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Por Marco Antonio Petit.
Depois de mais de cinco décadas de estudos ufológicos, além da realidade da presença extraterrena, podemos hoje já afirmar que estamos sendo visitados por representantes de várias civilizações distintas, que chegam ao nosso planeta com objetivos diferenciados.
Por Marco Antonio Petit.
Depois de mais de cinco décadas de estudos ufológicos, além da realidade da presença extraterrena, podemos hoje já afirmar que estamos sendo visitados por representantes de várias civilizações distintas, que chegam ao nosso planeta com objetivos diferenciados.
Podemos estar observando e contatando naves e tripulações provenientes de mundos que estariam mantendo seus primeiros contatos com o planeta apenas agora, dentro de uma pesquisa ou processo de sondagem inicial. Outras parecem estar aqui já a algum tempo para retirar elementos necessários às suas próprias civilizações, ligados a geologia e a própria vida presente no planeta.
Estes contatos podem ser tanto "positivos", quanto "negativos" para as pessoas que os vivenciam, dependendo do nível de evolução espiritual atingido por tais civilizações. Parece existir, entretanto, um grupo formado por várias civilizações, que seriam relacionadas à própria origem de nossa humanidade, que acompanham nossa humanidade desde às mais remotas eras, cujos seres, quando não são exatamente iguais ao Homem, guardam muito semelhança com este.
Alguns dos representantes deste grupo, possuem, inclusive, características raciais semelhantes às raças humanas tidas por nós como terrestres. Nas últimas décadas do século passado começou a surgir nos EUA, e depois no resto do planeta, um outro tipo de experiência ufológica, dentro da qual os seres bloqueavam totalmente, ou em grande parte as memórias dos abduzidos e contatados.
Os seres responsáveis por tais experiências de contato, os chamados grays, devido a invulgar cor cinza da pele, apresentam ainda como detalhes grandes olhos negros, e membros de aparência frágil. Tais contatos começaram a "surgir" na verdade a partir da utilização da hipnose regressiva.
Estas hipnoses eram realizadas com outros objetivos, alheios aos interesses ufológicos, geralmente associados à busca de memórias perdidas, que podiam estar na maioria das vezes, para os psiquiatras e psicólogos, relacionados a traumas, ligados a abusos sexuais na infância e outros problemas psicológicos.
Se de início houve uma certa incredulidade por parte dos psiquiatras e psicólogos com o que vinham trazendo à tona, a partir do próprio trabalho que desenvolviam, com o passar dos anos, foram surgindo profissionais, que foram "vencidos" pela própria evidência, como John E. Mack, professor de Psiquiatria da Universidade de Harvard, e médico de Cambridge Hospital Estavam realmente diante de algo difícil de explicar dentro dos padrões estabelecidos pela psiquiatria e nossa psicologia.
Mack acabou por escrever p livro Abduções, hoje um clássico de literatura mundial, onde relata uma série de casos deste tipo, pesquisados diretamente por ele durante anos de estudos. Pessoas que evidentemente não se conheciam, as vezes de continentes diferentes, apesar de não se recordarem de nada sem as regressões, ao serem submetidas às mesmas, descreviam exatamente os mesmos seres, e seus procedimentos, relacionados a aspectos extremamente traumáticos.
Estas criaturas pareciam estar profundamente interessadas em trabalhar com a genética humana. Quando o objeto das abduções são as mulheres, havia a retirada de óvulos, que aparentemente são fecundados artificialmente e passam a ser desenvolvidos em incubadoras artificiais , em naves ou bases que estes serem parecem manter em nosso mundo.
Em outros casos as mulheres abduzidas são fecundadas artificialmente e devolvidas a seus lares. No início do processo as protagonistas destas experiências também não se recordam de nada (a maioria). Passadas algumas semanas, descobrem que estão grávidas, mas dois ou três meses depois são levadas novamente para o interior das naves ou bases, onde uma intervenção cirúrgica retira os fetos.
Estas mulheres retornam destes contatos geralmente sem se recordarem, como já falamos, dos fatos - situação que muitas vezes gera um estado de desequilíbrio pela falta de uma explicação para a perda do feto. Existem abduzidas que passaram por ambos os processos, ou seja, retirada de óvulos, e fecundação artificial de um outro, que permanece em seu corpo, que passa a se desenvolver naturalmente, até a posterior retirada do resultado do experimento.
Centenas de casos deste tipo foram estudados nas últimas décadas. Algumas das abduzidas por estes seres são depois levadas a conhecer o resultado destas experiências, e acabam conhecendo seus filhos e filhas. Algumas vezes os seres gerados por tais processos são cópias dos próprios grays, que aparentemente não conseguem se reproduzir em termos naturais.
Já em outros casos fica evidente a geração de criaturas híbridas, que parecem apresentar uma mistura das nossas características e dos próprios grays. Quando os homens são os abduzidos, existe a retirada de sêmen. Uma outra importante descoberta relativa a estes casos é a confirmação da existência de contatos recorrentes.
Geralmente tanto as mulheres como os homens alvos do interesse destes seres já vinham sendo contatados desde à infância. O primeiro contato ocorre aparentemente entre os cinco e sete anos na maioria das vezes. Conheço pessoalmente vários casos onde este tipo de realidade foi revelada pelas hipnoses.
Um bom exemplo são as experiências de contato da Sra. Ogliméia Mozart. Anos atrás, quando levamos a abduzida, juntamente com o ufólogo Arthur Sérgio, para fazer uma hipnose com a psicóloga Gilda Moura, na busca de mais informações sobre seu caso de contato mantido na cidade de Araruama, ocorrido no ano de 1990 (o único que a abduzida tinha parcialmente em sua memória consciente), tivemos a oportunidade de registrar esta realidade.
Ao ser levada a um estágio profundo de relaxamento por Gilda, Ogliméia passou a reviver de maneira seqüencial suas experiências, e isto desde seu primeiro encontro com uma nave ocorrido quando tinha apenas 5 anos de idade. A contatada reviveu tão intensamente estas suas experiências, que ao reviver um dos momentos de seu contato de 1990, quando o seu quarto foi invadido pela luz de uma nave, ela passou a manifestar em seu corpo todos os efeitos do calor sentido em 1990.
continua...
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