Explorando uma estreita faixa de elevações dentro de uma cratera do tamanho de Connecticut chamada Gusev, a Spirit já havia encontrado anteriormente neste local outros indícios de água no passado, tais como pedaços do solo rico em enxofre e com marcas de fluxo d'água; alteração de minerais; e evidências de vulcanismo explosivo.
"Esta é uma das melhores evidências sobre água que a Spirit encontrou na cratera Gusev," disse Albert Yen, um geoquímico do Laboratório de Propulsão a Jato, Pasadena, Califórnia. Uma possível origem para o silício poderia ter sido a interação do solo com vapores ácidos produzidos por atividade vulcânica na presença de água. Outra poderia ter sido água em um ambiente de temperaturas quentes. Esta última descoberta adiciona novas evidências sobre condições no passado que podem ter sido favoráveis ao aparecimento de vida, de acordo com membros do time científico. David Des Marais, um astrobiólogo no Centro de Pesquisas Ames da NASA, em Moffet Field, Califórnia, disse, "O mais excitante é o que isto pode nos dizer sobre ambientes que tem similaridades a lugares na Terra que são propícios para organismos."
A Spirit e seu irmão gêmeo, Opportunity, completaram sua missão original de três meses em abril de 2004. Ambas ainda estão operando, embora já mostrem sinais da idade.Uma das seis rodas da Spirit já parou de rodar, de forma que ela deixa um sulco profundo no solo por onde passa. Este problema tem exposto vários pedaços de solo brilhante, levando a algumas das maiores descobertas na cratera Gusev, incluindo esta recente.
Doug McCuistion, diretor na NASA do Programa de Exploração de Marte, disse, "Esta nova descoberta inesperada é uma lembrança que a Spirit e a Opportunity estão fazendo ainda explorações detalhadas mais que três anos após o início de sua missão estendida. Isto também reforça o fato que significativas quantidades de água estiveram presente em Marte no passado, e coninua nos dando esperanças que possamos mostrar que Marte foi uma vez habitável e possivelmente suportou vida."
Texto traduzido do original postado no site da NASA
http://www.sentandoapua.com.br/astronomia/index.php?id=7,57,0,0,1,0
"Esta é uma das melhores evidências sobre água que a Spirit encontrou na cratera Gusev," disse Albert Yen, um geoquímico do Laboratório de Propulsão a Jato, Pasadena, Califórnia. Uma possível origem para o silício poderia ter sido a interação do solo com vapores ácidos produzidos por atividade vulcânica na presença de água. Outra poderia ter sido água em um ambiente de temperaturas quentes. Esta última descoberta adiciona novas evidências sobre condições no passado que podem ter sido favoráveis ao aparecimento de vida, de acordo com membros do time científico. David Des Marais, um astrobiólogo no Centro de Pesquisas Ames da NASA, em Moffet Field, Califórnia, disse, "O mais excitante é o que isto pode nos dizer sobre ambientes que tem similaridades a lugares na Terra que são propícios para organismos."
A Spirit e seu irmão gêmeo, Opportunity, completaram sua missão original de três meses em abril de 2004. Ambas ainda estão operando, embora já mostrem sinais da idade.Uma das seis rodas da Spirit já parou de rodar, de forma que ela deixa um sulco profundo no solo por onde passa. Este problema tem exposto vários pedaços de solo brilhante, levando a algumas das maiores descobertas na cratera Gusev, incluindo esta recente.
Doug McCuistion, diretor na NASA do Programa de Exploração de Marte, disse, "Esta nova descoberta inesperada é uma lembrança que a Spirit e a Opportunity estão fazendo ainda explorações detalhadas mais que três anos após o início de sua missão estendida. Isto também reforça o fato que significativas quantidades de água estiveram presente em Marte no passado, e coninua nos dando esperanças que possamos mostrar que Marte foi uma vez habitável e possivelmente suportou vida."
Texto traduzido do original postado no site da NASA
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