Ciclo de Vênus
O ciclo de Vênus era um calendário importante para os maias, e muita informação sobre este assunto encontra-se no Códice de Dresden. As cortes maias tinham à sua disposição astrônomos capazes de calcular o ciclo de Vênus com grande precisão. Existem seis páginas no Códice de Dresden dedicadas ao cálculo preciso da localização de Vênus.
Os maias eram capazes de obter tal precisão graças às cuidadosas observações efetuadas ao longo de vários séculos. O ciclo de Vênus era especialmente relevante porque os maias acreditavam que se encontrava associado à guerra e usavam-no para determinar os tempos apropriados para as corações e guerras.
Os governantes maias planeavam as guerras de modo a terem o seu início quando Vênus aparecesse no céu a oriente após ter desaparecido a ocidente. Os maias poderão ter acompanhado os movimentos de outros planetas como marte, Mercúrio e Júpiter.
Códice de Madrid
Apesar de a qualidade da execução ser inferior, o Códice de Madrid é ainda mais variado que o Códice de Dresden e terá sido elaborado por oito escribas diferentes. Encontra-se no Museo de América em Madrid,Espanha, para onde poderá ter sido enviado à corte por Hernán Cortes. São 112 páginas, anteriormente divididas em duas secções separadas conhecidas como o Códice Troano e o Códex Cortesianus e reunidas em 1888.
Códice de Paris
O Códice de Paris contém profecias para tuns e katuns (ver calendário maia), sendo, neste aspecto, semelhante aos Livros de Clilam Balam. Foi encontrado num caixote de lixo numa biblioteca de Paris, e como tal encontra-se em muito mau estado. Encontra-se actualmente na Bibliothèque Nationale (Biblioteca Nacional), em Paris, França.
Códice Grolier
Enquanto os outros três códices são conhecidos dos estudiosos desde o século XIX, o Códice Grolier surgiu apenas na década de 1970. Disse-se que este quarto códice maia havia sido encontrado numa gruta, mas a questão da sua autenticidade ainda não foi resolvida de forma definitiva. Não se trata de um códice completo, mas sim de um fragmento com 11 páginas.
Encontra-se atualmente num museu no México, mas não está em exibição para o público. Estão disponíveis na internet fotos digitalizadas do original. As páginas são muito menos detalhadas que em qualquer um dos outros códices. Cada página mostra um herói ou um deus, olhando para a sua esquerda.
No cimo de cada página encontra-se um número. Ao longo da margem esquerda de cada página encontra-se o que parece ser uma lista de datas.
Continua
O ciclo de Vênus era um calendário importante para os maias, e muita informação sobre este assunto encontra-se no Códice de Dresden. As cortes maias tinham à sua disposição astrônomos capazes de calcular o ciclo de Vênus com grande precisão. Existem seis páginas no Códice de Dresden dedicadas ao cálculo preciso da localização de Vênus.
Os maias eram capazes de obter tal precisão graças às cuidadosas observações efetuadas ao longo de vários séculos. O ciclo de Vênus era especialmente relevante porque os maias acreditavam que se encontrava associado à guerra e usavam-no para determinar os tempos apropriados para as corações e guerras.
Os governantes maias planeavam as guerras de modo a terem o seu início quando Vênus aparecesse no céu a oriente após ter desaparecido a ocidente. Os maias poderão ter acompanhado os movimentos de outros planetas como marte, Mercúrio e Júpiter.
Códice de Madrid
Apesar de a qualidade da execução ser inferior, o Códice de Madrid é ainda mais variado que o Códice de Dresden e terá sido elaborado por oito escribas diferentes. Encontra-se no Museo de América em Madrid,Espanha, para onde poderá ter sido enviado à corte por Hernán Cortes. São 112 páginas, anteriormente divididas em duas secções separadas conhecidas como o Códice Troano e o Códex Cortesianus e reunidas em 1888.
Códice de Paris
O Códice de Paris contém profecias para tuns e katuns (ver calendário maia), sendo, neste aspecto, semelhante aos Livros de Clilam Balam. Foi encontrado num caixote de lixo numa biblioteca de Paris, e como tal encontra-se em muito mau estado. Encontra-se actualmente na Bibliothèque Nationale (Biblioteca Nacional), em Paris, França.
Códice Grolier
Enquanto os outros três códices são conhecidos dos estudiosos desde o século XIX, o Códice Grolier surgiu apenas na década de 1970. Disse-se que este quarto códice maia havia sido encontrado numa gruta, mas a questão da sua autenticidade ainda não foi resolvida de forma definitiva. Não se trata de um códice completo, mas sim de um fragmento com 11 páginas.
Encontra-se atualmente num museu no México, mas não está em exibição para o público. Estão disponíveis na internet fotos digitalizadas do original. As páginas são muito menos detalhadas que em qualquer um dos outros códices. Cada página mostra um herói ou um deus, olhando para a sua esquerda.
No cimo de cada página encontra-se um número. Ao longo da margem esquerda de cada página encontra-se o que parece ser uma lista de datas.
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