quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Seriam astronautas os "deuses"?- VIII

Há duplicações surpreendentes. Na Epopéia de Gilgamés, que se origina dos sumérios e é muito mais antiga do que. a Bíblia, na quinta prancha se encontra, singularmente, a mesma sentença: "Nenhum mortal sobe ao monte onde habitam os deuses. Quem olhar para o rosto dos deuses, tem de perecer".

Em diversos livros antigos, que registram partes da história da humanidade, há narrações muito parecidas. Por que os "deuses" não queriam mostrar-se face a face? Por que não deixavam cair suas máscaras? O que temiam?

Ou a descrição do Êxodo é oriunda da Epopéia de Gilgamés? Também isso é possível; afinal, consta que Moisés foi educado na corte real egípcia. Quiçá tivesse naqueles anos acesso às bibliotecas ou tivesse conhecimento de velhos segredos.

Talvez também tenhamos que duvidar quanto à nossa datação do Antigo Testamento, porque muita coisa fala a favor de que Davi, vivendo muito mais tarde, ainda lutasse contra gigantes de seis dedos na mão e seis dedos no pé (2.0 Livro de SamueI, XXI, 18-22).

Também é preciso levar em conta a possibilidade de todas essas antiqüíssimas histórias, lendas e descrições haverem sido colecionadas e reunidas num local e, mais tarde, um tanto misturadas ao serem recopiadas, em suas migrações, pelos diferentes países.

Os achados de anos recentes no Mar Morto (Textos Qumram) resultam num valioso e surpreendente complemento do Gênese bíblico. Mais uma vez, uma série de escritos até então desconhecidos fala de carros celestes, de filhos do céu, de rodas e da fumaça que as aparições voadoras espalhavam em seu redor.

No Apocalipse de Moisés (capítulo 33), Eva olhou para o céu e lá viu aproximar-se um carro de luz, puxado por quatro águias cintilantes. Nenhum ser humano teria sido capaz de descrever essa maravilha, lê-se em Moisés
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