Os espíritos falam sobre os extraterrestres
Por várias vezes, artigos publicados na Revista Espírita descreveram extraterrestres e falaram sobre seus costumes, moradias, alimentação e meios de transporte e comunicação. Sobre os seres de Júpiter, por exemplo, podemos ler que “a conformação física é quase igual á nossa, mas menos densa e com um peso específico menor”.
A densidade de seus corpos é tão pequena que pode ser comparada aos nossos fluidos imponderáveis, tendo o aspecto vaporoso, imaterial e luminoso, principalmente nos contornos do rosto e da cabeça. Este brilho magnético é semelhante àquele que os artistas simbolizaram na auréola dos santos.
Como a matéria desses corpos é mais depurada, com a morte ela se dissipa sem passar pelo estado de decomposição pútrida. O “homem” de Júpiter é grande, maior que o terráqueo; seu desenvolvimento é rápido; e sua infância dura apenas alguns meses. A duração de sua vida equivale a cinco de nossos séculos.
Quando à locomoção, é fácil e obtida pelo esforço de vontade, pois, como a densidade do corpo jupteriano é pouco maior do que a atmosférica, ele se liberta facilmente da atração planetária. Enquanto aqui andamos, eles deslizam pela superfície com a facilidade de um pássaro no ar.
Victorien Sardou, jovem literato contemporâneo de Allan Kardec, desenhou diversas cenas jupterianas. Desenhista sem habilidade, foi, segundo diz, influenciado por um habitante de Júpiter que, séculos antes, havia morado na Terra, onde fora oleiro r chamara-se Bernard Palissy.
Através de médium Sardou, Palissy não apenas fez um grande número de pinturas onde retratava habitações, personalidades e cenas do dia-a-dia, como menos também falou e explicou que, desde que um ser possua um corpo físico, por menos que um denso que seja, necessita não somente de alimentação e vestuário mas, ainda, de moradia e organização social.
As descrições que Palissy fez de Júpiter são curiosas. Disse que a atmosfera desse planeta é diferente da terrestre. A água do planeta é mais etérea, parece-se mais ao vapor, e a matéria, como a conhecemos, quase não existe. Algumas plantas assemelham-se às nossas, e existem flores com uma textura tão delicada que as torna quase transparentes.
Ao falar sobre as habitações, Palissy disse que o material com o qual são construídas as casas do planeta funde-se sob a pressão dos dedos humanos, como se fosse neve, e que este é um dos materiais mais resistentes do lugar. As vidraças são feitas por uma espécie de vidro líquido e colorido que endurece ao tomar contato com o ar.
Palissy disse que “a imobilidade das moradias era um entrave, e por isso descobriu-se uma maneira de fazê-las leves e transportáveis a qualquer lugar do planeta". Segundo ele, durante certas épocas do ano, o céu fica obscurecido por uma nuvem de “casas” que vêm do todos os pontos.
"É um passar ininterrupto de moradias de várias formas, cores e tamanhos. Somente quando finda a temperada, o céu fica livre destes curiosas pássaros. Os jupterianos comunicam-se, normalmente, por telepatia, mas também se utiliza da linguagem articulada. A Segunda visão (clarividência), têm permanentemente.
O estado rotineiro deles pode ser comparado ao de um “sonâmbulo lúcido”, e é por isso que podem comunicar-se conosco com uma facilidade maior que habitantes de mundos mais grossos e materiais". Quando se perguntou a Kardec sobre as condições de luz e calor nos mundos extraterrenos, ele respondeu que a existência nesses lugares deve ser apropriada ao meio em que se vive. “Que impossibilidade haveria para a eletricidade ser mais abundante do que na Terra e desempenhar papéis cujos efeitos não compreendemos? Esses mundos podem conter em si mesmos as fontes de luz e calor de que necessitam”, disse ele.
Por várias vezes, artigos publicados na Revista Espírita descreveram extraterrestres e falaram sobre seus costumes, moradias, alimentação e meios de transporte e comunicação. Sobre os seres de Júpiter, por exemplo, podemos ler que “a conformação física é quase igual á nossa, mas menos densa e com um peso específico menor”.
A densidade de seus corpos é tão pequena que pode ser comparada aos nossos fluidos imponderáveis, tendo o aspecto vaporoso, imaterial e luminoso, principalmente nos contornos do rosto e da cabeça. Este brilho magnético é semelhante àquele que os artistas simbolizaram na auréola dos santos.
Como a matéria desses corpos é mais depurada, com a morte ela se dissipa sem passar pelo estado de decomposição pútrida. O “homem” de Júpiter é grande, maior que o terráqueo; seu desenvolvimento é rápido; e sua infância dura apenas alguns meses. A duração de sua vida equivale a cinco de nossos séculos.
Quando à locomoção, é fácil e obtida pelo esforço de vontade, pois, como a densidade do corpo jupteriano é pouco maior do que a atmosférica, ele se liberta facilmente da atração planetária. Enquanto aqui andamos, eles deslizam pela superfície com a facilidade de um pássaro no ar.
Victorien Sardou, jovem literato contemporâneo de Allan Kardec, desenhou diversas cenas jupterianas. Desenhista sem habilidade, foi, segundo diz, influenciado por um habitante de Júpiter que, séculos antes, havia morado na Terra, onde fora oleiro r chamara-se Bernard Palissy.
Através de médium Sardou, Palissy não apenas fez um grande número de pinturas onde retratava habitações, personalidades e cenas do dia-a-dia, como menos também falou e explicou que, desde que um ser possua um corpo físico, por menos que um denso que seja, necessita não somente de alimentação e vestuário mas, ainda, de moradia e organização social.
As descrições que Palissy fez de Júpiter são curiosas. Disse que a atmosfera desse planeta é diferente da terrestre. A água do planeta é mais etérea, parece-se mais ao vapor, e a matéria, como a conhecemos, quase não existe. Algumas plantas assemelham-se às nossas, e existem flores com uma textura tão delicada que as torna quase transparentes.
Ao falar sobre as habitações, Palissy disse que o material com o qual são construídas as casas do planeta funde-se sob a pressão dos dedos humanos, como se fosse neve, e que este é um dos materiais mais resistentes do lugar. As vidraças são feitas por uma espécie de vidro líquido e colorido que endurece ao tomar contato com o ar.
Palissy disse que “a imobilidade das moradias era um entrave, e por isso descobriu-se uma maneira de fazê-las leves e transportáveis a qualquer lugar do planeta". Segundo ele, durante certas épocas do ano, o céu fica obscurecido por uma nuvem de “casas” que vêm do todos os pontos.
"É um passar ininterrupto de moradias de várias formas, cores e tamanhos. Somente quando finda a temperada, o céu fica livre destes curiosas pássaros. Os jupterianos comunicam-se, normalmente, por telepatia, mas também se utiliza da linguagem articulada. A Segunda visão (clarividência), têm permanentemente.
O estado rotineiro deles pode ser comparado ao de um “sonâmbulo lúcido”, e é por isso que podem comunicar-se conosco com uma facilidade maior que habitantes de mundos mais grossos e materiais". Quando se perguntou a Kardec sobre as condições de luz e calor nos mundos extraterrenos, ele respondeu que a existência nesses lugares deve ser apropriada ao meio em que se vive. “Que impossibilidade haveria para a eletricidade ser mais abundante do que na Terra e desempenhar papéis cujos efeitos não compreendemos? Esses mundos podem conter em si mesmos as fontes de luz e calor de que necessitam”, disse ele.
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