Os "anjos" convidaram Ló a conduzir sua mulher, seus filhos e filhas, os genros e as noras imediato e urgentemente, para fora da cidade, pois, assim advertiram, a cidade dentro em pouco seria destruída.
A família parece que não confiou muito nesse estranho convite e tomou tudo como uma brincadeira de mau gosto do pai Ló. Tomemos o Livro do Gênese, literalmente: "Começando a raiar a aurora, os anjos apressaram Ló, dizendo-lhe: "Anda, toma depressa tua mulher e tuas duas filhas, não suceda que também tu pereças na ruína da cidade".
Como ele, porém, ainda hesitasse, os homens pegaram pela mão a ele, a mulher dele e às duas filhas, porque o Senhor queria poupá-lo; conduziram-no e o deixaram lá fora da cidade. Depois que os haviam levado para fora, o anjo falou:
"Salva tua vida, não olhes para trás e não pares nos arredores! Esconde-te nas montanhas, para que não sejas destruído!... Rápido, salva-te, vai para lá, pois nada posso fazer antes de tu lá chegares".
Após este relatório, não há dúvida de que os dois estrangeiros, os "anjos", dispunham de um poder desconhecido pelos habitantes da região. Dá que pensar, também, a compulsória força sugestiva, a insistência com que apressaram a família de Ló.
Enquanto pai Ló ainda hesitava, arrastaram-no pelas mãos para fora. Deve ter-se tratado de questão de minutos. Ló deve, assim ordenam eles, ir para as montanhas e não se voltar para trás. Pai Ló, aliás, parece não ter tido um respeito ilimitado pelos "anjos", pois cada vez de novo arrisca objeções: "...mas, nas montanhas não posso me salvar, o mal poderia alcançar-me, e eu viria a morrer..."
A família parece que não confiou muito nesse estranho convite e tomou tudo como uma brincadeira de mau gosto do pai Ló. Tomemos o Livro do Gênese, literalmente: "Começando a raiar a aurora, os anjos apressaram Ló, dizendo-lhe: "Anda, toma depressa tua mulher e tuas duas filhas, não suceda que também tu pereças na ruína da cidade".
Como ele, porém, ainda hesitasse, os homens pegaram pela mão a ele, a mulher dele e às duas filhas, porque o Senhor queria poupá-lo; conduziram-no e o deixaram lá fora da cidade. Depois que os haviam levado para fora, o anjo falou:
"Salva tua vida, não olhes para trás e não pares nos arredores! Esconde-te nas montanhas, para que não sejas destruído!... Rápido, salva-te, vai para lá, pois nada posso fazer antes de tu lá chegares".
Após este relatório, não há dúvida de que os dois estrangeiros, os "anjos", dispunham de um poder desconhecido pelos habitantes da região. Dá que pensar, também, a compulsória força sugestiva, a insistência com que apressaram a família de Ló.
Enquanto pai Ló ainda hesitava, arrastaram-no pelas mãos para fora. Deve ter-se tratado de questão de minutos. Ló deve, assim ordenam eles, ir para as montanhas e não se voltar para trás. Pai Ló, aliás, parece não ter tido um respeito ilimitado pelos "anjos", pois cada vez de novo arrisca objeções: "...mas, nas montanhas não posso me salvar, o mal poderia alcançar-me, e eu viria a morrer..."
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