sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Exercício pleno das atividades ufológicas

Orientação e reflexões sobre virtudes, ética, conhecimento e equilíbrio na Ufologia


Aqui nos deparamos, mais uma vez, com uma séria problemática no seio da família de ufólogos. Mas, pelo menos vamos tentar abordar o assunto de uma forma a não nos tornarmos provocadores ou intransigentes. A ética na Ufologia poderia trazer contribuições significativas para expansão e melhoria dos diagnósticos e análises das ocorrências em pesquisas de campos e vigílias.

Os grupos assim comprometidos com sua prática tornam-se parceiros em pesquisas abertas e com amplas possibilidades de reflexões, integram-se numa definição mais operacional no campo das descobertas e é nesse contexto que a mesma trabalha como um usuário autônomo, uma espécie de orientadora e mediadora de ações, integrando conceitos de interatividade com base na justiça, respeito e equilíbrio nas aquisições de tais verdades.

A Ufologia assim praticada tem na ética o toque de moral ao exigir transparência e rejeitando qualquer tipo de fraude, logro ou manipulação da verdade, o que a torna compartilhadora de informações a qualquer pessoa que deseja se inteirar sobre determinada ocorrência.

É uma ciência, disciplina teórica, "virtude caracterizada pela orientação dos atos pessoais segundo os valores do bem e da decência pública", diz o dicionário, e as pessoas que a praticam devem ter convicção de que a Ufologia expressa suas ideologias, tendo em vista tratar-se de um movimento social, defensora de causas nobres enquanto se procura a verdade. Em síntese, no terreno moral e de conduta humana, não há como se admitir neutralidade, faz-se necessário se posicionar, definir-se.

Nenhum comentário: