quarta-feira, 18 de julho de 2007

As Marcas do Fenômeno


Mecânicos - Os mais comuns são as condições sobressalentes das marcas que foram resultantes do impacto mecânico, seja por apoio de um suposto trem de pouso ou por emissão de alguma espécie de radiação – um suposto subproduto de um sistema desconhecido de propulsão dos OVNIs, que representam um dos efeitos de interação física do fenômeno com o meio terrestre. Este efeito pode ser medido, fotografado, analisado e conservado. Eles constituem na prova objetiva da realidade OVNI como algo que se manifestou e é dotado de massa e energia, que transforma o que o rodeia de forma apreciável e verificável. É imprescindível que a esta evidência seja adicionada a descrição de testemunhas sobre o suposto objeto que a produziu e os outros efeitos associados ao evento (principalmente eletromagnéticos e fisiológicos).

Eletromagnéticos - Normalmente as alterações EM (eletromagnéticos) são ocasionadas pela suposta proximidade de um OVNI e as mais usuais são: do motor e luzes diversas dos carros, aparelhos de rádio e televisão, relógios, fornecimento de energia elétrica, etc. É típico que estes efeitos durem só enquanto o fenômeno se manifesta e, ainda, se supõe que sua intensidade parece ter uma relação direta com a distância que o OVNI se encontra do objeto afetado

Os rádios, como se sabe, têm uma aguçada sensibilidade às interferências elétricas. Qualquer pessoa terá escutado o som da estática no aparelho do seu carro ao circular perto de linhas de transmissão de corrente elétrica. Mas para conseguir que o motor de um automóvel pare, deve anular-se por completo a gênese da faísca que põe em ignição a mistura do ar e gasolina vaporizada do carburador na câmara de combustão.

Esta combustão pode interromper-se pela ação de um campo magnético superior aos 20.000 gauss, segundo a equipe da Universidade do Colorado, tal campo afetaria o registro normal magnético do carro, ficando permanentemente modificado e sendo susceptível de uma verificação definitiva (atualmente, com o advento da injeção eletrônica, os veículos são mais facilmente susceptíveis a interferências eletromagnéticas).

Mas se essa marca indeletável não se detectara num carro que tivesse sido parado ante uma aproximação de um OVNI? McCampbell opina que deveria considerar-se um campo eletromagnético flutuante que, exercendo os já conhecidos efeitos nos motores, rádios e faróis, não alteraria as condições magnéticas dos mesmos.

É muito provável que os efeitos eletromagnéticos foram provocados pela radiação eletromagnética de alta freqüência, que produziria faíscas descompassadas com a seqüência requerida para o bom funcionamento do motor. Sabendo que o timing da faísca é crítico nos cilindros e que um motor deixa de funcionar se a faísca não está em alinhada com todo o processo, este mecanismo explicaria a freqüência das paradas involuntárias dos carros.

Também há a hipótese de que o OVNI emita uma energia radiante em forma de microondas que acabaria incrementando a resistência da aleação do volfrâmio que compõe alguns pontos do distribuidor, reduzindo a corrente no passo da bobina primária e diminuindo, ou eliminando, a intensidade da faísca na bobina secundária. Por não ter cobertura metálica - que serviria de escudo para o distribuidor - o sistema de ignição acaba sendo muito vulnerável a este tipo de radiação.

Continua

Nenhum comentário: