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Nestes casos, a nebulosidade é estratiforme durante a ascensão estável fria, passando para cumuliforme quando a ascensão torna-se instável e quente. Exemplo de Instabilidade Absoluta: Dizemos que as parcelas estão em instabilidade absoluta quando, a partir da elevação inicial por uma forçante, as parcelas se resfriam a uma taxa menor que o gradiente térmico do ar ambiente. Note que a instabilidade permanece tanto na razão da adiabática seca, quanto na razão da adiabática úmida, quando a parcela atingiu o NCC e inicia-se a condensação. Este tipo de instabilidade ocorre quando há fortes gradientes térmicos do ar ambiente, ou seja, dias muito aquecidos em superfície, típicos de verão.
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Nestes casos, a nebulosidade é cumuliforme ou de grande desenvolvimento vertical. Existem casos em que taxa de instabilidade absoluta do Lapse Rate alcançam valores de 3,42ºC /100m. Estes são chamados de gradientes autoconvectivos. Entenda como forçantes qualquer perturbação que auxiliou o início da convecção, seja uma brisa, a passagem da massa de ar por orografia, um incêndio na mata e até mesmo a própria lâmina de ar da superfície quando está superaquecida.
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