Como visto de sua nave espacial, isso seria distante para fora perto do horizonte da terra, perdido na poeira e no embasamento da atmosfera grossa. As exigências da experiência da câmera, e memória dela, somente vistas retas -para baixo envolvidas do Cooper, própria das parcelas as mais próximas da superfície, vistas com a camada a mais fina da atmosfera. A área 51 nunca seria imaginárias, mesmo pelo acidente, exceto bruta violação dos procedimentos experimentais.
Havia um artigo intrigante no catálogo, de qualquer modo: a exposição 24 do rolo B foi chamada “Califórnia, norte do mar de Salton,” direito antes de outro disparou do reservatório de Butte do elefante em Novo México. Isso está no sentido da área 51, pelo menos.
Eu puxei a transparência fora de seu envelope e carreguei-a no visor para a examinação próxima. Mas o retrato, como a maioria do outras, era um outro desapontamento. As areias do deserto de Splotchy, cobertas por nuvens dispersadas, mostraram somente algumas linhas fracas que puderam ter sido estradas. Não havia nenhuma pista de decolagem, nenhuns edifícios do mistério, nenhum UFOs.
Narrativa do Cooper -- a película prematuramente desenvolvida com as placas visíveis da licença, a visita foi proibida em uma instalação do super-segredo,e proteção dos níveis, são os mais elevados do governo e por muita versão mais emocionante deste incidente. A sinceridade dos restos da meu confidencial inquestionável.
Seu agente, Stu Moleiro, SPACE.com assegurado que os detalhes da história eram verdadeiros. “No fato, havia câmeras numerosas de 35mm a bordo de Gemini-5, não apenas um como você postulou,” ele escreveu (probabilidade) dos peritos da câmera da NASA se esqueceram sobre o outro, nunca alistado lhe na missão manifesta ou em arquivos da foto, e etiquetado um deles como “DOD”). Nem a reivindicação do Cooper sempre “que voou diretamente sobre a área 51” -- a câmera realmente “teve uma escala da vista de aproximadamente 1500 milhas”.
“Quanto para às fotos que você diz que você esteve mostrado,” Moleiro continuado, os “itens possíveis que algumas delas de classificação nos anos desde a missão, mas o coronel foi dito equivocado que toda a película esteve colocada sob a classificação logo depois que retorno de Gemini-5s ao portador e ao presidente Johnson reconhecido subseqüentemente diretamente ao coronel que tinha dado pessoalmente a ordem".
Mas,as testemunhas de diversos peritos muito mais próximos do que o Cooper ao processo fotográfico real está em chocar-se -- e desanimando -- contraste à versão no livro. Fazer assim as equações frias do movimento orbital, e o cálculo preciso do sistema ótico. E assim, demasiado, fez as fotografias e os catálogos que eu prendi em minhas mãos no laboratório da foto da NASA.
http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.space.com/sciencefiction/phenomena/cooper_questioned_000929.html&sa=X&oi=translate&resnum=5&ct=result&prev=/search%3Fq%3DGordon%2BCooper%2B%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
Havia um artigo intrigante no catálogo, de qualquer modo: a exposição 24 do rolo B foi chamada “Califórnia, norte do mar de Salton,” direito antes de outro disparou do reservatório de Butte do elefante em Novo México. Isso está no sentido da área 51, pelo menos.
Eu puxei a transparência fora de seu envelope e carreguei-a no visor para a examinação próxima. Mas o retrato, como a maioria do outras, era um outro desapontamento. As areias do deserto de Splotchy, cobertas por nuvens dispersadas, mostraram somente algumas linhas fracas que puderam ter sido estradas. Não havia nenhuma pista de decolagem, nenhuns edifícios do mistério, nenhum UFOs.
Narrativa do Cooper -- a película prematuramente desenvolvida com as placas visíveis da licença, a visita foi proibida em uma instalação do super-segredo,e proteção dos níveis, são os mais elevados do governo e por muita versão mais emocionante deste incidente. A sinceridade dos restos da meu confidencial inquestionável.
Seu agente, Stu Moleiro, SPACE.com assegurado que os detalhes da história eram verdadeiros. “No fato, havia câmeras numerosas de 35mm a bordo de Gemini-5, não apenas um como você postulou,” ele escreveu (probabilidade) dos peritos da câmera da NASA se esqueceram sobre o outro, nunca alistado lhe na missão manifesta ou em arquivos da foto, e etiquetado um deles como “DOD”). Nem a reivindicação do Cooper sempre “que voou diretamente sobre a área 51” -- a câmera realmente “teve uma escala da vista de aproximadamente 1500 milhas”.
“Quanto para às fotos que você diz que você esteve mostrado,” Moleiro continuado, os “itens possíveis que algumas delas de classificação nos anos desde a missão, mas o coronel foi dito equivocado que toda a película esteve colocada sob a classificação logo depois que retorno de Gemini-5s ao portador e ao presidente Johnson reconhecido subseqüentemente diretamente ao coronel que tinha dado pessoalmente a ordem".
Mas,as testemunhas de diversos peritos muito mais próximos do que o Cooper ao processo fotográfico real está em chocar-se -- e desanimando -- contraste à versão no livro. Fazer assim as equações frias do movimento orbital, e o cálculo preciso do sistema ótico. E assim, demasiado, fez as fotografias e os catálogos que eu prendi em minhas mãos no laboratório da foto da NASA.
http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.space.com/sciencefiction/phenomena/cooper_questioned_000929.html&sa=X&oi=translate&resnum=5&ct=result&prev=/search%3Fq%3DGordon%2BCooper%2B%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
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