É de meninos com essas características que devemos ir à procura. Meninos sensíveis, intuitivos, um pouco solitários, por vezes, sobretudo quando não encontram eco nos outros. Meninos que resistem aos velhos padrões de energia e não respondem nem se enquadram em estruturas rígidas ou pré-estabelecidas. Que são incapazes de dissociar, isto é, que não conseguem, ao invés de tantos adultos, pensar e /ou sentir uma coisa e depois fazer outra, totalmente diferente.
Que não pactuam com a mentira. Que não têm medo. Que não aceitam argumentos vazios de significado - «porque sim», «porque não» - nem explicações prepotentes - "porque eu estou a mandar" - nem padrões de resposta instituídos - "porque foi sempre assim". Meninos diferentes que serão cada vez mais, pois os Principezinhos de hoje já não vagueiam (apenas) por desertos longínquos à espera que um aviador lhes desenhe uma ovelha.
"Grandes homens têm defendido uma nova humanidade», diz Nelson Lima. "E os índigo trazem, de fato, o germe dessa nova humanidade. Não podemos correr o risco de desaproveitar esta fase extraordinária da nossa história humana para darmos o grande salto em frente. Estamos de tal forma prisioneiros de sistemas que nós próprios criamos que, se não formos capazes de sair dessas jaulas, o fenômeno índigo será um fenômeno meramente passageiro".
Ainda que o risco (teoricamente) possa existir, há uma evidência que já ninguém pode negar. Como diz Isabel Leal "eles estão a nascer em todas as casas". Existem, de carne e osso, em muitas famílias. Existem e vão pedir-lhe desenhos de ovelhas (não, não é um elefante dentro de uma jibóia que eles querem!), vão contar-lhe as conversas que têm com os anjos, vão questionar tudo o que não faz sentido, vão descobrir quando lhes estiver a mentir, vão exigir a mudança, vão alterar profundamente os padrões de comportamento da sociedade em que vivem. Por favor, dê-lhes ouvidos.
Que não pactuam com a mentira. Que não têm medo. Que não aceitam argumentos vazios de significado - «porque sim», «porque não» - nem explicações prepotentes - "porque eu estou a mandar" - nem padrões de resposta instituídos - "porque foi sempre assim". Meninos diferentes que serão cada vez mais, pois os Principezinhos de hoje já não vagueiam (apenas) por desertos longínquos à espera que um aviador lhes desenhe uma ovelha.
"Grandes homens têm defendido uma nova humanidade», diz Nelson Lima. "E os índigo trazem, de fato, o germe dessa nova humanidade. Não podemos correr o risco de desaproveitar esta fase extraordinária da nossa história humana para darmos o grande salto em frente. Estamos de tal forma prisioneiros de sistemas que nós próprios criamos que, se não formos capazes de sair dessas jaulas, o fenômeno índigo será um fenômeno meramente passageiro".
Ainda que o risco (teoricamente) possa existir, há uma evidência que já ninguém pode negar. Como diz Isabel Leal "eles estão a nascer em todas as casas". Existem, de carne e osso, em muitas famílias. Existem e vão pedir-lhe desenhos de ovelhas (não, não é um elefante dentro de uma jibóia que eles querem!), vão contar-lhe as conversas que têm com os anjos, vão questionar tudo o que não faz sentido, vão descobrir quando lhes estiver a mentir, vão exigir a mudança, vão alterar profundamente os padrões de comportamento da sociedade em que vivem. Por favor, dê-lhes ouvidos.
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