A Polêmica de Fátima.
No dia 13 de outubro de 1917, no vilarejo de Fátima, em Portugal, cerca de 70 mil pessoas presenciaram um fenômeno que foi considerado como uma manifestação do poder de Deus. O que pareceu ser um disco achatado, com contorno definido e muito brilho, apareceu entre as nuvens de chuva e depois fez manobras com aumento de velocidade.
Este acontecimento teve um tipo de preparação nos anos anteriores, em forma de sinais no céu, tendo como epicentro dos fatos três crianças: Lúcia de Jesus e os irmãos Francisco e Jacinta Marto, com 10, 9 e 7 anos na época, que acabaram por ter um belo contato com uma entidade cósmica, aclamada de imediato pela Igreja como a Virgem Maria.
Ela teria feito revelações a respeito do mundo, destinadas à Humanidade, mas desde o princípio a Igreja Católica se apoderou e manipulou os fatos, julgando o que deveria ser divulgado, transformando esse episódio numa manifestação divina e santificando o evento, a serviço de sua própria crença.
Muitos historiadores reclamam até hoje, alegando que o Vaticano não teria o direito de reter as verdadeiras informações sobre o caso. Atualmente, especialistas afirmam com convicção que a aparição portuguesa foi um contato com uma entidade extraterrestre, envolvendo manifestações paranormais e psíquicas, além de efeitos físicos típicos de ocorrências ufológicas. Ainda em 1915, no início dos acontecimentos, as crianças viram uma figura branca sobre um arvoredo.
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