Calendário tzolk'in
Alguns acreditam que os maias identificaram o aspecto energético e espiritual do tempo de cada dia e codificaram isso em seus calendários. O que temos, com efeito, é que, a par do arranjo dos ciclos, os maias tentaram consolidar os principais eventos de tais dias.
Há quem diga que os maias definiam o tempo como uma energia real ou força que existe em todo o universo, cuja freqüência seria 13:20. Treze referir-se-ia às 13 lunações anuais (13 x 28 = 364) onde o mês lunar tem 28 dias, que, coincidentemente multiplicado por 20 (base) resulta em 260 dias, período algo próximo ao ciclo ovariano da reprodução humana.
Alguns acreditam que os maias identificaram o aspecto energético e espiritual do tempo de cada dia e codificaram isso em seus calendários. O que temos, com efeito, é que, a par do arranjo dos ciclos, os maias tentaram consolidar os principais eventos de tais dias.
Há quem diga que os maias definiam o tempo como uma energia real ou força que existe em todo o universo, cuja freqüência seria 13:20. Treze referir-se-ia às 13 lunações anuais (13 x 28 = 364) onde o mês lunar tem 28 dias, que, coincidentemente multiplicado por 20 (base) resulta em 260 dias, período algo próximo ao ciclo ovariano da reprodução humana.
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Calendário Tzolk'in: nomes dos dias e glifos associados (em seqüência).
Notas:
1. o número seqüencial do dia designado no calendário Tzolk'in.
2. Nome do dia, na ortografia padrão revista padrão da Academia Guatemalteca de Línguas Maias.
3. Exemplo de glifo (lograma) para o dia designado. Notar que para a maior parte destes existem várias formas diferentes; as aqui mostradas são as versões talhadas nos monumentos (estas são versões em cartela).
4. Nome do dia, conforme registros em língua iucateque do século XVI, principalmente de Diego de Landa; até há pouco tempo, esta ortografia era largamente difundida.
5. Na maioria dos casos, não é conhecido o verdadeiro nome do dia, tal qual era falado nos tempos do período (c. 200-900) em que foi feita a maioria das inscrições. As versões aqui apresentadas (em maia clássica), a principal língua usada nas inscrições) são reconstruções baseadas em evidências fonológicas, se existentes; o símbolo '?' indica que se trata de uma tentativa de reconstrução.
2. Nome do dia, na ortografia padrão revista padrão da Academia Guatemalteca de Línguas Maias.
3. Exemplo de glifo (lograma) para o dia designado. Notar que para a maior parte destes existem várias formas diferentes; as aqui mostradas são as versões talhadas nos monumentos (estas são versões em cartela).
4. Nome do dia, conforme registros em língua iucateque do século XVI, principalmente de Diego de Landa; até há pouco tempo, esta ortografia era largamente difundida.
5. Na maioria dos casos, não é conhecido o verdadeiro nome do dia, tal qual era falado nos tempos do período (c. 200-900) em que foi feita a maioria das inscrições. As versões aqui apresentadas (em maia clássica), a principal língua usada nas inscrições) são reconstruções baseadas em evidências fonológicas, se existentes; o símbolo '?' indica que se trata de uma tentativa de reconstrução.
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3dices_maias#C.C3.B3dice_de_Dresden
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