Aparição nos Estados Unidos:
Vários motivos contribuem para que, nesta virada de milênio, a existência de vida extraterrestre tenha ganho espaço e credibilidade. Em parte, isso acontece por causa do avanço do conhecimento astronômico, dos novos telescópios e das fotografias das sondas espaciais da Nasa (as fotos do que parecem ser canais de águas em Marte foram produzidas por uma espaçonave, a Mars Global Surveyor).
Quatro anos atrás, os cientistas pensaram ter descoberto sinais de vida num meteorito marciano. Mais tarde, viu-se que não era bem assim, mas o fato já havia causado tremenda expansão de uma nova ciência, a astrobiologia. Mais de 400 astrobiologistas estão hoje vasculhando os piores lugares da Terra, tentando descobrir se a vida pode existir em lugares impróprios, como o fundo de vulcões. Chris McKay, um desses especialistas, encontrou um lago na Antártica com características muito parecidas com as encontradas pela sonda Galileo na superfície de Europa, uma misteriosa lua de Júpiter.
Os trabalhos de McKay na Antártica vão servir como um grande laboratório para as futuras explorações ao satélite. Tudo isso ajuda a criar o clima científico para uma crença que cresce sem depender de comprovação científica. O astrônomo americano Carl Sagan, um grande divulgador científico, dedicou sua vida à busca de sinais de vida inteligente no cosmo.
Até sua morte, em 1996, ele foi um dos principais entusiastas e defensores dessa possibilidade. "E se as antigas idéias da ficção científica realmente acontecessem?", indaga ele no livro O Mundo Assombrado pelos Demônios. "Quem poderia deixar de se interessar?", prossegue ele. "Imerso nesse material, até o cínico mais crasso se perturba".
Continua
coisas estranhas acontecem, mas em geral as provas são precárias e os casos, exagerados.
Vários motivos contribuem para que, nesta virada de milênio, a existência de vida extraterrestre tenha ganho espaço e credibilidade. Em parte, isso acontece por causa do avanço do conhecimento astronômico, dos novos telescópios e das fotografias das sondas espaciais da Nasa (as fotos do que parecem ser canais de águas em Marte foram produzidas por uma espaçonave, a Mars Global Surveyor).
Quatro anos atrás, os cientistas pensaram ter descoberto sinais de vida num meteorito marciano. Mais tarde, viu-se que não era bem assim, mas o fato já havia causado tremenda expansão de uma nova ciência, a astrobiologia. Mais de 400 astrobiologistas estão hoje vasculhando os piores lugares da Terra, tentando descobrir se a vida pode existir em lugares impróprios, como o fundo de vulcões. Chris McKay, um desses especialistas, encontrou um lago na Antártica com características muito parecidas com as encontradas pela sonda Galileo na superfície de Europa, uma misteriosa lua de Júpiter.
Os trabalhos de McKay na Antártica vão servir como um grande laboratório para as futuras explorações ao satélite. Tudo isso ajuda a criar o clima científico para uma crença que cresce sem depender de comprovação científica. O astrônomo americano Carl Sagan, um grande divulgador científico, dedicou sua vida à busca de sinais de vida inteligente no cosmo.
Até sua morte, em 1996, ele foi um dos principais entusiastas e defensores dessa possibilidade. "E se as antigas idéias da ficção científica realmente acontecessem?", indaga ele no livro O Mundo Assombrado pelos Demônios. "Quem poderia deixar de se interessar?", prossegue ele. "Imerso nesse material, até o cínico mais crasso se perturba".
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