quarta-feira, 2 de maio de 2007

"Jesus voltará em 2007".




A separação do joio do trigo para o avanço da humanidade

Segundo Rogério Almeida, as religiões que surgiram a partir do legado de Cristo – Catolicismo, Protestantismo e Espiritismo – não têm encarado, a partir de suas elites, o tema da vinda de Cristo como sendo uma questão pontual, parecendo para eles ser mais uma metáfora.

O escritor explica que a segunda vinda de Jesus tem como finalidade separar o joio do trigo, num amplo julgamento, visando a evolução da raça humana na terra. Imagine uma classe, diz Rogério, com cerca de
50 alunos, dos quais 30
se esforçam para aprender e até poderiam estar cursando matérias mais avançadas; entretanto, existe uma minoria que não se esforça, perturba o ambiente e obriga o professor a repetir sempre as mesmas matérias, prejudicando o progresso da maioria – essa situação está ocorrendo aqui na terra.

“Tem chegado o momento de o professor aplicar a média final de cada habitante da terra, separando dessa maneira o joio do trigo e permitindo que a maioria possa avançar”, afirma. Em outras palavras, Jesus está vindo porque a maioria da humanidade já é tendente ao bem, mas ainda existe uma minoria (formada por centenas de milhões de pessoas) que precisa ser daqui retirada para que o planeta possa progredir.

Os reprovados no julgamento serão exilados em outros mundos mais atrasados que a terra, já que suas presenças aqui impedem o progresso. Em contrapartida, os aprovados permanecerão numa terra melhorada, mas ainda cheia de problemas. O julgamento geral será liderado por Jesus Cristo, garante Rogério, já que ele é um ser unificado a Deus e tem todas as condições para dar o veredicto justo a cada um, segundo as suas próprias obras.

Entre todos os avatares (pessoas que se afirmam encarnações de divindades na terra), Jesus foi o único tratado com extrema violência pela estupidez humana, e paradoxalmente, deu o maior exemplo de amor ao próximo, explica o escritor. Por outro lado, lembra Rogério Almeida, Jesus nunca se afirmou como “o filho de Deus”. Ele foi colocado na condição de “o filho de Deus” (igual ao próprio Deus) pelo Concílio de Nicéia no ano
325
depois de Cristo.

Continua









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