Extraterrestres
Por: Martha Tomaz Gallego
Texto extraído de “O Instituto de Confraternização Universal e as Fraternidades do Espaço”, obra de não-ficção, resultado do trabalho mediúnico da Autora, auxiliada e orientada pelo Plano Espiritual, que possibilitou trazer ao público o trabalho das Fraternidades, agrupamentos espirituais dedicados à prática do bem e à evolução da humanidade.
Para nos expressarmos sobre um tema dessa natureza é preciso que busquemos algumas informações kardequianas. Em “Obras Póstumas”, “Não avaliamos o quanto somos novos e principiantes. Ignoramos, ainda, nossa posição e o caminho a seguir na imensidade do Universo, e ousamos negar progressos que, por falta de tempo, não puderam, ainda, ser suficientemente demonstrados”.
Em 1858, em Paris, Victorieu Sardou, médium psicografo, que trabalhava com Allan Kardec, recebe desenhos de cenas da vida em Júpiter, traçadas pelo Espírito de Bernard Palissy, célebre cronista francês (1510-1590).
Na "Revista Espírita", abril de 1858... Encontramos comunicações de Palissy, respondendo a questões sobre a vida em Júpiter. Sardou era membro da Academia Francesa (não era desenhista, mas, sim, comediógrafo).
Em agosto de 1858, um artigo na "Revista Espírita" descreve, minuciosamente, habitações e cenas da vida em Júpiter, artigo este que mereceu o seguinte comentário de Kardec: “O autor desta descrição é um desses adeptos fervorosos e esclarecidos que não temem confessar em alto e bom som as suas crenças, e colocam-se acima das críticas daqueles que não crêem em nada que escape ao seu círculo de idéias”.
Flammarion no seu livro “Urânia” nos fala da vida em Marte. E no nosso século XX os homens ficaram decepcionados, porque não encontraram homens iguais a eles na Lua.
Entretanto, conscientes de que na Casa do Pai existem muitas moradas, sentimos que nos mais diversos Planetas há seres, cujo veículo é diferente do nosso, pois, assim como as pessoas dos países tropicais são diferentes daquelas que habitam os países frios, assim também é natural que os seres que vivem em dimensões deferente das da Terra possuam veículo apropriado.
Flammarion descreve os seres de Marte como criaturas extremamente delicadas, quase aladas, invisíveis aos olhos dos terrestres, assim como os nossos companheiros desencarnados só são visíveis a determinadas pessoas.
E como os Benfeitores do plano espiritual próximo a Terra se preocupam em nos mostrar as regras do Bem-Viver, para que, adquirindo conhecimentos, tenhamos maior felicidade, é natural que seres que vivem em Planetas mais evoluídos se preocupem com a evolução da nossa Terra.
Certa ocasião, quando nos reunimos com grupos de companheiros de estudos, tivemos contato com três Entidades que, segundo o que nos informaram, viviam em Órion (Constelações equatoriais, formadas de estrelas brilhantes. Dicionário Aurélio).
Eram dois rapazes e uma moça. Os três muito altos, olhos claros, vestindo como se fosse um macacão branco, folgado, com um cinto dourado, onde estavam presos pequenos aparelhos que registravam a densidade do ar, as condições atmosféricas.
Na cabeça, traziam uma espécie de capacete, que, conforme suas explicações, Ihes davam condições para respirarem o nosso ar sem prejuízo para a sua natureza extraterrestre. Não vimos os veículos de transporte; simplesmente apareceram.
A um dos nossos companheiros mais curiosos que desejou saber com quem estávamos tendo contato, deram os nomes de Ascham, Tascham e Atir. Mostraram-nos, ainda, como poderíamos proteger a própria saúde, procurando purificar o ar à nossa volta com os nossos pensamentos.
Disseram-nos que, embora não pudéssemos ver, Venusianos, Marcianos, Saturnianos, Jupterianos, Uranianos, Plutonianos e Netunianos, todos procuram conhecer a vida na Terra, não com o intuito de tomarem conta dela, porém com a vontade de agirem como companheiros mais experientes, mostrando-nos o melhor caminho para evoluirmos, a fim de que, um dia, reconheçamos que há lugar para todos no Universo, que cada um de nós se situará, exatamente, no local que for mais adequado à aprendizagem para o Espírito.
Ensinaram-nos, ainda, que, à medida que nos libertarmos da ambição e aprendermos a respeitar o direito do próximo, acabar-se-ão as guerras, as dissensões, e caminharemos felizes, sentindo nos próprios corações a plenitude espiritual consagrada àqueles que sabem que são Filhos de Deus.
Por: Martha Tomaz Gallego
Texto extraído de “O Instituto de Confraternização Universal e as Fraternidades do Espaço”, obra de não-ficção, resultado do trabalho mediúnico da Autora, auxiliada e orientada pelo Plano Espiritual, que possibilitou trazer ao público o trabalho das Fraternidades, agrupamentos espirituais dedicados à prática do bem e à evolução da humanidade.
Para nos expressarmos sobre um tema dessa natureza é preciso que busquemos algumas informações kardequianas. Em “Obras Póstumas”, “Não avaliamos o quanto somos novos e principiantes. Ignoramos, ainda, nossa posição e o caminho a seguir na imensidade do Universo, e ousamos negar progressos que, por falta de tempo, não puderam, ainda, ser suficientemente demonstrados”.
Em 1858, em Paris, Victorieu Sardou, médium psicografo, que trabalhava com Allan Kardec, recebe desenhos de cenas da vida em Júpiter, traçadas pelo Espírito de Bernard Palissy, célebre cronista francês (1510-1590).
Na "Revista Espírita", abril de 1858... Encontramos comunicações de Palissy, respondendo a questões sobre a vida em Júpiter. Sardou era membro da Academia Francesa (não era desenhista, mas, sim, comediógrafo).
Em agosto de 1858, um artigo na "Revista Espírita" descreve, minuciosamente, habitações e cenas da vida em Júpiter, artigo este que mereceu o seguinte comentário de Kardec: “O autor desta descrição é um desses adeptos fervorosos e esclarecidos que não temem confessar em alto e bom som as suas crenças, e colocam-se acima das críticas daqueles que não crêem em nada que escape ao seu círculo de idéias”.
Flammarion no seu livro “Urânia” nos fala da vida em Marte. E no nosso século XX os homens ficaram decepcionados, porque não encontraram homens iguais a eles na Lua.
Entretanto, conscientes de que na Casa do Pai existem muitas moradas, sentimos que nos mais diversos Planetas há seres, cujo veículo é diferente do nosso, pois, assim como as pessoas dos países tropicais são diferentes daquelas que habitam os países frios, assim também é natural que os seres que vivem em dimensões deferente das da Terra possuam veículo apropriado.
Flammarion descreve os seres de Marte como criaturas extremamente delicadas, quase aladas, invisíveis aos olhos dos terrestres, assim como os nossos companheiros desencarnados só são visíveis a determinadas pessoas.
E como os Benfeitores do plano espiritual próximo a Terra se preocupam em nos mostrar as regras do Bem-Viver, para que, adquirindo conhecimentos, tenhamos maior felicidade, é natural que seres que vivem em Planetas mais evoluídos se preocupem com a evolução da nossa Terra.
Certa ocasião, quando nos reunimos com grupos de companheiros de estudos, tivemos contato com três Entidades que, segundo o que nos informaram, viviam em Órion (Constelações equatoriais, formadas de estrelas brilhantes. Dicionário Aurélio).
Eram dois rapazes e uma moça. Os três muito altos, olhos claros, vestindo como se fosse um macacão branco, folgado, com um cinto dourado, onde estavam presos pequenos aparelhos que registravam a densidade do ar, as condições atmosféricas.
Na cabeça, traziam uma espécie de capacete, que, conforme suas explicações, Ihes davam condições para respirarem o nosso ar sem prejuízo para a sua natureza extraterrestre. Não vimos os veículos de transporte; simplesmente apareceram.
A um dos nossos companheiros mais curiosos que desejou saber com quem estávamos tendo contato, deram os nomes de Ascham, Tascham e Atir. Mostraram-nos, ainda, como poderíamos proteger a própria saúde, procurando purificar o ar à nossa volta com os nossos pensamentos.
Disseram-nos que, embora não pudéssemos ver, Venusianos, Marcianos, Saturnianos, Jupterianos, Uranianos, Plutonianos e Netunianos, todos procuram conhecer a vida na Terra, não com o intuito de tomarem conta dela, porém com a vontade de agirem como companheiros mais experientes, mostrando-nos o melhor caminho para evoluirmos, a fim de que, um dia, reconheçamos que há lugar para todos no Universo, que cada um de nós se situará, exatamente, no local que for mais adequado à aprendizagem para o Espírito.
Ensinaram-nos, ainda, que, à medida que nos libertarmos da ambição e aprendermos a respeitar o direito do próximo, acabar-se-ão as guerras, as dissensões, e caminharemos felizes, sentindo nos próprios corações a plenitude espiritual consagrada àqueles que sabem que são Filhos de Deus.
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