Texto extraído de “O Enviado”, obra que reconstitui a Paixão de Cristo misturando fatos históricos e científicos sem, no entanto, deixar de lado os aspectos divinos que marcaram a passagem do homem de Nazaré sobre a Terra. Escrito em 1979, esse trabalho foi um dos precursores da impressionante série “Operação Cavalo de Tróia”, que, mesclando ficção, fatos históricos e científicos, conduz o leitor, de maneira cativante, a um profundo conhecimento da história e dos feitos de Jesus. Diz-se, dessa série, que seria “o Evangelho do Século XX”.
Quanto mais me aprofundo na leitura e reflexão do Novo Testamento, mais se enraíza em meu coração a idéia de que Jesus de Nazaré foi "ajudado", "acompanhado" ou "assistido" de alguma forma por toda uma "equipe" de seres que hoje poderíamos rotular como "astronautas".
Como assinalava no capítulo precedente, seres em avançadíssimo estado evolutivo – tanto espiritual como tecnológico – e que podem povoar muitos dos milhares de milhões de galáxias que formam os diferentes universos, puderam "colaborar" nesse formidável "plano" da redenção desta Humanidade.
Daí sua constante presença na Bíblia: no Antigo Testamento – como dizia – os "anjos", "mensageiros" ou "enviados", são citados até um total de 108 vezes. No Novo Testamento, esses seres – que têm de comer, que precisam de iluminação durante a noite e que jamais aceitam que se lhes adore – dão o ar de sua presença em outras 165 ocasiões.
BENITEZ, J.J. – 11ª tiragem – Rio de Janeiro: Nova Era, 2000. A citação do Evangelho de Mateus não consta do texto original.
Quanto mais me aprofundo na leitura e reflexão do Novo Testamento, mais se enraíza em meu coração a idéia de que Jesus de Nazaré foi "ajudado", "acompanhado" ou "assistido" de alguma forma por toda uma "equipe" de seres que hoje poderíamos rotular como "astronautas".
Como assinalava no capítulo precedente, seres em avançadíssimo estado evolutivo – tanto espiritual como tecnológico – e que podem povoar muitos dos milhares de milhões de galáxias que formam os diferentes universos, puderam "colaborar" nesse formidável "plano" da redenção desta Humanidade.
Daí sua constante presença na Bíblia: no Antigo Testamento – como dizia – os "anjos", "mensageiros" ou "enviados", são citados até um total de 108 vezes. No Novo Testamento, esses seres – que têm de comer, que precisam de iluminação durante a noite e que jamais aceitam que se lhes adore – dão o ar de sua presença em outras 165 ocasiões.
BENITEZ, J.J. – 11ª tiragem – Rio de Janeiro: Nova Era, 2000. A citação do Evangelho de Mateus não consta do texto original.
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