da BBC Brasil
A Nasa, a agência espacial americana, lançou neste sábado uma espaçonave para uma viagem de nove meses até Marte, onde ela buscará evidências da possibilidade da existência de vida, atualmente ou no passado. A sonda Phoenix foi lançada às 5h26 (6h26 de Brasília) de Cabo Canaveral, na Flórida, levada por um foguete Delta 2.
O lançamento da Phoenix estava previsto para a sexta-feira, mas problemas com as más condições climáticas impediram a partida. Se tudo correr dentro dos planos da Nasa, a Phoenix deve chegar a Marte em maio de 2008. A agência espacial americana pretende pousar a sonda em um terreno relativamente plano em uma latitude marciana equivalente ao norte do Alasca na Terra.
Nessa planície no norte do planeta, acredita-se haver água congelada apenas algumas dezenas de centímetros abaixo da superfície, ao alcance do braço robótico de 2,4 metros da sonda. Os cientistas acreditam que o metro superior do solo nessa região possa conter entre 50% e 70% de gelo.
A missão pretende investigar não somente a história desse gelo, mas também se a região poderia suportar vida de organismos microscópicos. "A questão que estamos tentando responder é: 'esse gelo derreteu?' --porque a água líquida em contato com o solo pode gerar um ambiente habitável", afirma Peter Smith, principal investigador da missão e professor na Universidade do Arizona.
Continua
A Nasa, a agência espacial americana, lançou neste sábado uma espaçonave para uma viagem de nove meses até Marte, onde ela buscará evidências da possibilidade da existência de vida, atualmente ou no passado. A sonda Phoenix foi lançada às 5h26 (6h26 de Brasília) de Cabo Canaveral, na Flórida, levada por um foguete Delta 2.
O lançamento da Phoenix estava previsto para a sexta-feira, mas problemas com as más condições climáticas impediram a partida. Se tudo correr dentro dos planos da Nasa, a Phoenix deve chegar a Marte em maio de 2008. A agência espacial americana pretende pousar a sonda em um terreno relativamente plano em uma latitude marciana equivalente ao norte do Alasca na Terra.
Nessa planície no norte do planeta, acredita-se haver água congelada apenas algumas dezenas de centímetros abaixo da superfície, ao alcance do braço robótico de 2,4 metros da sonda. Os cientistas acreditam que o metro superior do solo nessa região possa conter entre 50% e 70% de gelo.
A missão pretende investigar não somente a história desse gelo, mas também se a região poderia suportar vida de organismos microscópicos. "A questão que estamos tentando responder é: 'esse gelo derreteu?' --porque a água líquida em contato com o solo pode gerar um ambiente habitável", afirma Peter Smith, principal investigador da missão e professor na Universidade do Arizona.
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