Vejamos a seguir um caso de regressão de memória em sessão de terapia relatado por PATRICK DROUOT, terapeuta transpessoal em Paris-França que tem uma larga experiência com a terapia de vidas passadas. Autor dos Livros Nós Somos Todos Imortais e Reencarnação e Imortalidade - Das Vidas Passadas às Vidas Futuras)
(...) Jean sai da floresta. O sol está se pondo no horizonte. Ele passou o dia todo, como o faz habitualmente. É tempo de regressar à velha casa familiar, da qual percebe os contornos além das colinas. Ela foi construída no século Xll pelos seus antepassados, meio barões e meio salteadores, que retornaram da Terra Santa. Seus descendentes,pouco a pouco, ampliaram o solar.
Jean esporeia seu cavalo. Ele tem pressa em chegar. A contornar uma colina tem a impressão de ouvir um rumor proveniente da casa. Ele se aproxima. Distingue, agora, uma multidão ao redor da morada. Uma multidão excitada. Camponeses armados de forcados, constata Jean, que galopa a rédea solta, com os olhos cravados no que ocorre.
A metade do pátio está invadida. Há corpos caídos por terra. Arrasta-se uma mulher pelos cabelos... O coração de Jean bate mais forte: é sua mulher que os camponeses maltratam! Eles a estão matando! Que pode ele fazer? Ele está só. Os poucos homens armados, que lhe restavam ainda há pouco foram mortos e os servidores que permanecem no casarão, todos velhos.
Pelo menos tentará salvar a sua pequena filha. Ele contorna a casa e deixa seu cavalo no meio da mata onde, escondida na vegetação, se abre uma passagem subterrânea que conduz ao castelo pela galeria, depois pelos aposentos do castelo, se apossa da menina em lágrimas e retorna pelo mesmo caminho.
Lá fora ouve os gritos de sua mulher e da multidão enraivecida. Quando alcançam o ar livre, na mata, lá no pátio o drama terminara. A mulher de Jean jaz sobre a relva, ensangüentada. Assassinada pelos camponeses em fúria, sem que ele nada tenha podido fazer. Dominado pelo ódio e pela tristeza, Jean vai a galope com sua filha até o refúgio num castelo vizinho e amigo.
Continua
(...) Jean sai da floresta. O sol está se pondo no horizonte. Ele passou o dia todo, como o faz habitualmente. É tempo de regressar à velha casa familiar, da qual percebe os contornos além das colinas. Ela foi construída no século Xll pelos seus antepassados, meio barões e meio salteadores, que retornaram da Terra Santa. Seus descendentes,pouco a pouco, ampliaram o solar.
Jean esporeia seu cavalo. Ele tem pressa em chegar. A contornar uma colina tem a impressão de ouvir um rumor proveniente da casa. Ele se aproxima. Distingue, agora, uma multidão ao redor da morada. Uma multidão excitada. Camponeses armados de forcados, constata Jean, que galopa a rédea solta, com os olhos cravados no que ocorre.
A metade do pátio está invadida. Há corpos caídos por terra. Arrasta-se uma mulher pelos cabelos... O coração de Jean bate mais forte: é sua mulher que os camponeses maltratam! Eles a estão matando! Que pode ele fazer? Ele está só. Os poucos homens armados, que lhe restavam ainda há pouco foram mortos e os servidores que permanecem no casarão, todos velhos.
Pelo menos tentará salvar a sua pequena filha. Ele contorna a casa e deixa seu cavalo no meio da mata onde, escondida na vegetação, se abre uma passagem subterrânea que conduz ao castelo pela galeria, depois pelos aposentos do castelo, se apossa da menina em lágrimas e retorna pelo mesmo caminho.
Lá fora ouve os gritos de sua mulher e da multidão enraivecida. Quando alcançam o ar livre, na mata, lá no pátio o drama terminara. A mulher de Jean jaz sobre a relva, ensangüentada. Assassinada pelos camponeses em fúria, sem que ele nada tenha podido fazer. Dominado pelo ódio e pela tristeza, Jean vai a galope com sua filha até o refúgio num castelo vizinho e amigo.
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