2025 é o ano-limite estimado pelo observatório ATA para captar ondas de rádio emitidas por naves ou equipamentos usados por extraterrestres.
Para encontrar agulha no palheiro, ou seja, E.T. no cosmo, os cientistas do ATA utilizam a tecnologia de varredura da radioastronomia – identificar corpos celestes pelas ondas de rádio que eles próprios emitem. De todo corpo que tenha temperatura negativa aquém de 273 graus emana radia- RASTRO Antenas receberão sinais de vida inteligente são eletromagnética devido à agitação térmica de suas partículas.
“Pode haver muitas outras civilizações com tecnologia desenvolvida ou quem sabe exista apenas uma infinidade de micróbios. É um trabalho que lida com tentativa e erro. Não descobriremos nada se ficarmos olhando só para nós mesmos”, diz a astrônoma e engenheira Jill Tarter, diretora do observatório.
Com um poder de alcance nunca visto, as antenas cobrem uma área do céu 17 vezes maior do que é possível com o Very Large Array, um dos maiores observatórios radioastronômicos do mundo, no Estado do Novo México. “Essas antenas representam o futuro para a astronomia”, diz Seth Shostak, astrônomosênior do observatório.
Continua
Para encontrar agulha no palheiro, ou seja, E.T. no cosmo, os cientistas do ATA utilizam a tecnologia de varredura da radioastronomia – identificar corpos celestes pelas ondas de rádio que eles próprios emitem. De todo corpo que tenha temperatura negativa aquém de 273 graus emana radia- RASTRO Antenas receberão sinais de vida inteligente são eletromagnética devido à agitação térmica de suas partículas.
“Pode haver muitas outras civilizações com tecnologia desenvolvida ou quem sabe exista apenas uma infinidade de micróbios. É um trabalho que lida com tentativa e erro. Não descobriremos nada se ficarmos olhando só para nós mesmos”, diz a astrônoma e engenheira Jill Tarter, diretora do observatório.
Com um poder de alcance nunca visto, as antenas cobrem uma área do céu 17 vezes maior do que é possível com o Very Large Array, um dos maiores observatórios radioastronômicos do mundo, no Estado do Novo México. “Essas antenas representam o futuro para a astronomia”, diz Seth Shostak, astrônomosênior do observatório.
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