Estamos vivendo uma era de transição. Um momento que separa o passado, "desplugado" e sem qualquer acesso à informação, do futuro, totalmente imerso em um mundo sem fio e onde qualquer um pode consumir, produzir, transformar qualquer tipo de conteúdo.
Nesse cenário, duas coisas precisam ser consideradas. A primeira: existe uma defasagem muito grande entre o "heavy user", sujeito tarimbado e acostumado aos meandros da rede, e o novato que descobriu para que serve essa tal de Internet agora há pouco.
A segunda: independente do nível de conhecimento, pessoas que já estão conectadas há tempos ainda não tem cultura (entenda "educação") suficiente para aproveitá-la como deveria. E isso não é necessariamente um demérito: atire a primeira pedra quem nunca fez alguma burrada virtual, tendo a certeza de que estava tudo em ordem.
Vai chegar o dia em que estaremos num mundo ideal, onde as pessoas estarão incluídas digitalmente, seja por obrigação ou graças a incentivos públicos ou privados. Não importa: quando essas relações virtuais estiverem suficientemente claras para todos, essa visão caótica será substituída por um modelo onde as pessoas que criam, as que criam e consomem e as que simplesmente consomem serão facilmente identificadas - afinal, todos vão ter a mente aberta o suficiente para entender do que se tratam essas mudanças todas. Mas até esse dia chegar, ainda vamos como o Internauta-padrão.
Nesse cenário, duas coisas precisam ser consideradas. A primeira: existe uma defasagem muito grande entre o "heavy user", sujeito tarimbado e acostumado aos meandros da rede, e o novato que descobriu para que serve essa tal de Internet agora há pouco.
A segunda: independente do nível de conhecimento, pessoas que já estão conectadas há tempos ainda não tem cultura (entenda "educação") suficiente para aproveitá-la como deveria. E isso não é necessariamente um demérito: atire a primeira pedra quem nunca fez alguma burrada virtual, tendo a certeza de que estava tudo em ordem.
Vai chegar o dia em que estaremos num mundo ideal, onde as pessoas estarão incluídas digitalmente, seja por obrigação ou graças a incentivos públicos ou privados. Não importa: quando essas relações virtuais estiverem suficientemente claras para todos, essa visão caótica será substituída por um modelo onde as pessoas que criam, as que criam e consomem e as que simplesmente consomem serão facilmente identificadas - afinal, todos vão ter a mente aberta o suficiente para entender do que se tratam essas mudanças todas. Mas até esse dia chegar, ainda vamos como o Internauta-padrão.
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