Parabólicas gigantes vasculham o cosmo em busca de extraterrestres, no projeto patrocinado por um dos fundadores da Microsoft.
LUCIANA SGARBI
Astrônomos profissionais e pesquisadores amadores garantem que há E.T.s em algum lugar do espaço, emitindo sinais que podemos captar – e que eles querem que recebamos. Só é preciso o equipamento certo. Esse é o objetivo que move o ambicioso projeto conhecido oficialmente como Allen Telescope Array (ATA), desenvolvido nos EUA pela Universidade da Califórnia e pelo Instituto de Procura de Inteligência Extraterrestre (Seti).
Trata-se de um imponente observatório composto por 350 antenas parabólicas gigantes, que giram incessantemente, instaladas em pleno deserto ao norte de São Francisco. Os radiotelescópios varrem distâncias de até 200 anos-luz da Terra, detectando ondas de rádio na faixa de 1 mil a 3 mil MHz.
A meta é “apanhar” algum sinal que não tenha sido produzido pela natureza, ou seja, uma onda que possa significar um fenômeno gerado propositadamente por vida inteligente. Falando em inteligência, por trás desse projeto está um pragmático empresário acostumado ao sucesso:
Paul Allen, parceiro de Bill Gates na fundação da Microsoft. Somente nessa fase inicial de pesquisas ele já investiu US$ 25 milhões. E mais dinheiro virá porque astrônomos desse centro lhe garantiram que até 2025 terão a prova concreta de que não estamos sozinhos no universo.
Continua
LUCIANA SGARBI
Astrônomos profissionais e pesquisadores amadores garantem que há E.T.s em algum lugar do espaço, emitindo sinais que podemos captar – e que eles querem que recebamos. Só é preciso o equipamento certo. Esse é o objetivo que move o ambicioso projeto conhecido oficialmente como Allen Telescope Array (ATA), desenvolvido nos EUA pela Universidade da Califórnia e pelo Instituto de Procura de Inteligência Extraterrestre (Seti).
Trata-se de um imponente observatório composto por 350 antenas parabólicas gigantes, que giram incessantemente, instaladas em pleno deserto ao norte de São Francisco. Os radiotelescópios varrem distâncias de até 200 anos-luz da Terra, detectando ondas de rádio na faixa de 1 mil a 3 mil MHz.
A meta é “apanhar” algum sinal que não tenha sido produzido pela natureza, ou seja, uma onda que possa significar um fenômeno gerado propositadamente por vida inteligente. Falando em inteligência, por trás desse projeto está um pragmático empresário acostumado ao sucesso:
Paul Allen, parceiro de Bill Gates na fundação da Microsoft. Somente nessa fase inicial de pesquisas ele já investiu US$ 25 milhões. E mais dinheiro virá porque astrônomos desse centro lhe garantiram que até 2025 terão a prova concreta de que não estamos sozinhos no universo.
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