O cravo penetrado destruía o nervo sensorial motor, ou comprometia o nervo médio, radial ou o nervo cubital. A afecção de qualquer destes nervos produziu tremendas descargas de dor em ambos os braços. O empalamento de vários ligamentos provocou fortes contrações nas mãos.
Os pés eram fixados à frente do estípede (pequena pirâmide truncada) por meio de um prego de ferro, cravado através do primeiro ou do segundo espaço intermetatarsiano. O nervo profundo perônio e ramificações dos nervos médios e laterais da planta do pé foram feridos.
Foram cravados ambos os pés com um só prego ou se empregou um prego para cada pé? Também esta é uma questão controvertida. Mas é muito mais provável que cada um dos pés do salvador tenha sido fixado à cruz com cravo distinto. São Cipriano que, mais de uma vez tinha presenciado crucificações, fala em plural dos pregos que transpassavam os pés. Santo Ambrósio, Santo Agostinho e outros mencionam expressamente os quatro pregos que se empregaram para crucificar Jesus.
São Meliton de Sardes escreveu: “os padecimentos físicos já tão violentos ao fincar os pregos, em órgãos extremamente sensíveis e delicados, faziam-se ainda mais intensos pelo peso do corpo suspenso pelos pregos, pela forçada imobilidade do paciente, pela intensa febre que sobrevinha, pela ardente sede produzida por esta febre, pelas convulsões e espasmos, e também pelas moscas que o sangue e as chagas atraíam”.
Continua
Os pés eram fixados à frente do estípede (pequena pirâmide truncada) por meio de um prego de ferro, cravado através do primeiro ou do segundo espaço intermetatarsiano. O nervo profundo perônio e ramificações dos nervos médios e laterais da planta do pé foram feridos.
Foram cravados ambos os pés com um só prego ou se empregou um prego para cada pé? Também esta é uma questão controvertida. Mas é muito mais provável que cada um dos pés do salvador tenha sido fixado à cruz com cravo distinto. São Cipriano que, mais de uma vez tinha presenciado crucificações, fala em plural dos pregos que transpassavam os pés. Santo Ambrósio, Santo Agostinho e outros mencionam expressamente os quatro pregos que se empregaram para crucificar Jesus.
São Meliton de Sardes escreveu: “os padecimentos físicos já tão violentos ao fincar os pregos, em órgãos extremamente sensíveis e delicados, faziam-se ainda mais intensos pelo peso do corpo suspenso pelos pregos, pela forçada imobilidade do paciente, pela intensa febre que sobrevinha, pela ardente sede produzida por esta febre, pelas convulsões e espasmos, e também pelas moscas que o sangue e as chagas atraíam”.
Continua
Nenhum comentário:
Postar um comentário