVNIS e aeronaves experimentais?‏

Não se iluda, nem sempre é fácil para pessoas inexperientes identificarem uma aeronave ao longe: jà vi um piloto com mais de 8 mil horas de vôo se enganar!!! Não tem jeito: sem conhecer ao menos um pouco mais sobre tecnologia aeroespacial não dá. As luzes da aviação podem ser um bom começo para conhecer.

"Os aviões geralmente chamam a atenção das pessoas pelas suas luzes, principalmente à noite. Algumas fixas, outras piscando continuamente. Na verdade, cada luz que vemos nas aeronaves tem uma finalidade específica, o local onde está instalada, sua cor, a intensidade de luz que emite, obedece a padrões preestabelecidos em normas internacionais.

As luzes na aviação se dividem em dois sistemas: sistema de iluminação interna e sistema de iluminação externa. Farol de táxi, faróis de aterragem, luzes de navegação (ou posição) e luzes anticolisão, são os principais conjuntos que compõe o sistema de iluminação externa das aeronaves.

Há outros que podem variar de acordo com o modelo e o emprego a que se destina a aeronave. Dentre estes, podemos citar as luzes de inspeção do trem de pouso, que possibilita ao piloto em vôo confirmar visualmente se o trem está baixado e luzes de formação, utilizadas, por exemplo, nos Tucanos da esquadrilha da fumaça, para facilitar o vôo em ala à noite.

Não é, porém, somente à noite que as luzes das aeronaves são utilizadas. Os faróis de pouso mesmo durante o dia devem ser acesos nos procedimentos de pouso e decolagem e as luzes anticolisão devem estar ligadas sempre que a aeronave estiver em operação, mesmo que seja um giro de manutenção no pátio de estacionamento.

O movimento padrão dos aviões também dão dicas. Observe as principais rotas e os pontos de espera onde eles ficam virando esperando a liberação do tráfego. Tenho notado mais engano com relação a aviões quando eles ficam voando longe, no horizonte, e viram os faróis para o observador, parecendo um vôo pendular, mas é apenas projeção da perspectiva do movimento.

A questão do som também é um bom indicativo. Quase todos nós conhecemos os ruídos típicos dos aviões. Se começar a se interessar pelo assunto, como eu, com o tempo poderá identificar, inicialmente os tipos: pistão, turbohélice e jatos, mono ou bimotores e mais adiante, até a marca e o modelo do avião pelo barulho que ele produz.

Importante: A direção da propagação do som depende da temperatura e pressão. Um jato pode passar acima de sua cabeça em aparente total silêncio, sendo todo o ruído dirigido para outras bandas! Além disso, jatos costumam voar a mais de 10km de altitude e a mais de 850km/h, portanto o som chega defasado até nós, atrasando a audição e alterando a frequência (mais grave ou mais agudo).

Causa engano também a fumaça (na verdade cristais de gelo) que os jatos deixam dependendo da temperatura e altitude em que estão. Lembre-se que a grandes altitudes a temperatura pode chegar a
56
graus negativos. O querosene (combustível) são não congela por causa do atrito das asas com o ar que gera algum calor (além dos sistemas de segurança redundantes próprios da aeronave).

Quando os gases quentes da turbina escapam na atmosfera, provocam alterações súbitas que "condensam" a umidade do ar, cristalizando-se em gelo por causa do frio intenso. É a extensão da fumaça que engana algumas pessoas. Afirmam tratar-se de OVNI em forma de cometa, pois enxergam apenas uma cauda branca mais ou menos curta seguindo um pontinho escuro.

Parece mesmo um cometa, mas é que por causa da pressão e temperatura local, os cristais de gelo se desfazem em menos tempo. Muito mais erros causam os balões. Cilíndricos, curtos, longos, abaulados, esféricos, poliédricos, coloridos, transparentes, negros, brancos, cinzas, luminosos, escuros; para todos os gostos e ocasiões.

Podem ser um pouco rápidos, lentos, parados, subir, descer, mudar a trajetória etc. Aliás, o que o faz pensar, caro Wilson, que o OVNI descrito por você não era um balão? Para identificar só prestando atenção por um bom tempo, aguardando um movimento brusco ou qualquer evento que indique que ele não está ao sabor dos ventos.

Certa vez, aqui em Piracicaba, eu estava na casa de um ufólogo, grande amigo, que já tinha escrito dois livros e mais de 30 anos de pesquisa nas costas. Ao sair para fora da casa, vimos um OVNI em formato trapezoidal com movimentos de zig-zag a uma altura de aproximadamente 50 metros ou menos.

Não era muito grande e parecia se deslocar numa determinada direção. Entramos no Millennium Falcon, apelido que demos ao carro daquele ufólogo, um valente VW TL e partimos, com ele dirigindo, em altíssima velocidade pelas ruas e avenidas do bairro.

Eram cerca de 16 horas de um dia ensolarado. A pouco mais de 1 quilômetro da residência havia um grande terreno formado em pasto, foi onde vimos o OVNI pousar. Um menino de cerca de 12 anos o pilotava. Era um Pipa em formato de múltiplas células, ainda hoje pouco comum por aqui.

O experiente ufólogo olhou para mim, nós dois com cara de bobos, e disse: Nem mais uma palavra sobre isso! Estou contando agora (rs ) Nome daquele ufólogo? O querido Professor Renato Lourenço Costa. Este caso engraçado ilustra como é fácil se equivocar, sejamos leigos ou não.

Já as aeronaves experimentais de última geração, quase sempre são notícia antecipada nos veículos de publicação especializada, onde se expõem os comportamentos destes novos objetos, tripulados ou não. Os ufólogos normalmente acompanham estes avanços tecnológicos para orientar a população que sempre os procuram (ainda que não sejam remunerados para isso).
O mais importante é considerar a hipótese extra-terrestre como a última e não ter pressa de apresentar uma "conclusão definitiva".
Edson Zanin Barbosa
Leia o mais em:
http://www.eletroleve.com.br/database_images/luzesanv.pdf

LUZES NA AVIAÇÃO

Ariel Leite e E. Paulo Rockel

Os aviões geralmente chamam a atenção das pessoas pelas suas luzes, principalmente à noite. Algumas fixas, outras piscando continuamente. Na verdade, cada luz que vemos nas aeronaves tem uma finalidade específica, o local onde está instalada, sua cor, a intensidade de luz que emite, obedece a padrões preestabelecidos em normas internacionais.

As luzes na aviação se dividem em dois sistemas: sistema de iluminação interna e sistema de iluminação externa. Neste artigo nós falaremos a respeito das luzes externas, dando maior ênfase às luzes anticolisão e navegação. Farol de táxi, faróis de aterragem, luzes de navegação (ou posição) e luzes anticolisão, são os principais conjuntos que compõe o sistema de iluminação externa das aeronaves.

Há outros que podem variar de acordo com o modelo e o emprego a que se destina a aeronave. Dentre estes, podemos citar as luzes de inspeção do trem de pouso, que possibilita ao piloto em vôo confirmar visualmente se o trem está baixado e luzes de formação, utilizadas, por exemplo, nos Tucanos da esquadrilha da fumaça, para facilitar o vôo em ala à noite.

Não é, porém, somente à noite que as luzes das aeronaves são utilizadas. Os faróis de pouso mesmo durante o dia devem ser acesos nos procedimentos de pouso e decolagem e as luzes anticolisão devem estar ligadas sempre que a aeronave estiver em operação, mesmo que seja um giro de manutenção no pátio de estacionamento.

Os primeiros ultraleves, de vinte anos atrás, eram constituídos somente de motor e célula; pouquíssimos possuíam algum instrumento ou sistema de comunicação e segurança. Porém, a quantidade de aeronaves desta categoria tem aumentado muito e há clubes que nos finais de semana têm seu tráfego aéreo congestionado.

Estes pequenos aviões vêm deixando de voar somente sobre o aeródromo, passando a vôos mais distantes. Tornou-se obrigatório em algumas regiões a utilização de rádio VHF, transponder e há ultraleves efetuando pousos e decolagens até mesmo em aeroportos controlados, de tráfego intenso.

As luzes externas para esta categoria de aviação, portanto, tornou-se um fator de vital importância. Com o surgimento de fabricantes nacionais, com produtos de alto padrão e qualidade compatível com os importados, os fabricantes de aeronaves experimentais e ultraleves passaram a incorporar nos seus aviões os sistemas de luzes, como item de série e não como um simples acessório.

LUZES NA AVIAÇÃO- II

Luzes de Navegação e Anticolisão
a) Luzes de navegação: têm o objetivo de indicar a trajetória relativa da aeronave em relação aos observadores. Essas luzes serão vermelhas na ponta da semi-asa esquerda, verde na ponta da semi-asa direita e branca na parte traseira inferior da aeronave.

1. As luzes de navegação deverão ser exibidas à noite ou em qualquer outro período que se julgar necessário. A lente da luz de navegação direita geralmente é de cor azul. Isto ocorre porque a lâmpada incandescente (de filamento), usada nesse sistema, emite luz de cor amarela, que, misturando-se com o azul da lente, torna-se verde.

b) Luzes anticolisão: têm o objetivo de chamar a atenção para a aeronave. Essas luzes são brancas ou vermelhas, de funcionamento intermitente ou em relâmpagos, localizadas normalmente nas pontas da asa e no topo da deriva. Podem, também, ser fixadas na parte superior ou inferior da fuselagem.

As luzes anticolisão devem ser exibidas sempre que a aeronave estiver em operação, independente do período do dia (diurno ou noturno). Entende-se que uma aeronave está em operação, quando em vôo, efetuando táxi, efetuando giro de manutenção no solo ou mesmo sendo rebocada.

LUZES NA AVIAÇÃO- III

Descrição da Luzes de Navegação e Anticolisão
Luzes de navegação:
As lanternas de luzes de navegação são dotadas de lâmpadas de filamento, as quais, quando ligadas, mantêm um fluxo constante de luminosidade.
Lanterna na cor vermelha, asa esquerda.
Lanterna na cor verde, asa direita.
Lanterna na cor branca, cauda.
Luzes anticolisão:
As lanternas de luzes anticolisão brancas ou vermelhas são divididas em duas classes:
a) Lâmpadas de gás xenônio ou krypton. Emitem flashes de alta intensidade, produzidos por
descarga capacitiva.
b)Lâmpadas halógenas (de filamento). Acendem de forma intermitente ou ficam em rotação
(beacon rotating).


Para as pontas da asa são aplicadas as lâmpadas de gás xenônio brancas, também pode-se aplicar uma terceira lâmpada de xenônio na cauda da aeronave, junto à de navegação, com lente transparente (luz branca).No topo da deriva ou na parte superior ou inferior da fuselagem, aplicam-se as vermelhas intermitentes, com lâmpadas halógenas ou de gás xenônio

LUZES NA AVIAÇÃO- III

Descrição da Luzes de Navegação e Anticolisão
Luzes de navegação:
As lanternas de luzes de navegação são dotadas de lâmpadas de filamento, as quais, quando ligadas, mantêm um fluxo constante de luminosidade.
Lanterna na cor vermelha, asa esquerda.
Lanterna na cor verde, asa direita.
Lanterna na cor branca, cauda.
Luzes anticolisão:
As lanternas de luzes anticolisão brancas ou vermelhas são divididas em duas classes:
a) Lâmpadas de gás xenônio ou krypton. Emitem flashes de alta intensidade, produzidos por
descarga capacitiva.
b)Lâmpadas halógenas (de filamento). Acendem de forma intermitente ou ficam em rotação
(beacon rotating).


Para as pontas da asa são aplicadas as lâmpadas de gás xenônio brancas, também pode-se aplicar uma terceira lâmpada de xenônio na cauda da aeronave, junto à de navegação, com lente transparente (luz branca).No topo da deriva ou na parte superior ou inferior da fuselagem, aplicam-se as vermelhas intermitentes, com lâmpadas halógenas ou de gás xenônio

LUZES NA AVIAÇÃO- IV

Considerações Sobre a Lâmpada de Gás Xenônio
As lâmpadas por descarga de gás xenônio ou krypton são formadas por um tubo de vidro, geralmente na forma helicoidal, contendo em seu interior o gás sob pressão. Possuem dois eletrodos em suas extremidades, os quais trabalham com
tensões elevadas, próximas de
500
volts.

Um terceiro eletrodo, em volta do tubo, chamado de ionizador, opera com pulsos de até
6.000
volts, produzido por uma bobina, junto à própria lâmpada. Ao receber estes pulsos, o gás é ionizado, gerando um plasma, o qual emite uma intensa luminosidade, chamada de relâmpago (ou flash), com duração de 1 milisegundo, o qual também gera uma alta temperatura na lâmpada e partes próximas à mesma.

As especificações de intensidade das lâmpadas são dadas em joules ou W/s (wats por segundo). Para termos uma referência, uma energia de
14 joules pode ser visualizada até cerca de 8
km de distância. Para o seu funcionamento, estas lâmpadas necessitam de um módulo de potência (ou fonte), que gera a alta tensão e fornece os pulsos para o disparo das lâmpadas.

Os cabos elétricos das lâmpadas devem ser blindados e suas especificações são fornecidas pelos fabricantes. Em razão destas características, as lâmpadas de xenônio requerem um cuidado especial em seu manuseio.
Para mexer no sistema, deve-se aguardar pelo menos 10 minutos, após o seu desligamento, pois há tensões acumuladas no circuito. Deve-se evitar, também, tocar com as mãos no tubo da lâmpada pois o próprio suor das mãos pode ser prejudicial.

LUZES NA AVIAÇÃO- V

Como Definir Um Sistema De Luzes Para a Aeronave
Abaixo, enunciamos alguns tópicos que convém ser levados em consideração antes de se efetuar uma compra no exterior ou de alguns dos nossos fabricantes nacionais:
1.
O que é necessário e o que se pode instalar na aeronave?
2.
O sistema a ser adquirido tem suporte técnico no Brasil (peças para reposição, manutenção, orientação técnica-caso precise)?
3. Qual a tensão e o potencial elétrico disponível na aeronave?
4. Como proceder à instalação?

Respostas:
O que é necessário e o que se pode instalar na aeronave?
É necessário que se instale o sistema de luz anticolisão, que tem seu uso previsto tanto para o dia como para a noite. Como os ultraleves não podem voar à noite, não é obrigatório a instalação do sistema de luzes de navegação. Porém, a grande maioria faz a opção por instalar os doissistemas, navegação e anticolisão, deixando a aeronave mais completa no que diz respeito às
luzes externas.

O sistema a ser adquirido tem suporte técnico no Brasil?
Deve-se consultar o fabricante ou representante dos produtos

LUZES NA AVIAÇÃO- VI

Qual a tensão e o potencial elétrico disponível na aeronave?
A bateria é uma fonte secundária de energia elétrica para a aeronave. Em condições normais, quem deve suprir o sistema elétrico é o gerador (ou geradores – no caso de aeronaves multimotores). A tensão do sistema, logicamente, pode-se ver pela bateria, se são
12 ou 24 volts.

Com isto já se tem o primeiro parâmetro necessário para a escolha de um equipamento elétrico ou eletrônico que se deseja instalar na aeronave. Porém, não se pode ir "pendurando" cargas à vontade, sem nenhum critério. Deve-se respeitar a capacidade máxima da fonte principal de energia, que pode ser um gerador, alternador ou um magneto, como ocorre nos motores de dois tempos dos ultraleves.

A capacidade do magneto do motor Rotax
503, por exemplo, é de 140
watts. Portanto, a soma de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos alimentados por ele não deve ultrapassar este valor. Há, porém, equipamentos que não ficam em funcionamento o tempo todo, como o farol de pouso e o rádio VHF, que requer uma potência maior somente no momento de transmissão, que ocorre eventualmente e em espaços de tempo curtos. Nestes casos, a bateria supre o excesso requerido, sem que seu nível de carga seja comprometido.

Como proceder à instalação?
Para se efetuar a instalação de um conjunto de luz anticolisão e navegação em uma aeronave, onde se inclui interruptores, fusíveis, cablagens elétricas, módulos de potência, soquetes, lâmpadas e outros componentes, que variam de aeronave para aeronave, bem como das opções de equipamentos feitas, pode parecer, à primeira vista, que é algo difícil de ser feito.

Porém, os equipamentos existentes no mercado nacional, destinados especificamente para a aviação experimental e ultraleves, vêm com manuais contendo instruções detalhadas, que facilitam a instalação. Não é necessário que o técnico instalador seja eletricista, pode ser um mecânico, com um conhecimento básico de eletricidade.

Mas é importante que seja um técnico habilitado para trabalhar em aeronaves, para não comprometer a segurança de vôo. Em razão da grande diversidade de pontas de asa e deriva, os fabricantes nacionais oferecem uma gama de adaptadores para cada tipo de aparelho.

A aviação desportiva, portanto, dispõe hoje de todos os recursos necessários para se equipar com luzes externas, adquirindo com isso maior segurança e valorização para as aeronaves. Outras informações podem-se obter através dos telefones abaixo:

Eletroleve Indústria e Comércio Ltda (067) 331 2089
Arieltek Eletrônica Embarcada (019) 461-6690
Whelen Engineering (860) 526-4078
Aeroflash Signal 1-800-322-2052
http://www.eletroleve.com.br/database_images/luzesanv.pdf

Não se iluda: a Era de Aquário não será só Paz e Amor

nGarziella Marraccini

Para continuar a falar sobre a Era de Aquário que recentemente gerou e-mails e discussões na Internet, por causa do alinhamento planetário no signo de Aquário, gostaria essa semana de acrescentar algumas informações que, para aqueles que se interessam á astrologia, podem ser preciosas.
A Era de Aquário que está sendo tão anunciada não tem um dia certo para iniciar já que a superposição das Eras precessionais (vejam artigos já publicados sobre o assunto) não pode ser precisada com exatidão como o nascer do Sol a cada dia.

É verdade que o alvorecer da Era de Aquário já está dando seus sinais há muito tempo, talvez desde a descoberta de Urano em 1781! No entanto, quando Urano entrou em Aquário, em 1996, ele parece ter acelerado o tempo, ou até mesmo parece que ele eliminou a noção de tempo. Tudo nos parece mais acelerado.

De fato, com a vinda da Internet, da conexão imediata através dos telefones celulares, as conferências on-line podem ser efetuadas com pessoas espalhadas nos cinco continentes e a globalização se tornou evidente em todos os setores. Não existem barreiras que impeçam a chegada da informação em tempo real!

Estes fatores parecem ser claramente indícios dessa influência astrológica provocada pelo astro do 'não tempo'! A meu ver, enquanto estivermos encarnados num corpo físico e a matéria for nosso elemento primário, precisaremos de objetos físicos para nos conectar uns aos outros.

Logo, a verdadeira chegada da Era de Aquário será marcada, a meu ver, pela verdadeira telepatia, ou seja, poder da mente de se conectar com outra pessoa à distância, ou até mesmo pela telecinética, ou ainda pelo dom da bilocação que é a capacidade de estar em dois lugares, fisicamente, (ou provavelmente em projeção astral) ao mesmo tempo.

No entanto, assim como existe uma grande confusão naqueles dias que antecedem uma grande mudança (de residência, de emprego, de cidade, etc.), ou até mesmo nos dias imediatamente posteriores, a mudança de uma Era para outra também provoca uma grande confusão entre os seres humanos.
A Era de Peixes viu o aparecimento das grandes religiões monoteístas e, principalmente, marcou o inicio da Era Cristã. Jesus teve pescadores como discípulos e sempre pregou em seus sermões o amor incondicional ao próximo...

Não se iluda: a Era de Aquário não será só Paz e Amor - II

Ao receberes um tapa, dê a outra face! Os pobres e humildes chegarão ao Reino dos Céus, e a pobreza, espalhada por Cristo teve em São Francisco de Assis seu maior expoente. Este que, nascido de família rica, renunciou à riqueza, dedicou-se aos pobres e conseguia falava aos animais!

O símbolo usado pelos cristãos era um peixe e até hoje, a mitra dos arcebispos nos lembra uma grande boca de peixe aberta na direção do céu. Os sacerdotes da Igreja Católica são 'pescadores de almas' e um dos maiores milagres do Cristo foi a multiplicação dos peixes! Astrologicamente, essa era de Peixes que sucedeu a era de Áries (era de guerras e conquistas) não terminou, mas, a meu ver, a humanidade ainda não assimilou inteiramente os ensinamentos cristãos.

De qualquer maneira, cada Era traz consigo os ensinamentos da Era anterior, do mesmo modo que, ao passarmos de ano na escola, trazemos conosco a bagagem de aprendizado do ano anterior. Se acrescentarmos os ensinamentos de Peixes aos ensinamentos de Aquário já em processo, teremos uma chance para salvar a humanidade de uma grande catástrofe antes que a anarquia se instale e a rebeldia se torne uma constante generalizada.

A liberdade clamada por Aquário não significa anarquia. A fraternidade clamada por Aquário não pode existir com discriminação e preconceito. E a igualdade visa melhorar as condições sociais diminuindo a disparidade entre ricos e pobres. Assim, de verdade, esse lema: Liberdade, Igualdade e Fraternidade marcará definitivamente nossa entrada na Era de Aquário.

A liberdade significa também respeito à do próximo. A fraternidade não consiste em reconhecer somente nossos irmãos conclamados em pactos, e a igualdade não significa discriminação social e nem divisão em castas. Nesses dias passados, (no dia
14
de fevereiro precisamente) quando um alinhamento astrológico nos lembrou a letra do famoso musical Hair, muitas inverdades foram veiculadas pela mídia sobre o inicio da Era de Aquário e alguns videntes e astrólogos afirmaram ser essa uma verdade absoluta! A mídia gosta de grandes títulos! Porém, não se iludam, temos tempos difíceis pela frente.

Primeiramente porque a oposição entre Saturno e Urano não irá terminar tão cedo, apesar de que certo alivio poderá ser sentido entre abril e setembro deste ano, mas a tensão retornará com força e outros abalos virão sacudir o mercado. Mais tarde, já em
2010,
a situação se tornará ainda mais carregada, já que Saturno e Urano formarão também um aspecto tenso com Plutão.

Poderá então ocorrer um movimento mundial onde vários governos irão procurar enrijecer as barreias protecionistas para manter o seu status-quo. É possível até mesmo que surja algum organismo mundial que vise estabelecer uma nova ordem econômica, procurando estabelecer outros modelos de desenvolvimento.

Não se iluda: a Era de Aquário não será só Paz e Amor - III

Também no cenário político não estaremos isentos de ver aparecer mais governos totalitaristas (vide Chaves, Putin, etc.). Nosso país estará a salvo dessa crise? Não é possível afirmar que num mundo globalizado alguém possa se isentar de receber os respingos de uma crise de tamanha importância!
Mas existe esperança no fim do túnel: Júpiter, um grande benéfico, estará atravessando o Ascendente do Mapa do Brasil e ele ajudará nosso país em muitos sentidos, nos oferecendo oportunidades em muitos campos.

Nosso povo, muito espiritualizado e tolerante às diversidades ideológicas, religiosas e raciais, terá uma vantagem: se manterá acesa a fé que unirá nossas mentes e nosso espírito em prol de um futuro mais promissor. Apesar das profecias catastróficas que circulam por aí e que não devem ser subestimadas, creio firmemente que se unirmos nossas mãos e orarmos juntos poderemos fazer a diferença.
Aquário é 'vertente de água' e água é 'vertente de vida'!
Esta semana podemos meditar nas três letras abaixo:
Essa é a energia do Gênio Cabalístico de nº 23 que nos ajuda a compartilharmos a chama da fé nos mantendo conectados uns com os outros. Seu nome é Melahel e seu salmo de oração é de nº 102. Seu nome significa: Deus que livra dos males.
http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=08395