segunda-feira, 3 de março de 2008

UFOs e ETs – Compreensão limitada por ...

Interpretação- Na primeira parte, é óbvio a existência de certos enigmas e perigos no Universo que talvez nem mesmo os ETs compreendam. E fica claro, igualmente, um tipo de ‘proteção divina’ (pelo menos até agora) ao planeta em relação a essas incógnitas.

“Não nos é permitido saber...” Estaria correto isso? Será que realmente precisaríamos de autorização para certos tipos de avanços, provas científicas e deduções? Lá se foram
60
anos em que começamos a captar pequena parte da realidade, dando ‘nomes aos bois’, ou seja, discos voadores e seres extraterrestres, agora estamos descobrindo novas possibilidades, teorias, novos caminhos e valores em diversas ciências.

Isso já é um avanço, adquirimos essa consciência! Seria uma permissão divina? Na hipnose, por exemplo, sabemos que, mesmo sob transe profundo, certas pessoas relembram apenas parte da abdução, permanecendo ocultas de nosso conhecimento as informações mais importantes, justamente as que nos trariam algumas respostas vitais para melhor compreensão dos mecanismos e propósitos de tais abordagens.

Por quê? Neste caso, parece evidente não ser permitido saber além de certo ponto. Em variadas oportunidades, surgem mensagens truncadas, de difícil tradução ou desmistificação, onde pessoas simples, humildes e meramente comuns tentam nos passar informações pouco elucidativas que aparentam estar ‘pela metade’, no entanto confirmadas posteriormente no cruzamento de investigações.

Por exemplo, um brasileiro abduzido relata sob hipnose o diálogo produzido a bordo de um UFO com seus raptores, revelando parte de uma espécie de programa. Depois de um tempo (às vezes anos), um abduzido japonês narra outro caso em que parece haver uma ligação direta entre o caso no Brasil, numa espécie de mensagem continuada.

Mas segredos ainda permanecem trancafiados em suas memórias. Existem ocasiões em que as vítimas, ainda em transe, parecem sofrer uma manipulação alienígena “ao vivo”, ali mesmo, na frente dos pesquisadores, quando simplesmente informam não ser permitido ir além daquele ponto.

Mesmo em regressões a vidas passadas, homens e mulheres recordam quem foram em outras existências, mas ninguém foi capaz de contar com precisão o que existe entre uma vida e outra, como e o que acontece entre essa transição. Novamente há ‘algo mais’ que não estamos aptos a saber.

Devem existir regras, às quais sequer sonhamos e, então, percebemos o despreparo e a fragilidade inerentes ao ser humano. Mas qual a razão para agradecer a Deus pelo que ainda não conhecemos? Certamente, não teríamos domínio e entendimento sobre mistérios além da capacidade física.

Energias, formas de vida com uma profundidade antimaterial e espiritual inconcebíveis, mesmo já presentes entre nós, não possuiríamos ainda a sensibilidade necessária para introduzi-las ao meio. Além disso, se com o pouco que temos realizamos tantas barbáries...

Somos ignorantes sim, mas no sentido de estupidez e teimosia, egoísmo econômico, materialista, em questões militares, políticas, sociais, destruição ambiental, etc... Maior é nossa inocência, em relação aos mistérios do próprio ser humano, da Terra e perante a grandiosidade inefável do(s) Universo(s).

Continua

Nenhum comentário: