Qual a tensão e o potencial elétrico disponível na aeronave?
A bateria é uma fonte secundária de energia elétrica para a aeronave. Em condições normais, quem deve suprir o sistema elétrico é o gerador (ou geradores – no caso de aeronaves multimotores). A tensão do sistema, logicamente, pode-se ver pela bateria, se são 12 ou 24 volts.
Com isto já se tem o primeiro parâmetro necessário para a escolha de um equipamento elétrico ou eletrônico que se deseja instalar na aeronave. Porém, não se pode ir "pendurando" cargas à vontade, sem nenhum critério. Deve-se respeitar a capacidade máxima da fonte principal de energia, que pode ser um gerador, alternador ou um magneto, como ocorre nos motores de dois tempos dos ultraleves.
A capacidade do magneto do motor Rotax 503, por exemplo, é de 140 watts. Portanto, a soma de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos alimentados por ele não deve ultrapassar este valor. Há, porém, equipamentos que não ficam em funcionamento o tempo todo, como o farol de pouso e o rádio VHF, que requer uma potência maior somente no momento de transmissão, que ocorre eventualmente e em espaços de tempo curtos. Nestes casos, a bateria supre o excesso requerido, sem que seu nível de carga seja comprometido.
Como proceder à instalação?
Para se efetuar a instalação de um conjunto de luz anticolisão e navegação em uma aeronave, onde se inclui interruptores, fusíveis, cablagens elétricas, módulos de potência, soquetes, lâmpadas e outros componentes, que variam de aeronave para aeronave, bem como das opções de equipamentos feitas, pode parecer, à primeira vista, que é algo difícil de ser feito.
Porém, os equipamentos existentes no mercado nacional, destinados especificamente para a aviação experimental e ultraleves, vêm com manuais contendo instruções detalhadas, que facilitam a instalação. Não é necessário que o técnico instalador seja eletricista, pode ser um mecânico, com um conhecimento básico de eletricidade.
Mas é importante que seja um técnico habilitado para trabalhar em aeronaves, para não comprometer a segurança de vôo. Em razão da grande diversidade de pontas de asa e deriva, os fabricantes nacionais oferecem uma gama de adaptadores para cada tipo de aparelho.
A aviação desportiva, portanto, dispõe hoje de todos os recursos necessários para se equipar com luzes externas, adquirindo com isso maior segurança e valorização para as aeronaves. Outras informações podem-se obter através dos telefones abaixo:
A bateria é uma fonte secundária de energia elétrica para a aeronave. Em condições normais, quem deve suprir o sistema elétrico é o gerador (ou geradores – no caso de aeronaves multimotores). A tensão do sistema, logicamente, pode-se ver pela bateria, se são 12 ou 24 volts.
Com isto já se tem o primeiro parâmetro necessário para a escolha de um equipamento elétrico ou eletrônico que se deseja instalar na aeronave. Porém, não se pode ir "pendurando" cargas à vontade, sem nenhum critério. Deve-se respeitar a capacidade máxima da fonte principal de energia, que pode ser um gerador, alternador ou um magneto, como ocorre nos motores de dois tempos dos ultraleves.
A capacidade do magneto do motor Rotax 503, por exemplo, é de 140 watts. Portanto, a soma de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos alimentados por ele não deve ultrapassar este valor. Há, porém, equipamentos que não ficam em funcionamento o tempo todo, como o farol de pouso e o rádio VHF, que requer uma potência maior somente no momento de transmissão, que ocorre eventualmente e em espaços de tempo curtos. Nestes casos, a bateria supre o excesso requerido, sem que seu nível de carga seja comprometido.
Como proceder à instalação?
Para se efetuar a instalação de um conjunto de luz anticolisão e navegação em uma aeronave, onde se inclui interruptores, fusíveis, cablagens elétricas, módulos de potência, soquetes, lâmpadas e outros componentes, que variam de aeronave para aeronave, bem como das opções de equipamentos feitas, pode parecer, à primeira vista, que é algo difícil de ser feito.
Porém, os equipamentos existentes no mercado nacional, destinados especificamente para a aviação experimental e ultraleves, vêm com manuais contendo instruções detalhadas, que facilitam a instalação. Não é necessário que o técnico instalador seja eletricista, pode ser um mecânico, com um conhecimento básico de eletricidade.
Mas é importante que seja um técnico habilitado para trabalhar em aeronaves, para não comprometer a segurança de vôo. Em razão da grande diversidade de pontas de asa e deriva, os fabricantes nacionais oferecem uma gama de adaptadores para cada tipo de aparelho.
A aviação desportiva, portanto, dispõe hoje de todos os recursos necessários para se equipar com luzes externas, adquirindo com isso maior segurança e valorização para as aeronaves. Outras informações podem-se obter através dos telefones abaixo:
Eletroleve Indústria e Comércio Ltda (067) 331 2089
Arieltek Eletrônica Embarcada (019) 461-6690
Whelen Engineering (860) 526-4078
Aeroflash Signal 1-800-322-2052
http://www.eletroleve.com.br/database_images/luzesanv.pdf
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