O fenômeno dos "círculos" de origem desconhecida que surgiram num canavial em Riolândia no último fim de semana, voltou a se repetir no mesmo local, na madrugada de terça-feira para ontem. De acordo com o morador da Pousada Piapara, Maurício Pereira da Silva, durante a noite, ele e hóspedes ouviram barulho de cana sendo quebrada como na primeira vez em que o fenômeno ocorreu.
Pela manhã, moradores e hóspedes do local, puderam observar a presença de novos círculos formados no meio do canavial pela cana amassada. Os novos círculos bem menores que o "círculo" maior, na verdade uma elipse, circundam essa primeira formação. Desta vez, a formação do fenômeno e a presença de objetos não- identificados não foi observada.
Pela manhã, moradores e hóspedes do local, puderam observar a presença de novos círculos formados no meio do canavial pela cana amassada. Os novos círculos bem menores que o "círculo" maior, na verdade uma elipse, circundam essa primeira formação. Desta vez, a formação do fenômeno e a presença de objetos não- identificados não foi observada.
1.º fenômeno.
O primeiro fenômeno ocorreu na madrugada de domingo. Maurício ao acordar às 3 horas da manhã ouviu um barulho forte de cana sendo quebrada e ao se encaminhar para a cozinha, observou pelo vitrô no canavial à frente da casa, um objeto voador não-identificado (ovni) grande e de forma elíptica sobre a plantação.
O objeto emitia uma luz amarelada e fraca. Pela manhã, no local da visão, uma forma elíptica havia sido formada com a cana amassada. "Eu posso viver cem anos que acho que não vou ver coisa assim. Eu sempre andei por aí à noite, pescando no escuro, no meio do Rio Grande e já cheguei a ver luzes estranhas, mas nada como isso tão perto e tão grande e que tenha deixado ainda uma marca dessas", relata Maurício ainda sem explicação para o fato.
Outros fenômenos.
O arrendador da Pousada ainda conta que outros fenômenos estranhos ocorreram junto com a aparição das marcas. O relógio despertador da família parou de funcionar no horário do fenômeno e a energia elétrica da pousada ficou fraca, tendo uma das fases queimadas pela variação de energia. "Tivemos que chamar o pessoal da rede de energia no domingo para recuperar uma das fases que havia caído", conta.
A reportagem do jornal A Cidade esteve ontem no local de ocorrência do fenômeno e apesar das ponteiras da cana já terem começado a levantar após cinco dias da primeira ocorrência, a formação ainda é nítida. No meio da elipse formada, a cana está deitada do centro para as bordas, ou seja, em todos os sentidos, como se uma força central tivesse empurrado a plantação ao se aproximar.
Nos círculos menores que apareceram à volta da elipse, a cana está quebrada e mais compacta aparentando que a força além de tê-la empurrado, a comprimiu contra o solo.
Visita ao local.
Apesar da chuva que dura vários dias, a cana atingida aparenta estar seca, mesmo apresentando folhas verdes. As hastes ao serem forçadas partem-se exatamente nos gomos e com facilidade, ao contrário da cana de áreas não atingidas que ao ser forçada, enverga e lasca.
Também ontem, o ufólogo Jorge Neri, do Instituto de Astronomia e Pesquisa (INAP – de Araçatuba) sobrevoou o local e realizou fotos aéreas. Amostras materiais também foram colhidas e as medidas das formas foram tiradas através de um aparelho de georreferenciamento (GPS).
Segundo Neri, a idéia é reunir provas visando esclarecer o fenômeno trazendo órgãos oficiais de pesquisa científica para o trabalho, bem como encaminhar o material para a Aeronáutica. Uma equipe de técnicos da usina proprietária da cana, de Belo Horizonte-MG, também esteve ontem na Pousada para analisar o fenômeno.
Hipóteses
O parecer foi de que nenhuma máquina agrícola que tenham conhecimento possa ter realizado a forma. Eles também disseram, segundo a esposa do arrendador da Pousada, Márcia Cristina Ribeiro Santos, que em 30 anos de trabalho no setor nunca viram tal fenômeno e que por isso descartam efeito da chuva ou do vento.
"Chegaram a dizer que podia ter sido um vento, um redemoinho mas o pessoal que esteve aqui, geólogo, meteorologista, agrônomo disseram que se fosse algo assim tinha destruído os quiosques da Pousada, arrancado telhas e não se concentrado só ali naquele pedaço e com aquela forma", relata a moradora. Ela ainda lembra que naquela noite apesar de chover, não ventava.
"Chegaram a dizer que podia ter sido um vento, um redemoinho mas o pessoal que esteve aqui, geólogo, meteorologista, agrônomo disseram que se fosse algo assim tinha destruído os quiosques da Pousada, arrancado telhas e não se concentrado só ali naquele pedaço e com aquela forma", relata a moradora. Ela ainda lembra que naquela noite apesar de chover, não ventava.
Jornal A Cidade de Votuporanga
http://www.recordriopreto.com.br/asp/noticias.asp?Id=1302
Um comentário:
olha Geraldo
vejo seu programa quase todos os
dias
e estou muito curiosa
com essa história de ets
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