Documentos teriam relatos de Ovnis, sigla para objetos voadores não-identificados. Ex-comandante confirma a existência dos arquivos e se diz favorável à divulgação.
Integrantes da Comissão Brasileira de Ufólogos pediram ao governo a abertura de todos os arquivos sobre relatos de Ovnis, sigla para objetos voadores não-identificados, que teriam aparecido no país, com base na lei que modificou os prazos para a divulgação de documento classificados como secretos. Eles prometem cuidado com as informações sobre os relatos.
“A gente tem de ter equilíbrio, não pode aceitar qualquer coisa como sendo verdadeira. A abertura desses documentos despertaria a ciência em si para a possibilidade de vida fora do nosso planeta, vida inteligente”, defende o ufólogo Roberto Beck.
Há dois anos, eles visitaram o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileira (Comdabra) e viram parte dos arquivos em poder da Aeronáutica. Inclusive os da chamada “Operação Prato”. Em 1977, a Aeronáutica investigou durante quatro meses a presença de Ovnis no Pará.
Integrantes da Comissão Brasileira de Ufólogos pediram ao governo a abertura de todos os arquivos sobre relatos de Ovnis, sigla para objetos voadores não-identificados, que teriam aparecido no país, com base na lei que modificou os prazos para a divulgação de documento classificados como secretos. Eles prometem cuidado com as informações sobre os relatos.
“A gente tem de ter equilíbrio, não pode aceitar qualquer coisa como sendo verdadeira. A abertura desses documentos despertaria a ciência em si para a possibilidade de vida fora do nosso planeta, vida inteligente”, defende o ufólogo Roberto Beck.
Há dois anos, eles visitaram o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileira (Comdabra) e viram parte dos arquivos em poder da Aeronáutica. Inclusive os da chamada “Operação Prato”. Em 1977, a Aeronáutica investigou durante quatro meses a presença de Ovnis no Pará.
Ex-comandante do Comdabra, o brigadeiro José Carlos Pereira confirma a existência dos arquivos. E se diz favorável à divulgação. “Pessoas relatam terem visto isso. Se viram, ou não, isso é outro problema, depende de investigações.
Falta base cientifica que justifique realmente o que seria a presença de um disco voador”, afirmou Pereira. Base científica que os ufólogos acreditam que terão a partir do estudo dos registros oficiais.
“É isso que a gente está querendo, a prova definitiva para que isso desperte o interesse da ciência como um todo, inclusive a ciência brasileira”, defende o ufólogo Fernando Ramalho. Outro suposto fenômeno que é investigado pelos ufólogos ocorreu em 20 de janeiro em Riolândia, a 562 km de São Paulo. As marcas do que para os ufólogos pode ser um Ovni ficaram em um canavial na cidade paulista.
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