Planeta - Você acredita que a Terra está condenada a uma grande catástrofe, como querem os apocalípticos?
Gilda - Eu acredito que temos a possibilidade de uma catástrofe pela existência de asteróides que podem colidir com a Terra. Apocalipse é uma forma de expressão que já vem desde a Antigüidade, utilizada principalmente nas grandes mudanças de era ou éons.
Gilda - Eu acredito que temos a possibilidade de uma catástrofe pela existência de asteróides que podem colidir com a Terra. Apocalipse é uma forma de expressão que já vem desde a Antigüidade, utilizada principalmente nas grandes mudanças de era ou éons.
Mais do que num apocalipse planetário, acredito em um apocalipse individual, a morte de uma velha personalidade e sua forma de interagir com o mundo, dando nascimento a um outro ser, mais cósmico e conectado com a natureza e o universo.
Essa possibilidade nos dá coragem, força, fé e esperança de que, com amor e união, poderemos trabalhar de uma nova forma e reconstruir a civilização. No Rio Subterrâneo vou mostrando através de lendas, marcas e marcações, como o “achamento” do Brasil foi importante para a possibilidade desse encontro e ressurgimento agora, após 2000, do que tem sido ocultado.
Está na hora de despertarmos e descobrirmos o que estava por trás das grandes navegações portuguesas, que, juntamente com a Ordem de Cristo, perseguiu um plano de expansão e reencontro de pontos-chave para esse despertar.
Planeta - Você continua fazendo pesquisas na área ufológica?
Gilda - Há dois anos parei o atendimento clínico devido às requisições por parte da pesquisa. Eu tinha feito um grande trabalho de mapeamento cerebral de estados alterados da consciência, vulgo estado de transe, não só das pessoas que tiveram contato ou abdução, mas de outros grupos como paranormais, curadores, médiuns e pessoas do Santo Daime.
Junto com o Dr. Norman Don (da Fundação Kairos), testei um total de 120 pessoas; é o maior banco de dados de estados alterados da consciência. Tais trabalhos científicos começaram a ser publicados recentemente, e ainda temos dados para analisar.
Esses estudos-piloto foram feitos também com a ajuda do dr. Helio Bello, no Rio de Janeiro. Atualmente estou prosseguindo os estudos de abdução com um grupo de cientistas organizado por P.E.E.R., filiado à Universidade de Harvard, em Boston. Em junho, deveremos repetir lá, com abduzidos americanos e a colaboração do dr. John Mack, o mesmo tipo de testes que fizemos no Brasil.
http://www.terra.com.br/planetanaweb
Esses estudos-piloto foram feitos também com a ajuda do dr. Helio Bello, no Rio de Janeiro. Atualmente estou prosseguindo os estudos de abdução com um grupo de cientistas organizado por P.E.E.R., filiado à Universidade de Harvard, em Boston. Em junho, deveremos repetir lá, com abduzidos americanos e a colaboração do dr. John Mack, o mesmo tipo de testes que fizemos no Brasil.
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Os leitores interessados em entrar em contato com Gilda Moura podem escrever para o e-mail da autora: moura@unikey.com.br
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