Vou me explicar... Também na casuística ufológica ocorrem muitos testemunhos de OVNIs que parecem “camuflar-se” mediante cortinas de fumaça ou, inclusive, nuvens que rodeiam e ocultam por completo a fuselagem de tais naves. E, por vezes, essas "nuvens" passearam sobre cidades ou povoados sem que ninguém ou quase ninguém se tivesse apercebido de sua verdadeira natureza.
Contudo, às vezes, as "'nuvens" em questão são detectadas por radares militares, como aconteceu recentemente em Portugal. Segundo me consta, naquela ocasião vários caças lusitanos – alertados por um eco não-identificado nas telas de radar – voaram ao seu encontro.
Mas – que surpresa! – o que desencadeara o alarme linha sido uma nuvem. Uma nuvem enigmática, solitária no céu, e que, desafiando todas as leis da meteorologia, resistia imóvel às fortes rajadas de vento.
Logo – e ante os olhos atônitos dos pilotos – a "nuvem" em forma de charuto descia sobre o penhasco de Santona, em Santander. Era a única nuvem em todo o céu limpo. E no interior daquela nuvem peculiar se desenhava outra forma geométrica e mais escura...
Dois bons pilotos de linhas aéreas comerciais também tiveram em 1979 outro "contato" com uma destas misteriosas nuvens. E seus instrumentos eletrônicos ficaram paralisados pelo espaço de vários minutos. Casualmente, o tempo que permaneceram com seu avião no interior da nuvem... Os casos, enfim, seriam intermináveis.
E, pensando bem – utilizando o mais racional e prático dos pensamentos – que melhor procedimento de ocultação ou camuflagem para alguém que deseja observar sem ser visto do que cercar-se de uma nuvem que ele próprio possa fabricar e controlar?
Em qualquer dos casos – uma nave de forma lenticular ou fusiforme, ou uma nave dentro de uma nuvem – o fundo do problema é o mesmo: os três discípulos, Jesus e seus dois "acompanhantes" estavam frente à "algo" físico, pilotado por seres inteligentes e, desde logo, com um objetivo concretíssimo.
Se, como aponta Lucas, os apóstolos "entraram na nuvem" – e esta tivesse sido realmente um aparelho metálico – o assunto se complicaria. Isto significaria – nada mais nada menos – que as três testemunhas teriam sido introduzidas num OVNI, tal como hoje o entendemos.
Mas ajustemo-nos ao que aparece no Evangelho: "...e eis que", prossegue Lucas, "falavam com ele dois varões, que eram Moisés e Elias; os quais apareciam com glória, e falavam de sua partida, que havia de cumprir-se em Jerusalém".
Tanto Mateus quanto Marcos asseguram igualmente que os homens ou varões "conversaram com Jesus".
É evidente, portanto, que os "anjos", ou "astronautas", ou "enviados" emitiam sons ao articular suas palavras. No caso de não ter sido assim, as três testemunhas não teriam feito referência à conversação, nem muito menos ao seu tema: a "partida" do Mestre da cidade de Jerusalém.
Mas nenhum dos discípulos conseguiu captar com clareza ou em sua totalidade a “conversação” de Jesus com os dois homens. Entre outras razões porque todos, diz Lucas, estavam carregados de sono, e é de supor, por outro lado, que o temor lhes enchera o cérebro.
Em tais condições, a mente não pode mostrar-se muito serena ou disposta, a ponto de prestar atenção numa simples conversa... O fenômeno do sono, além disso, também se repetiu e se repete em testemunhas que – por quaisquer razões que fossem – chegaram muito perto dos OVNIs.
Não que se trate exatamente de sono. Na maior parte dos casos, a testemunha cai presa de grande torpor, ou fica, inclusive, paralisada. Uma das constantes nos "contatos" imediatos com OVNIs, e muito especialmente com seus tripulantes, é a perda da noção do tempo.
Em quase todos os casos típicos de "ingresso" de testemunhas no interior das naves, aquelas são vítimas de amnésias, ou, pelo menos, de "lacunas" mentais, que só podem ser dissipadas e "reconstruídas" através da hipnose.
Os investigadores têm colocado uma infinidade de provas que dão respaldo a isso. É possível que estes fenômenos de perda de memória ou de tempo – de confusão mental, em suma – sejam provocados diretamente pelos que pilotam essas naves, ou sejam uma conseqüência da proximidade da testemunha com os OVNIs, cujos sistemas de propulsão e autoproteção ainda ignoramos.
Não sabemos com certeza o que pode ocorrer no organismo de um ser humano quando este invade o possível campo magnético ou eletromagnético que, sem dúvida, circunda essas naves. A única coisa que sabemos é que o homem se defronta com o desconhecido...
Contudo, não se deve pensar que o "contato" de Jesus e seus três acompanhantes com os dois "homens" e a "nuvem", o “sono" de Pedro, João e Tiago, fosse provocado pelos que manipulavam aquelas naves. Se assim fosse, Jesus não se teria feito acompanhar dos três discípulos.
Isso parece lógico. Talvez seja mais natural que as três testemunhas tivessem mergulhado naquela espécie de letargia ou sono, por alguma razão acidental e puramente física. Uma razão, que, diga-se de passagem, não afetava o Nazareno e cuja origem, insisto, podia estar na proximidade de uma ou várias naves.
Quanto à coincidência dos três evangelistas a respeito da identidade dos dois "homens" – Moisés e Elias – eu pessoalmente tenho minhas dúvidas...
Nem Pedro, nem João e nem Tiago conheciam um ou outro. Moisés e Elias tinham vivido centenas de anos antes dos apóstolos, e não creio que estes pudessem reconhecer com tanta facilidade personagens dos quais não havia – não há – referências pictóricas ou esculturais fidedignas.
Como puderam saber então que aqueles “dois homens que falavam com ele e que apareciam em glória” eram Moisés e Elias? Nos textos evangélicos não há menção alguma de que Jesus ou os "homens" misteriosos tenham comunicado sua identidade aos apóstolos.
E pelo que se deduz das narrativas, os "homens" em questão permaneceram todo o tempo a certa distância de Pedro, João e Tiago. E se os discípulos o imaginaram, então? Moisés e Elias eram personagens de especial destaque para o povo judeu. Isso está provado.
Se os discípulos – embebidos já no poder e santidade do Mestre – alcançaram o cume da montanha e ali, de chofre, se viram diante de seres envoltos em trajes de grande brilho – possivelmente metalizados – e cuja origem e presença não era fácil de assimilarem, que mais podiam fazer senão identificá-los com personagens tão edificantes como Elias e Moisés?
E que esses "homens" usavam uma vestimenta deslumbrante é possível deduzir pelas palavras de Lucas: "... os quais apareciam com glória".
A não ser que o evangelista quisesse nos dizer com isso que os interlocutores do Nazareno apareciam no interior ou junto a alguma de suas naves e veículos e para os quais Lucas não podia ter outras palavras ou explicação senão a "glória" em si, entendendo-se esta como "algo" celestial, sobrenatural ou simplesmente com capacidade de voar.
Extrapolando o tempo – e são apenas dois mil anos – como reagiriam os pastores de Belém ou o povo da Judéia em geral, e até os mesmíssimos apóstolos, se os introduzíssemos hoje na cabine de comando de avião ou na sala de controle de cabo Kennedy?
Tampouco o súbito "desaparecimento" de "Elias e Moisés" e da "nuvem que os cobriu com sua sombra" constituem na realidade um fenômeno novo para os que investigam ou estudam a problemática dos OVNIs.
Quantos casos foram relatados de desaparecimento repentino de naves e tripulantes? Milhares. As assombradas testemunhas nos repetem sem cessar que "o objeto estava à vista e que, sem se saber como, já não estava..."
A "desmaterialização", ou qualquer outra técnica que talvez se encaixasse nesta expressão, permitiria aos "homens do espaço" "viajar" e "transportar-se" de um lugar a outro.
Desconhecemos ainda a forma para desenvolver isto, mas as provas de que outras civilizações mais evoluídas e superiores já o fazem estão aí, nos muitos testemunhos recolhidos pelos ufólogos...
Esse, ademais, como já comentei em outros livros, algum dia pode ser para nós o verdadeiro procedimento para "atravessar" o Cosmo e vencer assim as astronômicas distâncias intergalácticas.
Com uma "desmaterialização" total, a nave e seus "astronautas" poderiam talvez "saltar" o tempo e o espaço, chegando a outros mundos quase instantaneamente. Tudo seria questão de "materializar-se" mais tarde e no lugar exato.
Nem mesmo a luz, com seus trezentos mil, quilômetros por segundo, pode se comparar a este revolucionário sistema de "viagem"... "...é falavam de sua partida, que ia cumprir-se em Jerusalém." A "partida" só podia referir-se a sua iminente paixão e morte e posterior Ressurreição.
E assim, inclusive, o confirma o próprio Jesus de Nazaré, quando já descendo da montanha, pediu-lhes que nada comentassem "até que o Filho do homem ressuscitasse dentre os mortos".O que pode ter ocorrido realmente no alto daquela montanha?
Por que o Nazareno se entrevistou com os "astronautas" ou "mensageiros"? E por que dialogaram sobre sua "partida"? Algo era evidente: o "plano" cósmico ou divino estava se cumprindo. E por motivos que não podemos estender agora, era necessário esse "contato".
Eis aqui, mais uma vez, outro sinal claro de que Jesus desempenhava seu "trabalho" como redentor, ajudado de alguma maneira por toda uma "equipe"'de "anjos", "envidados" ou "astronautas".
E aparece igualmente nítido que o gigante de Nazaré era "alguém" muito importante para esses "anjos" ou "astronautas", já que, como veremos, todos estavam a seu serviço...
Contudo, às vezes, as "'nuvens" em questão são detectadas por radares militares, como aconteceu recentemente em Portugal. Segundo me consta, naquela ocasião vários caças lusitanos – alertados por um eco não-identificado nas telas de radar – voaram ao seu encontro.
Mas – que surpresa! – o que desencadeara o alarme linha sido uma nuvem. Uma nuvem enigmática, solitária no céu, e que, desafiando todas as leis da meteorologia, resistia imóvel às fortes rajadas de vento.
Logo – e ante os olhos atônitos dos pilotos – a "nuvem" em forma de charuto descia sobre o penhasco de Santona, em Santander. Era a única nuvem em todo o céu limpo. E no interior daquela nuvem peculiar se desenhava outra forma geométrica e mais escura...
Dois bons pilotos de linhas aéreas comerciais também tiveram em 1979 outro "contato" com uma destas misteriosas nuvens. E seus instrumentos eletrônicos ficaram paralisados pelo espaço de vários minutos. Casualmente, o tempo que permaneceram com seu avião no interior da nuvem... Os casos, enfim, seriam intermináveis.
E, pensando bem – utilizando o mais racional e prático dos pensamentos – que melhor procedimento de ocultação ou camuflagem para alguém que deseja observar sem ser visto do que cercar-se de uma nuvem que ele próprio possa fabricar e controlar?
Em qualquer dos casos – uma nave de forma lenticular ou fusiforme, ou uma nave dentro de uma nuvem – o fundo do problema é o mesmo: os três discípulos, Jesus e seus dois "acompanhantes" estavam frente à "algo" físico, pilotado por seres inteligentes e, desde logo, com um objetivo concretíssimo.
Se, como aponta Lucas, os apóstolos "entraram na nuvem" – e esta tivesse sido realmente um aparelho metálico – o assunto se complicaria. Isto significaria – nada mais nada menos – que as três testemunhas teriam sido introduzidas num OVNI, tal como hoje o entendemos.
Mas ajustemo-nos ao que aparece no Evangelho: "...e eis que", prossegue Lucas, "falavam com ele dois varões, que eram Moisés e Elias; os quais apareciam com glória, e falavam de sua partida, que havia de cumprir-se em Jerusalém".
Tanto Mateus quanto Marcos asseguram igualmente que os homens ou varões "conversaram com Jesus".
É evidente, portanto, que os "anjos", ou "astronautas", ou "enviados" emitiam sons ao articular suas palavras. No caso de não ter sido assim, as três testemunhas não teriam feito referência à conversação, nem muito menos ao seu tema: a "partida" do Mestre da cidade de Jerusalém.
Mas nenhum dos discípulos conseguiu captar com clareza ou em sua totalidade a “conversação” de Jesus com os dois homens. Entre outras razões porque todos, diz Lucas, estavam carregados de sono, e é de supor, por outro lado, que o temor lhes enchera o cérebro.
Em tais condições, a mente não pode mostrar-se muito serena ou disposta, a ponto de prestar atenção numa simples conversa... O fenômeno do sono, além disso, também se repetiu e se repete em testemunhas que – por quaisquer razões que fossem – chegaram muito perto dos OVNIs.
Não que se trate exatamente de sono. Na maior parte dos casos, a testemunha cai presa de grande torpor, ou fica, inclusive, paralisada. Uma das constantes nos "contatos" imediatos com OVNIs, e muito especialmente com seus tripulantes, é a perda da noção do tempo.
Em quase todos os casos típicos de "ingresso" de testemunhas no interior das naves, aquelas são vítimas de amnésias, ou, pelo menos, de "lacunas" mentais, que só podem ser dissipadas e "reconstruídas" através da hipnose.
Os investigadores têm colocado uma infinidade de provas que dão respaldo a isso. É possível que estes fenômenos de perda de memória ou de tempo – de confusão mental, em suma – sejam provocados diretamente pelos que pilotam essas naves, ou sejam uma conseqüência da proximidade da testemunha com os OVNIs, cujos sistemas de propulsão e autoproteção ainda ignoramos.
Não sabemos com certeza o que pode ocorrer no organismo de um ser humano quando este invade o possível campo magnético ou eletromagnético que, sem dúvida, circunda essas naves. A única coisa que sabemos é que o homem se defronta com o desconhecido...
Contudo, não se deve pensar que o "contato" de Jesus e seus três acompanhantes com os dois "homens" e a "nuvem", o “sono" de Pedro, João e Tiago, fosse provocado pelos que manipulavam aquelas naves. Se assim fosse, Jesus não se teria feito acompanhar dos três discípulos.
Isso parece lógico. Talvez seja mais natural que as três testemunhas tivessem mergulhado naquela espécie de letargia ou sono, por alguma razão acidental e puramente física. Uma razão, que, diga-se de passagem, não afetava o Nazareno e cuja origem, insisto, podia estar na proximidade de uma ou várias naves.
Quanto à coincidência dos três evangelistas a respeito da identidade dos dois "homens" – Moisés e Elias – eu pessoalmente tenho minhas dúvidas...
Nem Pedro, nem João e nem Tiago conheciam um ou outro. Moisés e Elias tinham vivido centenas de anos antes dos apóstolos, e não creio que estes pudessem reconhecer com tanta facilidade personagens dos quais não havia – não há – referências pictóricas ou esculturais fidedignas.
Como puderam saber então que aqueles “dois homens que falavam com ele e que apareciam em glória” eram Moisés e Elias? Nos textos evangélicos não há menção alguma de que Jesus ou os "homens" misteriosos tenham comunicado sua identidade aos apóstolos.
E pelo que se deduz das narrativas, os "homens" em questão permaneceram todo o tempo a certa distância de Pedro, João e Tiago. E se os discípulos o imaginaram, então? Moisés e Elias eram personagens de especial destaque para o povo judeu. Isso está provado.
Se os discípulos – embebidos já no poder e santidade do Mestre – alcançaram o cume da montanha e ali, de chofre, se viram diante de seres envoltos em trajes de grande brilho – possivelmente metalizados – e cuja origem e presença não era fácil de assimilarem, que mais podiam fazer senão identificá-los com personagens tão edificantes como Elias e Moisés?
E que esses "homens" usavam uma vestimenta deslumbrante é possível deduzir pelas palavras de Lucas: "... os quais apareciam com glória".
A não ser que o evangelista quisesse nos dizer com isso que os interlocutores do Nazareno apareciam no interior ou junto a alguma de suas naves e veículos e para os quais Lucas não podia ter outras palavras ou explicação senão a "glória" em si, entendendo-se esta como "algo" celestial, sobrenatural ou simplesmente com capacidade de voar.
Extrapolando o tempo – e são apenas dois mil anos – como reagiriam os pastores de Belém ou o povo da Judéia em geral, e até os mesmíssimos apóstolos, se os introduzíssemos hoje na cabine de comando de avião ou na sala de controle de cabo Kennedy?
Tampouco o súbito "desaparecimento" de "Elias e Moisés" e da "nuvem que os cobriu com sua sombra" constituem na realidade um fenômeno novo para os que investigam ou estudam a problemática dos OVNIs.
Quantos casos foram relatados de desaparecimento repentino de naves e tripulantes? Milhares. As assombradas testemunhas nos repetem sem cessar que "o objeto estava à vista e que, sem se saber como, já não estava..."
A "desmaterialização", ou qualquer outra técnica que talvez se encaixasse nesta expressão, permitiria aos "homens do espaço" "viajar" e "transportar-se" de um lugar a outro.
Desconhecemos ainda a forma para desenvolver isto, mas as provas de que outras civilizações mais evoluídas e superiores já o fazem estão aí, nos muitos testemunhos recolhidos pelos ufólogos...
Esse, ademais, como já comentei em outros livros, algum dia pode ser para nós o verdadeiro procedimento para "atravessar" o Cosmo e vencer assim as astronômicas distâncias intergalácticas.
Com uma "desmaterialização" total, a nave e seus "astronautas" poderiam talvez "saltar" o tempo e o espaço, chegando a outros mundos quase instantaneamente. Tudo seria questão de "materializar-se" mais tarde e no lugar exato.
Nem mesmo a luz, com seus trezentos mil, quilômetros por segundo, pode se comparar a este revolucionário sistema de "viagem"... "...é falavam de sua partida, que ia cumprir-se em Jerusalém." A "partida" só podia referir-se a sua iminente paixão e morte e posterior Ressurreição.
E assim, inclusive, o confirma o próprio Jesus de Nazaré, quando já descendo da montanha, pediu-lhes que nada comentassem "até que o Filho do homem ressuscitasse dentre os mortos".O que pode ter ocorrido realmente no alto daquela montanha?
Por que o Nazareno se entrevistou com os "astronautas" ou "mensageiros"? E por que dialogaram sobre sua "partida"? Algo era evidente: o "plano" cósmico ou divino estava se cumprindo. E por motivos que não podemos estender agora, era necessário esse "contato".
Eis aqui, mais uma vez, outro sinal claro de que Jesus desempenhava seu "trabalho" como redentor, ajudado de alguma maneira por toda uma "equipe"'de "anjos", "envidados" ou "astronautas".
E aparece igualmente nítido que o gigante de Nazaré era "alguém" muito importante para esses "anjos" ou "astronautas", já que, como veremos, todos estavam a seu serviço...
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