Ariel Leite e E. Paulo Rockel
Os aviões geralmente chamam a atenção das pessoas pelas suas luzes, principalmente à noite. Algumas fixas, outras piscando continuamente. Na verdade, cada luz que vemos nas aeronaves tem uma finalidade específica, o local onde está instalada, sua cor, a intensidade de luz que emite, obedece a padrões preestabelecidos em normas internacionais.
As luzes na aviação se dividem em dois sistemas: sistema de iluminação interna e sistema de iluminação externa. Neste artigo nós falaremos a respeito das luzes externas, dando maior ênfase às luzes anticolisão e navegação. Farol de táxi, faróis de aterragem, luzes de navegação (ou posição) e luzes anticolisão, são os principais conjuntos que compõe o sistema de iluminação externa das aeronaves.
Há outros que podem variar de acordo com o modelo e o emprego a que se destina a aeronave. Dentre estes, podemos citar as luzes de inspeção do trem de pouso, que possibilita ao piloto em vôo confirmar visualmente se o trem está baixado e luzes de formação, utilizadas, por exemplo, nos Tucanos da esquadrilha da fumaça, para facilitar o vôo em ala à noite.
Não é, porém, somente à noite que as luzes das aeronaves são utilizadas. Os faróis de pouso mesmo durante o dia devem ser acesos nos procedimentos de pouso e decolagem e as luzes anticolisão devem estar ligadas sempre que a aeronave estiver em operação, mesmo que seja um giro de manutenção no pátio de estacionamento.
Os primeiros ultraleves, de vinte anos atrás, eram constituídos somente de motor e célula; pouquíssimos possuíam algum instrumento ou sistema de comunicação e segurança. Porém, a quantidade de aeronaves desta categoria tem aumentado muito e há clubes que nos finais de semana têm seu tráfego aéreo congestionado.
Estes pequenos aviões vêm deixando de voar somente sobre o aeródromo, passando a vôos mais distantes. Tornou-se obrigatório em algumas regiões a utilização de rádio VHF, transponder e há ultraleves efetuando pousos e decolagens até mesmo em aeroportos controlados, de tráfego intenso.
As luzes externas para esta categoria de aviação, portanto, tornou-se um fator de vital importância. Com o surgimento de fabricantes nacionais, com produtos de alto padrão e qualidade compatível com os importados, os fabricantes de aeronaves experimentais e ultraleves passaram a incorporar nos seus aviões os sistemas de luzes, como item de série e não como um simples acessório.
Os aviões geralmente chamam a atenção das pessoas pelas suas luzes, principalmente à noite. Algumas fixas, outras piscando continuamente. Na verdade, cada luz que vemos nas aeronaves tem uma finalidade específica, o local onde está instalada, sua cor, a intensidade de luz que emite, obedece a padrões preestabelecidos em normas internacionais.
As luzes na aviação se dividem em dois sistemas: sistema de iluminação interna e sistema de iluminação externa. Neste artigo nós falaremos a respeito das luzes externas, dando maior ênfase às luzes anticolisão e navegação. Farol de táxi, faróis de aterragem, luzes de navegação (ou posição) e luzes anticolisão, são os principais conjuntos que compõe o sistema de iluminação externa das aeronaves.
Há outros que podem variar de acordo com o modelo e o emprego a que se destina a aeronave. Dentre estes, podemos citar as luzes de inspeção do trem de pouso, que possibilita ao piloto em vôo confirmar visualmente se o trem está baixado e luzes de formação, utilizadas, por exemplo, nos Tucanos da esquadrilha da fumaça, para facilitar o vôo em ala à noite.
Não é, porém, somente à noite que as luzes das aeronaves são utilizadas. Os faróis de pouso mesmo durante o dia devem ser acesos nos procedimentos de pouso e decolagem e as luzes anticolisão devem estar ligadas sempre que a aeronave estiver em operação, mesmo que seja um giro de manutenção no pátio de estacionamento.
Os primeiros ultraleves, de vinte anos atrás, eram constituídos somente de motor e célula; pouquíssimos possuíam algum instrumento ou sistema de comunicação e segurança. Porém, a quantidade de aeronaves desta categoria tem aumentado muito e há clubes que nos finais de semana têm seu tráfego aéreo congestionado.
Estes pequenos aviões vêm deixando de voar somente sobre o aeródromo, passando a vôos mais distantes. Tornou-se obrigatório em algumas regiões a utilização de rádio VHF, transponder e há ultraleves efetuando pousos e decolagens até mesmo em aeroportos controlados, de tráfego intenso.
As luzes externas para esta categoria de aviação, portanto, tornou-se um fator de vital importância. Com o surgimento de fabricantes nacionais, com produtos de alto padrão e qualidade compatível com os importados, os fabricantes de aeronaves experimentais e ultraleves passaram a incorporar nos seus aviões os sistemas de luzes, como item de série e não como um simples acessório.
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