Por Virgínia Vargas em 09/03/07
Você sabia que, nas grandes cidades, os veículos são os principais emissores de gases do efeito estufa? Para você ter uma idéia, só em São Paulo, carros, ônibus e caminhões são responsáveis por quase 80% do total de emissões. Por incrível que pareça, a emissão de gases na atmosfera brasileira diminuiu 94% nos últimos 20 anos.
Estas informações, resultantes de pesquisas feitas pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe), parecem contraditórias entre si, mas mostram que o Brasil, apesar de estar longe de resolver a questão, percorre o caminho certo para reduzir cada vez mais a emissão de gases poluentes na atmosfera.
Resultado da queima imperfeita do combustível, a poluição pode ser diminuída com a manutenção dos veículos. “Se a queima fosse perfeita, no cano de escapamento teríamos somente água e CO2, que não é um gás tóxico, apesar de contribuir para o efeito estufa.
Você sabia que, nas grandes cidades, os veículos são os principais emissores de gases do efeito estufa? Para você ter uma idéia, só em São Paulo, carros, ônibus e caminhões são responsáveis por quase 80% do total de emissões. Por incrível que pareça, a emissão de gases na atmosfera brasileira diminuiu 94% nos últimos 20 anos.
Estas informações, resultantes de pesquisas feitas pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe), parecem contraditórias entre si, mas mostram que o Brasil, apesar de estar longe de resolver a questão, percorre o caminho certo para reduzir cada vez mais a emissão de gases poluentes na atmosfera.
Resultado da queima imperfeita do combustível, a poluição pode ser diminuída com a manutenção dos veículos. “Se a queima fosse perfeita, no cano de escapamento teríamos somente água e CO2, que não é um gás tóxico, apesar de contribuir para o efeito estufa.
Porém, como não se consegue a queima perfeita do combustível, devido à rapidez com que esta queima ocorre dentro do motor, outros poluentes também são gerados”, explica Henry Joseph Junior, Presidente da Comissão de Energia e Meio Ambiente da Anfavea.
Diversas pesquisas têm sido feitas para aperfeiçoar os motores de maneira que a queima seja a mais perfeita possível. Dos carros de antigamente, carburados e com sistemas mecânicos e altamente poluentes, pouco resta. Hoje, injeções eletrônicas, catalisadores, filtros de carvão ativado e válvulas recirculadoras de gases contribuem e muito para a melhoria da qualidade do ar.
As montadoras em geral têm se mostrado preocupadas com a causa. A prova disso são os protótipos de carros que utilizam energia limpa (eletricidade) ou combustíveis renováveis, como o Volvo Multi-Fuel que funciona com cinco combustíveis: bioetanol E85 (85% de etanol e 15% de gasolina), metano na forma de gás natural, gasolina e o chamado hythane - uma mistura de 10% de hidrogênio e 90% de metano.
No Brasil, estas tecnologias costumam demorar mais ainda para chegar, mas isso não preocupa especialistas no assunto. “Nosso país tem um grande potencial para desenvolver biocombustíveis, como o álcool e o biodiesel, que além de renováveis, são menos poluentes que os combustíveis fósseis. Com eles, nós podemos aguardar o desenvolvimento de novas tecnologias com mais tranqüilidade”, afirma Henry.
O consumo de álcool no Brasil cresceu espantosamente nos últimos anos, com o desenvolvimento da tecnologia bicombustível, em 2003. Hoje, cerca de 80% dos carros vendidos no país são flexíveis. O biocombustível mais consumido do mundo cresceu a níveis que o Pró-Álcool, Programa Nacional do Álcool, implantado na década de 70, nunca sequer imaginou.
“No caso do álcool, não é que ele não emita gases do efeito estufa, mas a cana, ao crescer, remove estes gases da atmosfera pela fotossíntese, fazendo com que a aplicação do etanol tenha impacto zero no efeito estufa. Ainda que a colheita seja feita com queimadas em alguns lugares, o ciclo é vantajoso”, completa Henry.
Entre as estratégias criadas com o intuito exclusivo de reduzir os poluentes da atmosfera, está o Proconve, programa instituído pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) em 1986, que visa controlar a emissão de gases por veículos automotores através de inspeções veiculares anuais.
Segundo o Ibama, implantar a inspeção veicular em todo o país reduziria em cerca de 40% a emissão de poluentes, mas infelizmente o Rio de Janeiro é o único Estado brasileiro a adotar o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso, em vigor desde 1997.
Como você pode perceber, melhorar a qualidade do ar requer muito mais do que atualmente está sendo feito. É claro que a adoção de combustíveis não-fósseis tem ajudado, mas somente veremos resultados quando atitudes sérias forem tomadas, não só pela população, mas principalmente pelos governos e pela indústria automotiva.
Para começar, boas alternativas seria a renovação da frota de veículos, a instituição, em todo o país, da obrigatoriedade de manutenções regulares da frota existente, a implantação de programas de redução de congestionamentos e a colocação de um sistema de transporte público mais eficiente.
Portanto é responsabilidade de cada um de nós, para com as futuras gerações, preservarmos o nosso planeta. É um dever nosso, em todas as nossas atitudes, observar se estamos contribuindo ou não com a preservação do nosso meio ambiente.
Foi desenvolvido um produto para ser acrescentado aos combustíveis (gasolina, diesel e biocombustíveis) que otimiza a queima do combustível e provoca a redução da emissão de gases. Em alguns casos chega a reduzir até 75% a emissão.
Usando esse produto, além de ajudarmos o planeta, ainda se tem uma vantagem financeira, A Fuel Freedom International – FFI, garante uma melhora de 7 a 14%, na economia de combustível, pois nos veículos brasileiros estamos conseguindo resultados de entre 10 a 30 por cento de economia de combustível, pelo baixo grau de combustível que nós usamos e ainda aumenta a vida útil do motor.
Além de reduzirmos a emissão de gases, estaremos economizando dinheiro, uma vez que os preços dos combustíveis são elevados. Com esta atitude conjunta estaremos ajudando substancialmente o planeta.
Diversas pesquisas têm sido feitas para aperfeiçoar os motores de maneira que a queima seja a mais perfeita possível. Dos carros de antigamente, carburados e com sistemas mecânicos e altamente poluentes, pouco resta. Hoje, injeções eletrônicas, catalisadores, filtros de carvão ativado e válvulas recirculadoras de gases contribuem e muito para a melhoria da qualidade do ar.
As montadoras em geral têm se mostrado preocupadas com a causa. A prova disso são os protótipos de carros que utilizam energia limpa (eletricidade) ou combustíveis renováveis, como o Volvo Multi-Fuel que funciona com cinco combustíveis: bioetanol E85 (85% de etanol e 15% de gasolina), metano na forma de gás natural, gasolina e o chamado hythane - uma mistura de 10% de hidrogênio e 90% de metano.
No Brasil, estas tecnologias costumam demorar mais ainda para chegar, mas isso não preocupa especialistas no assunto. “Nosso país tem um grande potencial para desenvolver biocombustíveis, como o álcool e o biodiesel, que além de renováveis, são menos poluentes que os combustíveis fósseis. Com eles, nós podemos aguardar o desenvolvimento de novas tecnologias com mais tranqüilidade”, afirma Henry.
O consumo de álcool no Brasil cresceu espantosamente nos últimos anos, com o desenvolvimento da tecnologia bicombustível, em 2003. Hoje, cerca de 80% dos carros vendidos no país são flexíveis. O biocombustível mais consumido do mundo cresceu a níveis que o Pró-Álcool, Programa Nacional do Álcool, implantado na década de 70, nunca sequer imaginou.
“No caso do álcool, não é que ele não emita gases do efeito estufa, mas a cana, ao crescer, remove estes gases da atmosfera pela fotossíntese, fazendo com que a aplicação do etanol tenha impacto zero no efeito estufa. Ainda que a colheita seja feita com queimadas em alguns lugares, o ciclo é vantajoso”, completa Henry.
Entre as estratégias criadas com o intuito exclusivo de reduzir os poluentes da atmosfera, está o Proconve, programa instituído pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) em 1986, que visa controlar a emissão de gases por veículos automotores através de inspeções veiculares anuais.
Segundo o Ibama, implantar a inspeção veicular em todo o país reduziria em cerca de 40% a emissão de poluentes, mas infelizmente o Rio de Janeiro é o único Estado brasileiro a adotar o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso, em vigor desde 1997.
Como você pode perceber, melhorar a qualidade do ar requer muito mais do que atualmente está sendo feito. É claro que a adoção de combustíveis não-fósseis tem ajudado, mas somente veremos resultados quando atitudes sérias forem tomadas, não só pela população, mas principalmente pelos governos e pela indústria automotiva.
Para começar, boas alternativas seria a renovação da frota de veículos, a instituição, em todo o país, da obrigatoriedade de manutenções regulares da frota existente, a implantação de programas de redução de congestionamentos e a colocação de um sistema de transporte público mais eficiente.
Portanto é responsabilidade de cada um de nós, para com as futuras gerações, preservarmos o nosso planeta. É um dever nosso, em todas as nossas atitudes, observar se estamos contribuindo ou não com a preservação do nosso meio ambiente.
Foi desenvolvido um produto para ser acrescentado aos combustíveis (gasolina, diesel e biocombustíveis) que otimiza a queima do combustível e provoca a redução da emissão de gases. Em alguns casos chega a reduzir até 75% a emissão.
Usando esse produto, além de ajudarmos o planeta, ainda se tem uma vantagem financeira, A Fuel Freedom International – FFI, garante uma melhora de 7 a 14%, na economia de combustível, pois nos veículos brasileiros estamos conseguindo resultados de entre 10 a 30 por cento de economia de combustível, pelo baixo grau de combustível que nós usamos e ainda aumenta a vida útil do motor.
Além de reduzirmos a emissão de gases, estaremos economizando dinheiro, uma vez que os preços dos combustíveis são elevados. Com esta atitude conjunta estaremos ajudando substancialmente o planeta.
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