Entrevista com o Paulo Aníbal Membro do grupo EXO-X e da equipe Ufo-Nit
Entrevista com o Paulo Aníbal
Por Milton Frank e Cristiano Ramos CUB - Centro de Ufologia Brasileiro
I. -Joshua Lederberg, no inicio da década de 60 se tornou um dos maiores nomes da exobiologia, graças as suas experiências em programas da NASA que estudavam as possibilidades de vida em Marte. De lá pra cá, quais foram os grandes passos dados nas pesquisas que almejam maiores entendimentos do assunto?
Paulo Aníbal G. Mesquita: Foi ele que criou o termo Exobiologia na década de 60...ele é um biólogo que fez importantes pesquisas relacionadas com os experimentos das sondas Mariners, enviadas para explorar Marte de sua órbita, mostraram que este planeta, em seu passado, teve em sua superfície quantidades consideráveis de água no estado líquido, algo promissor para o surgimento de vida como nós a conhecemos.
Em 1976 duas espaçonaves Viking, lançadas pela NASA, pousaram na superfície do planeta vermelho com experimentos destinados diretamente à procura de indícios de vida. Nas décadas de 1980-90 as espaçonaves Voyager I e II e Galileo encontraram evidências de oceanos subterrâneos em alguns dos satélites de Júpiter.
E, nos últimos anos, notícias de descobertas de exoplanetas, tornaram-se quase que uma rotina mensal. A estes fatos soma-se a descoberta dos extremófilos, microorganismos capazes de sobreviver em condições extremas em nosso planeta, o que mostra que vida tem uma capacidade incrível de se adaptar aos mais variados ambientes.
Sem dúvida nenhuma o grande passo de lá pra cá foi à detecção de moléculas orgânicas (Base de Carbono) extraterrestres pela espectroscopia na luz visível, (no ultravioleta UV), no infravermelho (IV) e rádio. Outra descoberta importante foi a descoberta até hoje de mais de 200 exoplanetas, ou seja, planetas fora do nosso sistema solar, inclusive no final do último mês de abril foi descoberto pela primeira vês um planeta na estrela Gliese semelhante à Terra, nas condições da “zona habitável” para vida com tal conhecemos, com temperaturas estimadas de 0 à 40°.
Continua
Paulo Aníbal G. Mesquita: Foi ele que criou o termo Exobiologia na década de 60...ele é um biólogo que fez importantes pesquisas relacionadas com os experimentos das sondas Mariners, enviadas para explorar Marte de sua órbita, mostraram que este planeta, em seu passado, teve em sua superfície quantidades consideráveis de água no estado líquido, algo promissor para o surgimento de vida como nós a conhecemos.
Em 1976 duas espaçonaves Viking, lançadas pela NASA, pousaram na superfície do planeta vermelho com experimentos destinados diretamente à procura de indícios de vida. Nas décadas de 1980-90 as espaçonaves Voyager I e II e Galileo encontraram evidências de oceanos subterrâneos em alguns dos satélites de Júpiter.
E, nos últimos anos, notícias de descobertas de exoplanetas, tornaram-se quase que uma rotina mensal. A estes fatos soma-se a descoberta dos extremófilos, microorganismos capazes de sobreviver em condições extremas em nosso planeta, o que mostra que vida tem uma capacidade incrível de se adaptar aos mais variados ambientes.
Sem dúvida nenhuma o grande passo de lá pra cá foi à detecção de moléculas orgânicas (Base de Carbono) extraterrestres pela espectroscopia na luz visível, (no ultravioleta UV), no infravermelho (IV) e rádio. Outra descoberta importante foi a descoberta até hoje de mais de 200 exoplanetas, ou seja, planetas fora do nosso sistema solar, inclusive no final do último mês de abril foi descoberto pela primeira vês um planeta na estrela Gliese semelhante à Terra, nas condições da “zona habitável” para vida com tal conhecemos, com temperaturas estimadas de 0 à 40°.
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