terça-feira, 13 de março de 2007

Secret Places of The Earth (By Argosax)

Secret Places of The Earth (By Argosax)



Vídeo mostra alguns dos lugares mais incríveis da face da Terra,
encontrados com o auxílio do Google Earth:

Para Refletir -NÃO HOUVE ECLIPSE DO SOL...

“E, desde a hora sexta, houve trevas sobre a Terra, até a hora nona".
( Mateus 27, 45).

Para os astrônomos não resta a menor dúvida de que nas citadas horas, enquanto Jesus de Nazaré permanecia na cruz, não houve nenhum eclipse solar. Esta possibilidade ficou total e absolutamente descartada.

Vejamos o que me disse o eminente astrofísico, o jesuíta Antonio Romafiá, diretor do Observatório do Ebro, quando o consultei sobre esta teoria:

“... É absolutamente certo que no momento da morte de Nosso Senhor não se produziu nenhum eclipse do Sol, nem total nem parcial, pois, para que possa ocorrer este fenômeno, temos que estar na lua nova, e o 14 do Nissan, ou seja, o dia da Páscoa dos judeus, coincidia com a lua cheia, isto é, a posição totalmente oposta da lua. Isto não oferece nenhuma dúvida".

O que pode ter sido então aquele escurecimento parcial da Cidade Santa e de seus arredores? Porque, embora os evangelistas façam alusão a que as "trevas cobriram a terra", é de se supor que tal escurecimento afetasse unicamente o lugar onde se desenrolava a crucificação do Naza­reno. Do contrário, teriam restado outros testemunhos históricos e astronômicos nesse sentido em inúmeras cidades... e não foi assim.

Levando a sua reflexão um pouco mais adiante: -- Se não houve eclipse, o que teria se interposto entre o Sol e a Terra, de tão grandes dimensões, a ponto de causar as trevas mencionadas nos Evangelhos?

A "Transfiguração"

São Lucas diz em seu Evangelho:

"Sucedeu que, oito dias depois destas palavras (o evangelista se refere à próxima vinda do Reino), tomou (Jesus) consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte a orar. E, estando ele orando, transfigurou-se a aparência de seu rosto, e seus vestidos eram de uma brancura fulgurante, e eis que falavam com eles dois varões, que eram Moisés e Elias; os quais apareciam com glória, e falavam de sua par­tida, que havia de cumprir-se em Jerusalém.

Pedro e seus companheiros estavam carregados de sono; e quando des­pertaram viram sua glória e dos varões que estavam com ele. E sucedeu que, quando se separaram dele, disse Pedro a Jesus: ‘Mestre, é bom estarmos aqui. E façamos três ten­das, uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias’.

Pe­dro não sabia o que dizia. E, dizendo isto, veio uma nuvem que os cobriu com sua sombra; e, entrando eles na nuvem, se encheram de temor. E veio da nuvem uma voz que dizia: 'Este é meu amado Filho; escutai-o'. E tendo soado aquela voz, Jesus se viu só. Eles se calaram, e por aqueles dias não disseram a ninguém nada do que tinham visto".

De acordo com o relato evangélico, por aqueles dias Jesus devia estar nas imediações do mar da Galiléia, talvez em Betsaida ou na região de Magadan. Partindo dessa área até as montanhas de Hermon, ao norte, ou às suas verten­tes, podia-se chegar em questão de horas ou, no máximo, em uma ou duas jornadas.

Para mim, a decisão do Nazareno de afastar-se dos núcleos de povoamento e "subir uma montanha alta" – como diz São Marcos nesta mesma passagem da Transfiguração – tinha toda uma clara finalidade.

Ele "sabia" que ia haver um "contato" com parte de sua "equipe" – Santo Deus, como limitam as palavras! – e o lógico era que o "encontro" se desenrolasse num lugar adequa­do, longe de olhares curiosos, de povoados ou aglomera­ções humanas.

Afastados, enfim, de certas pessoas que não tinham condições de entender e que, na melhor das hipóteses, seriam tomadas de pânico ou confusão.

E que melhor cenário para um "contato de terceiro grau" do que o cume de um monte?! Nós que temos acorrido dezenas de vezes ao que se de­nomina "avistamento de OVNIs ou de naves, previa cita" entendemos muito bem, essa vontade de querer distância da cidade, essa busca de solidão...

Jesus podia ter esperado a noite cair e ter este "con­tato" em qualquer paragem do mar da Galiléia, onde an­dava pregando naqueles dias. Mas não foi assim. Con­vocou seus três mais destacados discípulos e subiu uma montanha.

Talvez a forte luminosidade destas naves – quase sem­pre especialmente aumentada na escuridão das noites – ti­vesse alarmado e despertado as numerosas aldeias que se alinham em torno do lago. Para que correr riscos, desnecessários?

E de forma mental ou por algum procedimento que não podemos saber agora Jesus soube da necessidade dessa "en­trevista" com seus "anjos" ou "astronautas"... Nem eu tampouco acredito na gratuidade ou casuali­dade na hora de celebrar esses "encontros". Precisava ter um sentido, uma justificativa importante que tornava de todo necessário o contato físico...

continua...

A "Transfiguração

Mas prossigamos com o texto evangélico:

"E estando ele orando, transfigurou-se a aparência do seu rosto, e seus vestidos eram de urna brancura fulguran­te...”.

Mateus, por seu turno, acrescenta um dado mais a esta "mudança": “... seu rosto ficou brilhante como o sol e seus vesti­dos se tornaram brancos corno a luz."

E o "repórter" Marcos dá uma volta completa e faz o seguinte comentário: “... e seus vestidos se tornaram resplandecentes, mui­to brancos, tanto que nenhum lavadeiro na terra os poderia branquear.”

Os três evangelistas utilizam palavras muito similares: "brancura fulgurante", "brancos como a luz", "resplan­decentes"...Mas o que significa "fulgurante"?

Segundo a Real Academia da Língua, fulgurar é "brilhar ou emitir raios de luz”. Quanto à "resplandecer", o sentido vem a ser muito parecido: "emitir luz ou brilhar muito uma coisa".

Está claro, portanto, que as três testemunhas – Pedro, João e Tiago – viram como as vestimentas de seu mes­tre brilhavam ou emitiam luz, tal qual o rosto.

E embora eu reconheça que Jesus, como Filho de Deus, pudesse ter o poder de fazer sair luz de todo o seu corpo, como se fosse urna lâmpada viva, por outro lado não vejo sentido prático nesta "transformação".

Seu corpo não experimentou a grande "mudança" – ­o "corpo glorioso" – até a Ressurreição. Por que então variar essa natureza humana no alto de um monte? Eu pe­lo menos, não acho isso muito lógico...

Para mim, outra explicação se encaixa melhor. Como os investigadores de OVNIs têm comprovado, há inúme­ros casos – tanto de dia quanto de noite – em que estas naves emitem uma formidável luminosidade.

Se Jesus e os discípulos subiram ao monte e tiveram este "contato" quando ainda era dia – circunstância mais do que lógica e que os próprios evangelistas descobrem quase sem querer ao falar da "sombra" que fazia a "nuvem" – ­é justo pensar que a fortíssima radiação luminosa da nave na qual se haviam deslocado os dois "homens" do relato, pode ter sido a causa direta daquele resplendor ou brilho nos vestidos de Jesus.

Se o "contato" tivesse ocorrido à noite ou ao entarde­cer, com mais razão ainda. E falo de "nave" porque, tal como ocorre em muitas outras passagens dos Evangelhos, esta aparece onde quiser, em forma de "estrela", "glória", "nuvem" ou "lumino­sidade".

Era, em definitivo, a única forma daquelas pessoas de dois mil anos atrás descreverem o que podiam assimilar e que, repito, associavam de imediato com o "sagrado", "des­conhecido" ou "sobrenatural".

Os dois "homens" da "transfiguração" – cujas ves­timentas brilhavam também como as de Jesus – deviam ter chegado de alguma forma até o alto daquela montanha. E o fato de os evangelistas não citarem, desde o início do relato, a aproximação ou a presença da nave, não significa que não estivessem ali mesmo ou nas proximidades.

Pouco depois, inclusive, os evangelistas se referem a uma estranha "nuvem" que "os cobriu com sua sombra".

Se a nave se encontrava sobre as cabeças das testemu­nhas, pairava em silêncio, como é habitual nestes objetos, e, além disso, tinham um formato lenticular ou fusiforme – ­como é típico também nos casos de OVNIs – os pescado­res só podiam identificar aquela "coisa" como uma nuvem...

Como podiam imaginar que uns seres – infinitamen­te mais evoluídos que eles – tivessem conseguido dominar a força da gravidade, construir máquinas de ligas metálicas insuspeitadas e manipular a seu capricho muitas das for­ças da natureza, que para eles, e ainda para nós, são incontroláveis?

Há mais, porém. São Lucas assegura que os discípu­los "entraram na nuvem" e que isto os encheu de temor. E Mateus aborda outro detalhe curioso, em torno des­ta "nuvem". E diz: "... uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra".

Aqui há "pontos" que não se encaixam com o que entendemos por nuvens.Uma nuvem luminosa? Nenhuma formação de nuvens – pelo que sabemos – tem a faculdade de emitir luz.

Quando muito, podem ficar brevemente iluminadas em seu interior caso se vejam cru­zadas ou afetadas pelo resplendor de alguma faísca elétri­ca. Mas este fenômeno tem duração muito curta.

Nem tampouco é a primeira vez que uma "nuvem" com estas características – brilhante ou luminosa "como uma brasa viva" – acompanha o povo de Israel. Recordo, por exemplo, os casos da travessia do mar Vermelho ou da "nuvem" que permanecia quase que permanentemente sobre a Tenda da Reunião, em pleno deserto...

Mas não nos desviemos do tema. Há que supor que, tratando-se de homens que tinham vivido e trabalhado às margens do mar da Galiléia – Pe­dro era um consumado pescador – estavam acostumados a distinguir todo tipo de nuvens, ventos, tormentas e ou­tros fenômenos atmosféricos.

E se isto era assim, por que "sentiram temor" – como diz o Evangelho, ante a aproximidade daquela nuvem? Ou não era uma nuvem?

Se aquilo que os "cobriu com sua sombra" tivesse sido pura e simplesmente névoa – fenômeno, por outro lado, mais do que raro nas ressequidas terras da Palestina – os três apóstolos tampouco teriam se alterado.

Além disso, para "cobri-los" com sua sombra, aquela nuvem teria que oferecer mais do que uma forte oposição à passagem dos raios solares. Para culminar, concordam os evangelistas, "daquela nuvem saiu uma voz...."

É possível, inclusive, que os discípulos tivessem visto realmente uma nuvem. Mas uma nuvem que encerrava luz em seu interior, que se comportava "inteligentemente" e que deveria situar-se a pouquíssima altura acima de suas cabeças.

continua...

A "Transfiguração"

Vou me explicar... Também na casuística ufológica ocorrem muitos testemunhos de OVNIs que parecem “camuflar-se” mediante cortinas de fumaça ou, inclusive, nuvens que rodeiam e ocultam por completo a fuselagem de tais naves. E, por vezes, essas "nuvens" passearam sobre cidades ou povoados sem que ninguém ou quase ninguém se tivesse apercebido de sua verdadeira natureza.

Contudo, às vezes, as "'nuvens" em questão são detectadas por radares militares, como aconteceu recentemente em Portugal. Segundo me consta, naquela ocasião vários caças lusitanos – alertados por um eco não-identificado nas telas de radar – voaram ao seu encontro.

Mas – que surpresa! – o que desencadeara o alarme linha sido uma nuvem. Uma nuvem enigmática, solitária no céu, e que, desafiando todas as leis da meteorologia, resistia imóvel às fortes rajadas de vento.

Logo – e ante os olhos atônitos dos pilotos – a "nuvem" em forma de charuto descia sobre o penhasco de San­tona, em Santander. Era a única nuvem em todo o céu limpo. E no interior daquela nuvem peculiar se desenhava outra forma geométrica e mais escura...

Dois bons pilotos de linhas aéreas comerciais também tiveram em 1979 outro "contato" com uma destas misteriosas nuvens. E seus instrumentos eletrônicos ficaram paralisados pelo espaço de vários minutos. Casualmente, o tempo que permaneceram com seu avião no interior da nuvem... Os casos, enfim, seriam intermináveis.

E, pensando bem – utilizando o mais racional e prático dos pensamentos – que melhor procedimento de ocultação ou camuflagem para alguém que deseja observar sem ser visto do que cercar-se de uma nuvem que ele próprio possa fabricar e controlar?

Em qualquer dos casos – uma nave de forma lenticular ou fusiforme, ou uma nave dentro de uma nuvem – o fundo do problema é o mesmo: os três discípulos, Jesus e seus dois "acompanhantes" estavam frente à "algo" físico, pilotado por seres inteligentes e, desde logo, com um objetivo concretíssimo.

Se, como aponta Lucas, os apóstolos "entraram na nuvem" – e esta tivesse sido realmente um aparelho metálico – o assunto se complicaria. Isto significaria – nada mais nada menos – que as três testemunhas teriam sido introduzidas num OVNI, tal como hoje o entendemos.

Mas ajustemo-nos ao que aparece no Evangelho: "...e eis que", prossegue Lucas, "falavam com ele dois varões, que eram Moisés e Elias; os quais apareciam com glória, e falavam de sua partida, que havia de cumprir-se em Jerusalém".

Tanto Mateus quanto Marcos asseguram igualmente que os homens ou varões "conversaram com Jesus".

É evidente, portanto, que os "anjos", ou "astronautas", ou "enviados" emitiam sons ao articular suas palavras. No caso de não ter sido assim, as três testemunhas não teriam feito referência à conversação, nem muito menos ao seu tema: a "partida" do Mestre da cidade de Jerusalém.

Mas nenhum dos discípulos conseguiu captar com clareza ou em sua totalidade a “conversação” de Jesus com os dois homens. Entre outras razões porque todos, diz Lucas, estavam carregados de sono, e é de supor, por outro lado, que o temor lhes enchera o cérebro.

Em tais condições, a mente não pode mostrar-se muito serena ou disposta, a ponto de prestar atenção numa simples conversa... O fenômeno do sono, além disso, também se repetiu e se repete em testemunhas que – por quaisquer razões que fossem – chegaram muito perto dos OVNIs.

Não que se trate exatamente de sono. Na maior parte dos casos, a testemunha cai presa de grande torpor, ou fica, inclusive, paralisada. Uma das constantes nos "contatos" imediatos com OVNIs, e muito especialmente com seus tripulantes, é a perda da noção do tempo.

Em quase todos os casos típicos de "ingresso" de testemunhas no interior das naves, aquelas são vítimas de amnésias, ou, pelo menos, de "lacunas" mentais, que só podem ser dissipadas e "reconstruídas" através da hipnose.

Os investigadores têm colocado uma infinidade de provas que dão respaldo a isso. É possível que estes fenômenos de perda de memória ou de tempo – de confusão mental, em suma – sejam provocados diretamente pelos que pilotam essas naves, ou sejam uma conseqüência da proximidade da testemunha com os OVNIs, cujos sistemas de propulsão e autoproteção ainda ignoramos.

Não sabemos com certeza o que pode ocorrer no organismo de um ser humano quando este invade o possível campo magnético ou eletromagnético que, sem dúvida, circunda essas naves. A única coisa que sabemos é que o homem se defronta com o desconhecido...

Contudo, não se deve pensar que o "contato" de Je­sus e seus três acompanhantes com os dois "homens" e a "nuvem", o “sono" de Pedro, João e Tiago, fosse provocado pelos que manipulavam aquelas naves. Se assim fosse, Jesus não se teria feito acompanhar dos três discípulos.

Isso parece lógico. Talvez seja mais natural que as três testemunhas tivessem mergulhado naquela espécie de letargia ou sono, por alguma razão acidental e puramente física. Uma razão, que, diga-se de passagem, não afetava o Nazareno e cuja origem, insisto, podia estar na proximidade de uma ou várias naves.

Quanto à coincidência dos três evangelistas a respeito da identidade dos dois "homens" – Moisés e Elias – eu pessoalmente tenho minhas dúvidas...

Nem Pedro, nem João e nem Tiago conheciam um ou outro. Moisés e Elias tinham vivido centenas de anos antes dos apóstolos, e não creio que estes pudessem reconhecer com tanta facilidade personagens dos quais não havia – não há – referências pictóricas ou esculturais fidedignas.

Como puderam saber então que aqueles “dois homens que falavam com ele e que apareciam em glória” eram Moisés e Elias? Nos textos evangélicos não há menção alguma de que Jesus ou os "homens" misteriosos tenham comunicado sua identidade aos apóstolos.

E pelo que se deduz das narrativas, os "homens" em questão permaneceram todo o tempo a certa distância de Pedro, João e Tiago. E se os discípulos o imaginaram, então? Moisés e Elias eram personagens de especial destaque para o povo judeu. Isso está provado.

Se os discípulos – embebidos já no poder e santidade do Mestre – alcançaram o cume da montanha e ali, de chofre, se viram diante de seres envoltos em trajes de grande brilho – possivelmente metalizados ­– e cuja origem e presença não era fácil de assimilarem, que mais podiam fazer senão identificá-los com personagens tão edificantes como Elias e Moisés?
E que esses "homens" usavam uma vestimenta deslumbrante é possível deduzir pelas palavras de Lucas: "... os quais apareciam com glória".

A não ser que o evangelista quisesse nos dizer com isso que os interlocutores do Nazareno apareciam no interior ou junto a alguma de suas naves e veículos e para os quais Lucas não podia ter outras palavras ou explicação senão a "glória" em si, entendendo-se esta como "algo" celestial, sobrenatural ou simplesmente com capacidade de voar.

Extrapolando o tempo – e são apenas dois mil anos – como reagiriam os pastores de Belém ou o povo da Judéia em geral, e até os mesmíssimos apóstolos, se os introduzíssemos hoje na cabine de comando de avião ou na sala de controle de cabo Kennedy?

Tampouco o súbito "desaparecimento" de "Elias e Moisés" e da "nuvem que os cobriu com sua sombra" constituem na realidade um fenômeno novo para os que investigam ou estudam a problemática dos OVNIs.

Quantos casos foram relatados de desaparecimento repentino de naves e tripulantes? Milhares. As assombradas testemunhas nos repetem sem cessar que "o objeto estava à vista e que, sem se saber como, já não estava..."

A "desmaterialização", ou qualquer outra técnica que talvez se encaixasse nesta expressão, permitiria aos "homens do espaço" "viajar" e "transportar-se" de um lugar a outro.

Desconhecemos ainda a forma para desenvolver isto, mas as provas de que outras civilizações mais evoluídas e superiores já o fazem estão aí, nos muitos testemunhos recolhidos pelos ufólogos...

Esse, ademais, como já comentei em outros livros, algum dia pode ser para nós o verdadeiro procedimento para "atravessar" o Cosmo e vencer assim as astronômicas distâncias intergalácticas.

Com uma "desmaterialização" total, a nave e seus "astronautas" poderiam talvez "saltar" o tempo e o espaço, chegando a outros mundos quase instantaneamente. Tudo seria questão de "materializar-se" mais tarde e no lugar exato.

Nem mesmo a luz, com seus trezentos mil, quilômetros por segundo, pode se comparar a este revolucionário sistema de "viagem"... "...é falavam de sua partida, que ia cumprir-se em Jerusalém." A "partida" só podia referir-se a sua iminente paixão e morte e posterior Ressurreição.

E assim, inclusive, o confirma o próprio Jesus de Nazaré, quando já descendo da montanha, pediu-lhes que nada comentassem "até que o Filho do homem ressuscitasse dentre os mortos".O que pode ter ocorrido realmente no alto daquela montanha?

Por que o Nazareno se entrevistou com os "astronautas" ou "mensageiros"? E por que dialogaram sobre sua "partida"? Algo era evidente: o "plano" cósmico ou divino estava se cumprindo. E por motivos que não podemos estender agora, era necessário esse "contato".

Eis aqui, mais uma vez, outro sinal claro de que Jesus desempenhava seu "trabalho" como redentor, ajudado de alguma maneira por toda uma "equipe"'de "anjos", "envidados" ou "astronautas".

E aparece igualmente nítido que o gigante de Nazaré era "alguém" muito importante para esses "anjos" ou "astronautas", já que, como veremos, todos estavam
a seu serviço...

A "Transfiguração": Um "Contato do Terceiro Grau"

Texto extraído de “O Enviado”, obra que reconstitui a Paixão de Cristo misturando fatos históricos e científicos sem, no entanto, deixar de lado os aspectos divinos que marcaram a passagem do homem de Nazaré sobre a Terra. Escrito em 1979, esse trabalho foi um dos precursores da impressionante série “Operação Cavalo de Tróia”, que, mesclando ficção, fatos históricos e científicos, conduz o leitor, de maneira cativante, a um profundo conhecimento da história e dos feitos de Jesus. Diz-se, dessa série, que seria “o Evangelho do Século XX”.

Quanto mais me aprofundo na leitura e reflexão do Novo Testamento, mais se enraíza em meu coração a idéia de que Jesus de Nazaré foi "ajudado", "acompanhado" ou "assistido" de alguma forma por toda uma "equipe" de seres que hoje poderíamos rotular como "astronautas".

Como assinalava no capítulo precedente, seres em avan­çadíssimo estado evolutivo – tanto espiritual como tecno­lógico – e que podem povoar muitos dos milhares de milhões de galáxias que formam os diferentes universos, pu­deram "colaborar" nesse formidável "plano" da redenção desta Humanidade.

Daí sua constante presença na Bíblia: no Antigo Tes­tamento – como dizia – os "anjos", "mensageiros" ou "enviados", são citados até um total de 108 vezes. No No­vo Testamento, esses seres – que têm de comer, que precisam de ilumi­nação durante a noite e que jamais aceitam que se lhes adore – dão o ar de sua presença em outras 165 ocasiões.

BENITEZ, J.J. – 11ª tiragem – Rio de Janeiro: Nova Era, 2000. A citação do Evangelho de Mateus não consta do texto original.

O Messias Aproxima-se da Terra

Texto extraído de Maria de Nazaré, obra que relata frações da vida, na Terra e nessa encarnação, desse espírito que recebeu a incumbência de ser a mãe de Jesus, para tanto renunciando à sua condição angelical. Vale notar que o livro foi publicado cerca de 17 anos depois de escrito, e somente quando já decorridos dez anos do desencarne do medianeiro, ocorrido em 1991. Esclarecem os Editores que isso se deveu ao fato de a obra abordar “pontos questionados e polemizados entre as criaturas”, somente tendo a espiritualidade autorizada sua publicação em três de março de 2001: “Já está na hora de publicar o Maria de Nazaré.”


Como um corpo puramente físico poderia suportar um Espírito de alta pureza espiritual como o Cristo? As próprias leis físicas nos dão essa explicação: correntes de alta voltagem somente podem passar em fios apropriados. Um espírito da qualidade do Cristo não suportaria uma permanência em corpo de carne e osso qual o comum; ele se dissociaria imediatamente, mesmo na sua formação congênita.

O mundo espiritual estudou os meios mais apropriados para a descida do Senhor aos liames da carne, aperfeiçoando essa carne. Como? Hoje se pode analisar o que é feito na própria ciência, com a inseminação nos animais e mesmo nos seres humanos.

Já foram feitas muitas experiências de grande proveito em vários missionários da verdade que vieram a Terra, antes e depois do Cristo.
Já foram conduzidos para a Terra, por muitas vezes, esses enxertos divinos, pelos benfeitores da eternidade, de variados mundos e, geralmente, são trazidos protogametas de alto teor evolutivo que são inoculados em mulheres preparadas para tal evento, de onde deverá sair uma espécie de forma humana capaz de suportar Espírito de grande pureza.

Alguns são aproveitados no momento da cópula; outros são introduzidos com a original intervenção do homem. Exemplificando o nosso assunto, personagens de elevada evolução, como Apolônio de Tiana, o grande sacerdote da justiça em Jerusalém, Melquisedech, Krisna, Buda e tantos outros não tiveram genealogia; foram como que ensaios para que descesse o grande Mestre de todos os mestres que já vieram a Terra.

Em relação ao Messias, o caso não foi outro. Ele era de natureza humana e divina; até o seu corpo foi um bio-corpo, para que pudesse ficar entre a Terra e o céu, em completo domínio das suas atividades 'nos dois campos de trabalho, celestial e humano. Ele era Filho de Deus e Filho do homem.

Como sabes, há mundos de naturezas variadas, mundos quase fluídicos, onde a humanidade já alcançou a libertação da agressividade da matéria bruta, através da lei das vidas sucessivas e vive quase somente em espírito.

Foi de um desses mundos que se trasladou a semente purificada, de acordo com os gens maternos, para uma vida que obedecesse mais ao Espírito.
Foi de uma estrela próxima ao sistema solar, há nove anos­-luz de distância aproximadamente, que veio a semente genealógica esplêndida de perfeição, para obedecer ao acasalamento com óvulo em uma virgem, na cidade de Nazaré, que se encontrava em preparo espiritual, no afã de realizar o maior feito da história na Terra, para que as profecias fossem cumpridas e a vontade de Deus fosse realizada, no mais puro esquema de amparo à humanidade terrena...

A semente que, na linguagem científica da Terra, se chama espermatozóide – quase fluídica, foi trazida para a Terra por três Espíritos, cuja pureza os fizeram estrelas de elevada grandeza, para ser inoculada naquela que seria a futura mãe de Jesus, Maria de Nazaré, como também para dar cumprimento às profecias, de que de uma virgem nasceria o Salvador dos homens.

José ficaria como um tutor do grande Ser e a continuação da sua raça seria uma continuidade moral, pelo que ele viera trazer em favor da humanidade. Já havia sido feita a maior limpeza psicofísica de todos os tempos na atmosfera da Terra, com a neutralização dos Espíritos malfeitores, como já foi descrito.

O planeta foi aliviado das agressivas tumultuações magnéticas e um cortejo de Espíritos atuava em torno da Terra, para proteger e incentivar as idéias do Cristo, que antes mesmo dele nascer, já estavam sendo derramadas em todas as idéias humanas. O pensamento é força propulsora em toda parte, é vida estuante em todas as direções da vida!...

Altas entidades espirituais vieram trazendo, com especiais cuidados para a Terra, a semente masculina, no sentido de fecundar Maria de Nazaré, com extremo respeito e dedicação. Já haviam sido estudados os efeitos que poderiam causar a simbiose da força estelar com o óvulo materno e, diante dos efeitos que poderiam surgir, as almas integradas na ciência e no amor, tinham tomado todas as providências, para que pudessem concretizar a fecundação.

Os agentes de Deus conduziram o microgameta do ambiente estelar para a formação de um corpo perfeitamente dócil ao comando da mente daquele que iria assumir a direção de uma idéia, que os humanos ainda não entendiam e que se chama amor, aquele que transcende às conveniências dos homens e avança no tempo e no espaço, porque é a essência da própria vida...

O ambiente de Nazaré desfrutava de grande serenidade. Falanges de Espíritos elevados entrecruzavam os espaços da pequena aldeia, onde iria descer em forma de homem, o rei do mundo.
Os Seareiros do Bem, que há muito tinham iniciado os trabalhos de limpeza espiritual na Palestina, regozijavam-se de alegria, por sentirem o fruto dos trabalhos que realizavam em nome de Deus!

Maria encontrava-se no seu leito, onde tudo denunciava harmonia. Alguns antigos escritos dos profetas foram lidos naquela noite. Ela estava quase dormindo, quando pressentiu a entrada de vários, luminares da eternidade.

Um deles trazia nas mãos luminosas algo que também irradiava uma luz intensa: uma microvida de difícil observação. Com toda ternura que um santo pode manifestar, aproximou-se e a colocou, no ninho uterino de Maria, pelas portas engenhosas dos recursos divinos, com os quais somente os arcanjos de Deus sabem lidar.

O campo gerador de vida, de um amontoado de células sobrepostas com dinamismo peculiar às coisas vivas, perdeu o caráter de matéria e passou a manifestar uma aglomeração de claridades indescritíveis.

Via-se o microgameta tomar a direção do ovário, pelas vias das trompas e, à medida que ele avançava, deixava um rastro de luz no caminho percorrido. Uma luz brilhante contornava sua cabeça e derramava-se pela cauda irrequieta, que parecia acenar para aqueles que o trouxeram.

Maria foi envolvida por, uma sensação divina, entrecortada de emoções não menos elevada, como se estivesse ouvindo uma música dedilhada por artistas das estrelas. A harmonia da sua mente era uma conquista de sua consciência, em deveres retamente cumpridos na esteira do tempo.

O ovário, mostrando-se ocupado, sensibilizado pela mente instintiva de Maria, recebeu ordens e fez cumpri-las, rompendo-se como por encanto e desprendendo, por lei da natureza, um microvolume ovalado, que mostrava por dentro um núcleo de coloração pálida, seguido por uma matéria transparente.

Envolvendo-o uma chama ligeiramente avermelhada que lhe dava vida, como se fossem pés, conduzindo-o ao encontro do que seria "espermatozóide" estelar. Era um espetáculo grandioso, esse da natureza ao mesmo tempo humana e divina!...
A saber, a concepção e o nascimento de Jesus, ainda segundo os Editores
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