Se um planeta precisa ficar na zona habitável de um Sol e preencher todas as condições planetárias necessárias para conter vida, que condições esses planetas necessitam para permitir o surgimento de formas de vida inteligente?
Nós não podemos afirmar como as formas de vida podem surgir em outros mundos. Somente sabemos que a evolução na Terra, até mesmo das mais simples criaturas, parece seguir uma seqüência de acontecimentos aleatória, tornando improvável a evolução de vida complexa em qualquer parte do universo.
Os seis elementos mais abundantes no cosmos são o hidrogênio, hélio, oxigênio, carbono, neônio e nitrogênio – como era de se esperar, o composto químico da Terra está baseado na abundância cósmica destes elementos. Já que a vida é um fenômeno tão complexo – e sabemos que a matéria tende a formar sempre estruturas mais complexas – é inevitável que moléculas como o carbono e o silicone formem a base de moléculas, até mesmo maiores e mais complexas.
Na Terra, a disponibilidade de água é o que torna possível a existência de vida – a água como solvente é capaz de facilitar formas diferentes de rações químicas. No entanto, será que outras formas químicas poderiam ser capazes de sustentar formas alternativas de vida?
Será que a vida, por exemplo, poderia florescer em lugares de temperatura extrema se outra molécula complexa, que não for a água, atuar como solvente reagindo e formando um mundo químico alternativo? Os autores de ficção científica são possivelmente os mais especuladores de todos em relação a essa questão, e a exploração de outros mundos é um dos temas mais debatidos por eles.
Durante os anos de florescimento da ficção científica, Marte foi o planeta do nosso sistema solar mais retratado. Da mesma forma, Vênus foi um tópico popular durante a primeira metade do século XX. Mas a fantasia sobre os planetas do nosso sistema solar não param por aí.
Os autores de ficção científica também têm criado milhares de planetas fictícios, seguindo alguns princípios científicos básicos explicando que tipo de forma de vida poderia existir nesses planetas.
Nós não podemos afirmar como as formas de vida podem surgir em outros mundos. Somente sabemos que a evolução na Terra, até mesmo das mais simples criaturas, parece seguir uma seqüência de acontecimentos aleatória, tornando improvável a evolução de vida complexa em qualquer parte do universo.
Os seis elementos mais abundantes no cosmos são o hidrogênio, hélio, oxigênio, carbono, neônio e nitrogênio – como era de se esperar, o composto químico da Terra está baseado na abundância cósmica destes elementos. Já que a vida é um fenômeno tão complexo – e sabemos que a matéria tende a formar sempre estruturas mais complexas – é inevitável que moléculas como o carbono e o silicone formem a base de moléculas, até mesmo maiores e mais complexas.
Na Terra, a disponibilidade de água é o que torna possível a existência de vida – a água como solvente é capaz de facilitar formas diferentes de rações químicas. No entanto, será que outras formas químicas poderiam ser capazes de sustentar formas alternativas de vida?
Será que a vida, por exemplo, poderia florescer em lugares de temperatura extrema se outra molécula complexa, que não for a água, atuar como solvente reagindo e formando um mundo químico alternativo? Os autores de ficção científica são possivelmente os mais especuladores de todos em relação a essa questão, e a exploração de outros mundos é um dos temas mais debatidos por eles.
Durante os anos de florescimento da ficção científica, Marte foi o planeta do nosso sistema solar mais retratado. Da mesma forma, Vênus foi um tópico popular durante a primeira metade do século XX. Mas a fantasia sobre os planetas do nosso sistema solar não param por aí.
Os autores de ficção científica também têm criado milhares de planetas fictícios, seguindo alguns princípios científicos básicos explicando que tipo de forma de vida poderia existir nesses planetas.
Esses astros são mostrados explorando ambientes sociais inusitados – culturas primitivas, sistemas políticos ou religiosos extremistas, sociedades pseudomedievais – ou contêm ambientes físicos pouco comuns, como planetas com apenas um clima - mundos árticos, selvagens, desertos ou estéreis.
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