CUB- Qual é a sua opinião sobre abduções?
JC- Acredito que elas representam uma espécie de fenômeno além do atual conhecimento. Se elas são relatadas como sendo parte do fenômeno UFO além da similaridade superficial é uma outra enorme questão. Elas são certamente reais e experiências vividas, embora elas sejam um fenômeno que ocorrem em um nível do fato.
Bem, nós não sabemos e tenho minhas reservas. Penso que seria sábio não se falar em OVNIS e abduções como se eles fossem sinônimos, ou apenas aspectos diferentes de uma questão singular. Nós precisamos claramente saber muito mais ainda do que sabemos para começar a fazer pronunciamentos confiáveis. Considere-me como um agnóstico em abduções.
CUB - Como foi sua experiência com J. Allen Hynek?
JC - Conheci o Allen em 1975 quando investigava um caso de abdução em Dakota do Norte. Ele veio de Chicago e nós passamos um dia juntos. Achei-o muito caloroso, uma pessoa adorável e que proporcionava grandes momentos de diversão quando estávamos juntos e com muito bom humor e carisma. Quando passei a conhecê-lo melhor, aprendi que minha impressão inicial estava correta. Ele era um homem encantador.
Na privacidade, às vezes ele expressava noções radicais sobre a natureza do fenômeno UFO. Nós debateríamos nossos respectivos pontos de vista, mas sempre polidamente. Aprendi muito com ele, e uma vez em um grande momento fui capaz de dizer a ele algo que ele não sabia ou que ainda não havia pensado. Acredito que ele foi um cientista corajoso que um dia acordou da obscuridade que ele tinha caído, e quando isto aconteceu, suas contribuições foram honradas.
CUB- Como foi que você se envolveu com o CUFOS?
JC - Allen Hynek me convidou para participar da diretoria, e depois para editar a revista internacional de relatórios UFO do CUFOS no início dos anos 80. Os melhores trabalhos do CUFOS estão preservados nesta revista, no seu Jornal de Estudos do fenômeno UFO, e em várias monografias publicadas.
O CUFOS tem sido a organização mais sóbria, intelectual, séria e científica da história da ufologia americana. Claro que os outros grupos tem suas próprias contribuições e não quero depreciá-los em hipótese alguma. Mas o CUFOS nunca tentou se enquadrar numa base de massa de entusiastas do fenômeno UFO sem critérios e com isso sempre demonstrou um alto nível de pensamentos, inquéritos, e análises no meio desses que estão ativos.
Continua
JC- Acredito que elas representam uma espécie de fenômeno além do atual conhecimento. Se elas são relatadas como sendo parte do fenômeno UFO além da similaridade superficial é uma outra enorme questão. Elas são certamente reais e experiências vividas, embora elas sejam um fenômeno que ocorrem em um nível do fato.
Bem, nós não sabemos e tenho minhas reservas. Penso que seria sábio não se falar em OVNIS e abduções como se eles fossem sinônimos, ou apenas aspectos diferentes de uma questão singular. Nós precisamos claramente saber muito mais ainda do que sabemos para começar a fazer pronunciamentos confiáveis. Considere-me como um agnóstico em abduções.
CUB - Como foi sua experiência com J. Allen Hynek?
JC - Conheci o Allen em 1975 quando investigava um caso de abdução em Dakota do Norte. Ele veio de Chicago e nós passamos um dia juntos. Achei-o muito caloroso, uma pessoa adorável e que proporcionava grandes momentos de diversão quando estávamos juntos e com muito bom humor e carisma. Quando passei a conhecê-lo melhor, aprendi que minha impressão inicial estava correta. Ele era um homem encantador.
Na privacidade, às vezes ele expressava noções radicais sobre a natureza do fenômeno UFO. Nós debateríamos nossos respectivos pontos de vista, mas sempre polidamente. Aprendi muito com ele, e uma vez em um grande momento fui capaz de dizer a ele algo que ele não sabia ou que ainda não havia pensado. Acredito que ele foi um cientista corajoso que um dia acordou da obscuridade que ele tinha caído, e quando isto aconteceu, suas contribuições foram honradas.
CUB- Como foi que você se envolveu com o CUFOS?
JC - Allen Hynek me convidou para participar da diretoria, e depois para editar a revista internacional de relatórios UFO do CUFOS no início dos anos 80. Os melhores trabalhos do CUFOS estão preservados nesta revista, no seu Jornal de Estudos do fenômeno UFO, e em várias monografias publicadas.
O CUFOS tem sido a organização mais sóbria, intelectual, séria e científica da história da ufologia americana. Claro que os outros grupos tem suas próprias contribuições e não quero depreciá-los em hipótese alguma. Mas o CUFOS nunca tentou se enquadrar numa base de massa de entusiastas do fenômeno UFO sem critérios e com isso sempre demonstrou um alto nível de pensamentos, inquéritos, e análises no meio desses que estão ativos.
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