Quanto à escola, Nelson Lima é radical: "É urgente destruir a escola atual e edificar uma nova". Por quê? "Porque, tal como existe, a escola é um entrave à evolução destas crianças. Costumo dizer aos professores, a quem dou formação, que temos uma escola neurótica, uma escola obsessivo-compulsiva. Neurótica, porque anda à deriva, sem rumo.
E obsessivo-compulsiva porque tem como objetivo ensinar, no mais curto espaço de tempo, saberes que são considerados essenciais, mas que servem para muito pouco.» Não há dúvida, são precisos novos caminhos. André Louro de Almeida deixa uma dica: "Quem é que chegou à escola e teve um educador que olhou para ele e disse": ‘Olha um dom! Vamos abrir a prenda e descobrir qual é'.
Quem encontrou uma postura toda receptiva, que constrói uma atmosfera de segurança e autoconfiança na qual o dom possa começar a vir ao de cima? (...) Temos de ter a inteligência emocional de acolher um ser destes [índigo] como um dom que chegou".
Principezinhos no meio do deserto
O dom, o dom de ser índigo, embora só agora comece a «dar nas vistas», existiu desde sempre nos seres humanos. São muitos os exemplos ao longo dos séculos, apesar de muito espaçados, era um aqui, outro ali, não se tratava ainda de uma geração inteira. Peguemos num que se manteve eternamente criança. Ao criar o Principezinho, Saint-Exupéry presenteou-nos, de certa forma, com a essência dos índigo.
Continua
E obsessivo-compulsiva porque tem como objetivo ensinar, no mais curto espaço de tempo, saberes que são considerados essenciais, mas que servem para muito pouco.» Não há dúvida, são precisos novos caminhos. André Louro de Almeida deixa uma dica: "Quem é que chegou à escola e teve um educador que olhou para ele e disse": ‘Olha um dom! Vamos abrir a prenda e descobrir qual é'.
Quem encontrou uma postura toda receptiva, que constrói uma atmosfera de segurança e autoconfiança na qual o dom possa começar a vir ao de cima? (...) Temos de ter a inteligência emocional de acolher um ser destes [índigo] como um dom que chegou".
Principezinhos no meio do deserto
O dom, o dom de ser índigo, embora só agora comece a «dar nas vistas», existiu desde sempre nos seres humanos. São muitos os exemplos ao longo dos séculos, apesar de muito espaçados, era um aqui, outro ali, não se tratava ainda de uma geração inteira. Peguemos num que se manteve eternamente criança. Ao criar o Principezinho, Saint-Exupéry presenteou-nos, de certa forma, com a essência dos índigo.
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