( Mateus 27, 45).
Para os astrônomos não resta a menor dúvida de que nas citadas horas, enquanto Jesus de Nazaré permanecia na cruz, não houve nenhum eclipse solar. Esta possibilidade ficou total e absolutamente descartada.
Vejamos o que me disse o eminente astrofísico, o jesuíta Antonio Romafiá, diretor do Observatório do Ebro, quando o consultei sobre esta teoria:
“... É absolutamente certo que no momento da morte de Nosso Senhor não se produziu nenhum eclipse do Sol, nem total nem parcial, pois, para que possa ocorrer este fenômeno, temos que estar na lua nova, e o 14 do Nissan, ou seja, o dia da Páscoa dos judeus, coincidia com a lua cheia, isto é, a posição totalmente oposta da lua. Isto não oferece nenhuma dúvida".
O que pode ter sido então aquele escurecimento parcial da Cidade Santa e de seus arredores? Porque, embora os evangelistas façam alusão a que as "trevas cobriram a terra", é de se supor que tal escurecimento afetasse unicamente o lugar onde se desenrolava a crucificação do Nazareno. Do contrário, teriam restado outros testemunhos históricos e astronômicos nesse sentido em inúmeras cidades... e não foi assim.
Levando a sua reflexão um pouco mais adiante: -- Se não houve eclipse, o que teria se interposto entre o Sol e a Terra, de tão grandes dimensões, a ponto de causar as trevas mencionadas nos Evangelhos?
Para os astrônomos não resta a menor dúvida de que nas citadas horas, enquanto Jesus de Nazaré permanecia na cruz, não houve nenhum eclipse solar. Esta possibilidade ficou total e absolutamente descartada.
Vejamos o que me disse o eminente astrofísico, o jesuíta Antonio Romafiá, diretor do Observatório do Ebro, quando o consultei sobre esta teoria:
“... É absolutamente certo que no momento da morte de Nosso Senhor não se produziu nenhum eclipse do Sol, nem total nem parcial, pois, para que possa ocorrer este fenômeno, temos que estar na lua nova, e o 14 do Nissan, ou seja, o dia da Páscoa dos judeus, coincidia com a lua cheia, isto é, a posição totalmente oposta da lua. Isto não oferece nenhuma dúvida".
O que pode ter sido então aquele escurecimento parcial da Cidade Santa e de seus arredores? Porque, embora os evangelistas façam alusão a que as "trevas cobriram a terra", é de se supor que tal escurecimento afetasse unicamente o lugar onde se desenrolava a crucificação do Nazareno. Do contrário, teriam restado outros testemunhos históricos e astronômicos nesse sentido em inúmeras cidades... e não foi assim.
Levando a sua reflexão um pouco mais adiante: -- Se não houve eclipse, o que teria se interposto entre o Sol e a Terra, de tão grandes dimensões, a ponto de causar as trevas mencionadas nos Evangelhos?
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