Segundo a ciência, o planeta teria se chocado com algum corpo celeste desgovernado. Em 1975, minúsculos meteoritos (tectitas) vitrificados foram encontrados e depois de uma série de testes e experiências alguns cientistas chegaram à conclusão de que eram realmente provenientes do Cinturão e as temperaturas que produziram essas tectitas foram de milhões de graus centígrados, ou seja, apenas comparáveis à efeitos termonucleares.
A partir dessa descoberta, ganhou força a idéia da existência de um planeta entre Marte e Júpiter no passado, como também sua destruição em meio a uma guerra nuclear. Uma reconstituição teórica do planeta Fantasma chegou a ser feita a partir de vários meteoritos encontrados em solo terrestre.
Voltando a citar Marte, algumas crateras de impacto em sua superfície estão tão erodidas que só são notadas com avançadas técnicas de computação. Outras foram, sem dúvida, desgastadas por torrentes de água quando existia esse elemento em estado líquido em sua superfície, fatos que devem ter ocorrido há inimagináveis milhões de anos atrás.
Provavelmente essas crateras e mesmo as mais recentes, encontradas por toda parte, foram originadas por fragmentos do planeta desintegrado, gerando uma destruição comparável, no mínimo, à produzida por todas ogivas nucleares existentes na Terra.
Se realmente houve esse fenômeno, a quantidade de poeira expelida para atmosfera pelos impactos de meteoritos certamente seria suficiente para gerar uma camada refletora, capaz de impedir que os raios solares chegassem em solo marciano.
Se isso realmente aconteceu, em questão de poucos dias as condições ambientais, principalmente a temperatura, sofreram profunda transformação. Sabemos atualmente que boa parte da atmosfera existente no passado do planeta encontra-se congelada nos pólos.
Assim como em tantas outras histórias indígenas, os Hopis também têm uma das incontáveis peças deste complexo quebra-cabeça da História da Humanidade. Ao que parece, eles sabem o que dizem, pois estas tradições podem servir para compreensão inclusive de mecanismos que interviram e contribuíram para o fim da antiga civilização que se acredita ter existido em Marte.
A partir dessa descoberta, ganhou força a idéia da existência de um planeta entre Marte e Júpiter no passado, como também sua destruição em meio a uma guerra nuclear. Uma reconstituição teórica do planeta Fantasma chegou a ser feita a partir de vários meteoritos encontrados em solo terrestre.
Voltando a citar Marte, algumas crateras de impacto em sua superfície estão tão erodidas que só são notadas com avançadas técnicas de computação. Outras foram, sem dúvida, desgastadas por torrentes de água quando existia esse elemento em estado líquido em sua superfície, fatos que devem ter ocorrido há inimagináveis milhões de anos atrás.
Provavelmente essas crateras e mesmo as mais recentes, encontradas por toda parte, foram originadas por fragmentos do planeta desintegrado, gerando uma destruição comparável, no mínimo, à produzida por todas ogivas nucleares existentes na Terra.
Se realmente houve esse fenômeno, a quantidade de poeira expelida para atmosfera pelos impactos de meteoritos certamente seria suficiente para gerar uma camada refletora, capaz de impedir que os raios solares chegassem em solo marciano.
Se isso realmente aconteceu, em questão de poucos dias as condições ambientais, principalmente a temperatura, sofreram profunda transformação. Sabemos atualmente que boa parte da atmosfera existente no passado do planeta encontra-se congelada nos pólos.
Assim como em tantas outras histórias indígenas, os Hopis também têm uma das incontáveis peças deste complexo quebra-cabeça da História da Humanidade. Ao que parece, eles sabem o que dizem, pois estas tradições podem servir para compreensão inclusive de mecanismos que interviram e contribuíram para o fim da antiga civilização que se acredita ter existido em Marte.
Cabe a nós, aos poucos, a conscientização da importância de preservação e pesquisas adequadas destes verdadeiros acontecimentos que marcaram profundamente a vida dos antepassados de praticamente todos os povos da Terra.
Paulo R. Poian.
Fonte: Petit, Marco Antônio. Contato Final. A.G. Gráfica e Editora. Campo Grande,MS, fevereiro de 2003.
Paulo R. Poian.
Fonte: Petit, Marco Antônio. Contato Final. A.G. Gráfica e Editora. Campo Grande,MS, fevereiro de 2003.
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