NASA/ESA/M.Roberto (STScI/ESA) e Equipe do Telescópio Espacial Hubble
Astrônomos têm assentos privilegiados para observar o nascimento de milhares de estrelas na Nebulosa do Órion (M42), a densa nuvem de gás e poeira a 1.500 anos-luz de distância do Sistema Solar. As mais quentes e massivas estrelas já emergiram de seu casulo celeste.
Poderosos ventos estelares e intensa radiação ultravioleta emergem dessas luminárias cósmicas, moldando a intricada estrutura da nebulosa. Enquanto isso, um número incontável de estralas-bebês, permanece presa às suas delicadas estruturas de origem.
Mosaico combina imagens feitas pelo Telescópio Hubble ao longo de 105 voltas em torno da Terra e dados coletados pelo telescópio de 2,2 metros de diâmetro do Observatório Austral Europeu, nos Andes Chilenos. O mosaico tem tamanho aparente ao da Lua Cheia
Fonte: http://www2.uol.com.br/astronomy/conteudo/noticia/tapecaria_cosmica_em_orion.html
Poderosos ventos estelares e intensa radiação ultravioleta emergem dessas luminárias cósmicas, moldando a intricada estrutura da nebulosa. Enquanto isso, um número incontável de estralas-bebês, permanece presa às suas delicadas estruturas de origem.
Mosaico combina imagens feitas pelo Telescópio Hubble ao longo de 105 voltas em torno da Terra e dados coletados pelo telescópio de 2,2 metros de diâmetro do Observatório Austral Europeu, nos Andes Chilenos. O mosaico tem tamanho aparente ao da Lua Cheia
Fonte: http://www2.uol.com.br/astronomy/conteudo/noticia/tapecaria_cosmica_em_orion.html
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