A possibilidade da procriação de uma raça humana inteligente hoje não mais constitui tese tão absurda.
Assim como a lenda de Tiahuanaco e a inscrição na cumeeira da Porta do Sol relatam que desembarcou de uma nave espacial a mãe primitiva com a finalidade de dar filhos a Terra, também as antigas escrituras sagradas não se cansam de contar que "Deus" criou o homem à sua semelhança.
Há textos que afirmam terem sido necessárias, para isso, várias experiências, até que finalmente o homem resultasse assim como "Deus" o queria.
Em conjunto com a hipótese da visita de seres inteligentes estranhos, do Cosmo a nossa Terra, podemos supor que hoje somos de espécie semelhante àquela dos estranhos seres lendários. Dentro dessa cadeia de indícios comprovadores, também as oferendas de sacrifícios, que os "deuses" exigiam dos nossos antepassados, fornecem enigmas curiosos.
De modo algum exigia-se tão-somente incenso e sacrifícios animais. Muitas vezes, dos itens solicitados constam moedas, cujas ligas metálicas eram exatamente prescritas.
De fato, encontrou-se em Ezeon-Geber a maior instalação fundidora do Oriente antigo: um forno regular de fundição, ultramoderno, com um sistema de canais ventiladores, chaminés e aberturas com finalidades específicas.
Peritos em mineração, de nossos dias, ficam estarrecidos ante o fenômeno, até hoje não esclarecido, de como, nessa instalação antiqüíssima, podia ser purificado cobre.
Era esse, sem dúvida, o caso, pois em poços e galerias nos arredores de Ezeon-Geber, foram encontrados grandes depósitos de sulfato de cobre. A todos esses achados atribui-se a idade mínima de 5.000 anos.
Se nossos astronautas, algum dia, sobre um planeta, encontrarem seres primitivos, estes, provavelmente, também os tomarão por "filhos do céu" ou "deuses".
Possivelmente, nossas inteligências, nesses espaços ignorados e ainda não suspeitados, estarão tão à frente dos indígenas locais quanto estavam aqueles vultos lendários do Cosmo, com relação a nossos antepassados.
Qual a decepção, porém, se também lá, naquele local de desembarque ainda desconhecido, tivesse havido grande progresso, e nossos astronautas não fossem saudados como "deuses", mas ridicularizados como seres vivendo ainda em considerável atraso?
Assim como a lenda de Tiahuanaco e a inscrição na cumeeira da Porta do Sol relatam que desembarcou de uma nave espacial a mãe primitiva com a finalidade de dar filhos a Terra, também as antigas escrituras sagradas não se cansam de contar que "Deus" criou o homem à sua semelhança.
Há textos que afirmam terem sido necessárias, para isso, várias experiências, até que finalmente o homem resultasse assim como "Deus" o queria.
Em conjunto com a hipótese da visita de seres inteligentes estranhos, do Cosmo a nossa Terra, podemos supor que hoje somos de espécie semelhante àquela dos estranhos seres lendários. Dentro dessa cadeia de indícios comprovadores, também as oferendas de sacrifícios, que os "deuses" exigiam dos nossos antepassados, fornecem enigmas curiosos.
De modo algum exigia-se tão-somente incenso e sacrifícios animais. Muitas vezes, dos itens solicitados constam moedas, cujas ligas metálicas eram exatamente prescritas.
De fato, encontrou-se em Ezeon-Geber a maior instalação fundidora do Oriente antigo: um forno regular de fundição, ultramoderno, com um sistema de canais ventiladores, chaminés e aberturas com finalidades específicas.
Peritos em mineração, de nossos dias, ficam estarrecidos ante o fenômeno, até hoje não esclarecido, de como, nessa instalação antiqüíssima, podia ser purificado cobre.
Era esse, sem dúvida, o caso, pois em poços e galerias nos arredores de Ezeon-Geber, foram encontrados grandes depósitos de sulfato de cobre. A todos esses achados atribui-se a idade mínima de 5.000 anos.
Se nossos astronautas, algum dia, sobre um planeta, encontrarem seres primitivos, estes, provavelmente, também os tomarão por "filhos do céu" ou "deuses".
Possivelmente, nossas inteligências, nesses espaços ignorados e ainda não suspeitados, estarão tão à frente dos indígenas locais quanto estavam aqueles vultos lendários do Cosmo, com relação a nossos antepassados.
Qual a decepção, porém, se também lá, naquele local de desembarque ainda desconhecido, tivesse havido grande progresso, e nossos astronautas não fossem saudados como "deuses", mas ridicularizados como seres vivendo ainda em considerável atraso?
Informações: Luiz Carlos
http://www.orbum.org/
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