Uma vez, Drake captou sinais estranhos que hoje acredita terem sido produzidos na própria Terra. A lembrança marcou-o: Durante algum tempo fui tomado de uma imensa euforia. Era como se algo muito importante estivesse acontecendo, algo que mudaria completamente a qualidade de vida na Terra.
Pelo menos em parte, seu palpite estava certo. Há dois anos um grupo de astrônomos canadenses descobriu fortes evidências de que a estrela Epsílon Eridani possui pelo menos um planeta tão grande quanto o colossal Júpiter. Aliás, boa parte do problema da existência de planetas fora do sistema solar está não só nos equipamentos disponíveis na Terra para localizá-los mas também na pouca visibilidade proporcionada pela atmosfera.
Assim, se estivessem em Epsílon Eridani, num planeta semelhante ao nosso, os mais modernos instrumentos de observação fabricados na Terra, ainda assim dali eles não conseguiram registrar a presença de Júpiter. Por isso, já no tempo do Projeto Ozma se desconfiava, mas não se tinha nenhuma evidência, de que existiam planetas fora do sistema solar.
Agora pelo menos se fotografou um sistema planetário em formação na estrela Beta Pictoris, a 50 anos-luz da Terra. Funciona na Universidade de Harvard, em Massachusetts, o maior programa contínuo de busca de extraterrestres.
Pelo menos em parte, seu palpite estava certo. Há dois anos um grupo de astrônomos canadenses descobriu fortes evidências de que a estrela Epsílon Eridani possui pelo menos um planeta tão grande quanto o colossal Júpiter. Aliás, boa parte do problema da existência de planetas fora do sistema solar está não só nos equipamentos disponíveis na Terra para localizá-los mas também na pouca visibilidade proporcionada pela atmosfera.
Assim, se estivessem em Epsílon Eridani, num planeta semelhante ao nosso, os mais modernos instrumentos de observação fabricados na Terra, ainda assim dali eles não conseguiram registrar a presença de Júpiter. Por isso, já no tempo do Projeto Ozma se desconfiava, mas não se tinha nenhuma evidência, de que existiam planetas fora do sistema solar.
Agora pelo menos se fotografou um sistema planetário em formação na estrela Beta Pictoris, a 50 anos-luz da Terra. Funciona na Universidade de Harvard, em Massachusetts, o maior programa contínuo de busca de extraterrestres.
Trata-se do META (sigla de Megachannel Extraterrestrial Assay) ou Análise Megacanal Extraterrestre), financiado pela Sociedade Planetária, entidade particular presidida pelo conhecido astrônomo e divulgador científico americano Carl Sagan, que visa apoiar programas de exploração no espaço.
O META tem a capacidade de acompanhar 8 milhões de emissões de rádio ao mesmo tempo. Conta Thomas McDonough, coordenador do programa junto à Sociedade Planetária, que, quando foi criada, em 1985, era capaz de acompanhar somente 131 mil emissões. Foi o cineasta Steven Spielberg quem doou o dinheiro que faltava para ampliar o sistema, lembra McDonough.
Se uma civilização extraterrestre estivesse tentando estabelecer algum tipo de comunicação, em que direção seguiria a mensagem? Nesse tipo de correspondência se pode dizer que o destinatário é quem fica à procura do remetente - e não sabe onde encontrá-lo. Há algumas pistas, mas nenhum indício seguro.
Continua
O META tem a capacidade de acompanhar 8 milhões de emissões de rádio ao mesmo tempo. Conta Thomas McDonough, coordenador do programa junto à Sociedade Planetária, que, quando foi criada, em 1985, era capaz de acompanhar somente 131 mil emissões. Foi o cineasta Steven Spielberg quem doou o dinheiro que faltava para ampliar o sistema, lembra McDonough.
Se uma civilização extraterrestre estivesse tentando estabelecer algum tipo de comunicação, em que direção seguiria a mensagem? Nesse tipo de correspondência se pode dizer que o destinatário é quem fica à procura do remetente - e não sabe onde encontrá-lo. Há algumas pistas, mas nenhum indício seguro.
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