Esses entes químicos se polimerizam para originarem as principais macromoléculas das células. Catalisadores minerais, calor, altas concentrações de fosfatos foram provavelmente os promotores dessa polimerização inicial. A relativa rapidez no surgimento de novos polímeros depois do início comentado acima, poderia ser explicada pela capacidade catalítica de certas macromoléculas.
Porém para que moléculas viessem a formar sistemas vivos elas precisariam ter o poder de reprodução. Tanto o surgimento da vida como a sua reprodução implica em DNA (ácido desoxirribonucléico), só que a maneira como as primeiras moléculas de DNA surgiram na Terra é algo ainda incerto no meio científico.
Inobstante sabe-se que o desenvolvimento do DNA - e finalmente, da vida – requer os seguintes ingredientes e condições: energia, aminoácidos, fatores que possibilitem a concentração química, catalisadores e proteção de radiação forte ou calor excessivo. A evolução química da vida envolve quatro passos:
1- Síntese e acumulação de pequenas moléculas orgânicas, como aminoácidos e moléculas denominadas nucleotídeos. A acumulação de substâncias químicas chamadas fosfatos teria sido uma condição importante, por serem a “espinha dorsal” do DNA e RNA (ácido ribonucléico).
2- Junção dessas pequenas moléculas em moléculas maiores como proteínas e ácidos nucléicos.
3- Agregação das proteínas e ácidos nucléicos em gotículas que assumiram características químicas diferentes do ambiente circundante.
4- Replicação das moléculas complexas maiores e o estabelecimento da hereditariedade. A molécula de DNA é capaz das duas coisas, mas precisa da ajuda de outras moléculas, como o RNA. No que diz respeito a este conjunto de informações que compõem uma espécie de teoria da “neo-geração-espontânea”, particularmente considero a explicação mais lógica e convictamente conceptuo que se o ambiente apresentar condições adequadas é muito mais provável que os fenômenos físicos e químicos gerem um ambiente biótico, do que este simplesmente permanecer abiótico.
Tal resposta da minha parte sinceramente não é puramente movida por “tendência bioastronômica”, mas sim por uma conclusão que foi se formando no transcorrer de muito tempo. Já houve a suspeita que a 2ª lei da termodinâmica denominada entropia agiria de maneira antibiótica, tendo em vista que ela dita ao universo físico uma tendência inexorável à desorganização (logicamente que não se resume nisto, e o termo organização é usado para que haja maior inteligibilidade).
Continua
Porém para que moléculas viessem a formar sistemas vivos elas precisariam ter o poder de reprodução. Tanto o surgimento da vida como a sua reprodução implica em DNA (ácido desoxirribonucléico), só que a maneira como as primeiras moléculas de DNA surgiram na Terra é algo ainda incerto no meio científico.
Inobstante sabe-se que o desenvolvimento do DNA - e finalmente, da vida – requer os seguintes ingredientes e condições: energia, aminoácidos, fatores que possibilitem a concentração química, catalisadores e proteção de radiação forte ou calor excessivo. A evolução química da vida envolve quatro passos:
1- Síntese e acumulação de pequenas moléculas orgânicas, como aminoácidos e moléculas denominadas nucleotídeos. A acumulação de substâncias químicas chamadas fosfatos teria sido uma condição importante, por serem a “espinha dorsal” do DNA e RNA (ácido ribonucléico).
2- Junção dessas pequenas moléculas em moléculas maiores como proteínas e ácidos nucléicos.
3- Agregação das proteínas e ácidos nucléicos em gotículas que assumiram características químicas diferentes do ambiente circundante.
4- Replicação das moléculas complexas maiores e o estabelecimento da hereditariedade. A molécula de DNA é capaz das duas coisas, mas precisa da ajuda de outras moléculas, como o RNA. No que diz respeito a este conjunto de informações que compõem uma espécie de teoria da “neo-geração-espontânea”, particularmente considero a explicação mais lógica e convictamente conceptuo que se o ambiente apresentar condições adequadas é muito mais provável que os fenômenos físicos e químicos gerem um ambiente biótico, do que este simplesmente permanecer abiótico.
Tal resposta da minha parte sinceramente não é puramente movida por “tendência bioastronômica”, mas sim por uma conclusão que foi se formando no transcorrer de muito tempo. Já houve a suspeita que a 2ª lei da termodinâmica denominada entropia agiria de maneira antibiótica, tendo em vista que ela dita ao universo físico uma tendência inexorável à desorganização (logicamente que não se resume nisto, e o termo organização é usado para que haja maior inteligibilidade).
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