Sabe-se que Ana e Joaquim não podiam ter filhos. Afinal, ao que tudo indica, Ana era estéril, mas mesmo assim Maria nasceu. Seria um milagre da divina providência ou o anjo que apareceu a operou e proporcionou-lhe a fecundidade? Segundo posições religiosas, isso não deve ser discutido, pois a Deus tudo é possível.
Entretanto, a ciência não vê os fatos dessa forma e, a menos que questionemos a veracidade dos vários Evangelhos, devemos seguir em frente.
Sem nos deter, prosseguindo o ingrato caminho do cientificismo, se tomarmos como premissa que um ser especial como Jesus deveria possuir características genéticas especialíssimas para se tomar um Homem-Deus, devemos considerar também que não só o seu Pai Celestial, mas também sua mãe terrena, deveriam ser especiais.
Hoje em dia, verificamos em publicações médicas e na própria mídia a possibilidade de operações cirúrgicas que utilizam computadores ligados a câmeras, bisturis a laser e cauterizadores de alta tecnologia e precisão.
Incluem-se aí procedimentos como fecundação artificial in vitro, neurocirurgias, cateterismos etc. Algumas operações dessas são, inclusive, executadas por médicos que estão a milhares de quilômetros do paciente, através de câmeras e vídeos remotos (Videoconferência), ligados via satélite.
Assim é possível controlar os movimentos cirúrgicos dos aparelhos executores, enquanto que, no local da operação, estão presentes apenas alguns médicos assistentes e enfermeiros, além do paciente anestesiado.
Entretanto, isso seria fruto de uma imaginação lunática de autores de ficção científica, se transposto para a época de nascimento de Maria e de Jesus. A não ser que consideremos a possibilidade de que a Terra seja visitada por seres de outros orbes celestes há milênios, como afirmam grandes ufólogos[1].
Supondo a possibilidade dessa teoria, levantamos uma séria dúvida sobre quem teria fecundado Ana, se Joaquim encontrava-se longe de casa. No Evangelho de Tiago, parte integrante do livro Apócrifo, Os Proscritos da Bíblia, já mencionado, percebemos que "...Joaquim ficou muito atormentado e não procurou sua mulher; e se retirou para o deserto. Ali armou sua tenda e jejuou por 40 dias e 40 noites".
Some-se a isso o fato de que teriam andado 30 dias consecutivos na viagem de retorno, totalizando mais de dois meses fora de casa. Teria também Joaquim tido um contato de 4° grau, já que o anjo de Deus apareceu-lhe rodeado de um imenso esplendor, conversou e após isso se elevou aos céus em meio à fumaça?
O que teria causado tamanho choque a um homem como Joaquim, que o teria deixado prostrado ao chão durante horas, levando também grande dificuldade aos seus servos para levantá-lo?
O que queria o anjo dizer com a frase "Minha comida é invisível e minha bebida não pode ser captada por olhos humanos", quando estes itens foram oferecidos por Joaquim? Parece que esse mesmo anjo também apareceu para Mateus e Tiago, pois os apócrifos de ambos, de forma semelhante, ditam a mesma história.
As semelhanças continuam durante os relatos sobre os primeiros anos da vida de Maria no templo, quando ela era vista freqüentemente sendo assistida e alimentada por anjos, enquanto que os alimentos que a ela eram oferecidos pelos sacerdotes "eram divididos com os mais pobres".
Que tipo de alimentação especial só Maria deveria ingerir? Seria essa a mesma razão que levou o anjo a rejeitar o alimento que lhe fora oferecido por Joaquim? Seguindo o nosso assunto nesta tênue corda bamba entre os crentes e os descrentes da história bíblica, surge aquela velha dúvida sobre o nascimento de Jesus, bem como sobre os estranhos fatos ocorridos no período inicial e durante toda sua vida.
Como aqui resolvemos analisar o assunto a partir dos Evangelhos, basearemos esses argumentos na afirmativa de que, pelo menos em parte, esses escritos dizem a verdade.
Não bastasse a já discutida influência desses anjos na vida de Ana, Joaquim e Maria, além de diversos outros personagens do cristianismo, dando continuidade a esse projeto divino surgem a fecundação de Maria e o surpreendente nascimento de Jesus.
Com Ana ainda paira a dúvida se esta foi fecundada por Joaquim ou pelo anjo. Contudo, com Maria esta tarefa coube ao Espírito Santo, como cita a Bíblia nos quatro Evangelhos canônicos, causando grandes transtornos a José.
Não é, portanto, necessário tecermos mais comentários e novas conclusões sobre o que realmente ocorrera neste caso. O que mais nos interessa é a conclusão de todo aquele processo, que teve início com a retirada dos judeus do Egito, guiados pelo não menos suspeito Moisés e seus companheiros divinos, que dirigiam nuvens luminosas, fulminavam os inimigos, falavam do alto das montanhas, abriam mares e faziam chover comida no deserto, tendo seu desfecho com a crucificação de Jesus, 400 anos depois da chegada daquele povo à prometida Nova Canaã.De acordo com o Autor, o filme Intruders (1992), baseado em obra de Budd Hopkins, expressa com muita propriedade as cirurgias de implantes e fecundações ocorridas em naves alienígenas, sofridas por abduzidos investigados via hipnose.
Entretanto, a ciência não vê os fatos dessa forma e, a menos que questionemos a veracidade dos vários Evangelhos, devemos seguir em frente.
Sem nos deter, prosseguindo o ingrato caminho do cientificismo, se tomarmos como premissa que um ser especial como Jesus deveria possuir características genéticas especialíssimas para se tomar um Homem-Deus, devemos considerar também que não só o seu Pai Celestial, mas também sua mãe terrena, deveriam ser especiais.
Hoje em dia, verificamos em publicações médicas e na própria mídia a possibilidade de operações cirúrgicas que utilizam computadores ligados a câmeras, bisturis a laser e cauterizadores de alta tecnologia e precisão.
Incluem-se aí procedimentos como fecundação artificial in vitro, neurocirurgias, cateterismos etc. Algumas operações dessas são, inclusive, executadas por médicos que estão a milhares de quilômetros do paciente, através de câmeras e vídeos remotos (Videoconferência), ligados via satélite.
Assim é possível controlar os movimentos cirúrgicos dos aparelhos executores, enquanto que, no local da operação, estão presentes apenas alguns médicos assistentes e enfermeiros, além do paciente anestesiado.
Entretanto, isso seria fruto de uma imaginação lunática de autores de ficção científica, se transposto para a época de nascimento de Maria e de Jesus. A não ser que consideremos a possibilidade de que a Terra seja visitada por seres de outros orbes celestes há milênios, como afirmam grandes ufólogos[1].
Supondo a possibilidade dessa teoria, levantamos uma séria dúvida sobre quem teria fecundado Ana, se Joaquim encontrava-se longe de casa. No Evangelho de Tiago, parte integrante do livro Apócrifo, Os Proscritos da Bíblia, já mencionado, percebemos que "...Joaquim ficou muito atormentado e não procurou sua mulher; e se retirou para o deserto. Ali armou sua tenda e jejuou por 40 dias e 40 noites".
Some-se a isso o fato de que teriam andado 30 dias consecutivos na viagem de retorno, totalizando mais de dois meses fora de casa. Teria também Joaquim tido um contato de 4° grau, já que o anjo de Deus apareceu-lhe rodeado de um imenso esplendor, conversou e após isso se elevou aos céus em meio à fumaça?
O que teria causado tamanho choque a um homem como Joaquim, que o teria deixado prostrado ao chão durante horas, levando também grande dificuldade aos seus servos para levantá-lo?
O que queria o anjo dizer com a frase "Minha comida é invisível e minha bebida não pode ser captada por olhos humanos", quando estes itens foram oferecidos por Joaquim? Parece que esse mesmo anjo também apareceu para Mateus e Tiago, pois os apócrifos de ambos, de forma semelhante, ditam a mesma história.
As semelhanças continuam durante os relatos sobre os primeiros anos da vida de Maria no templo, quando ela era vista freqüentemente sendo assistida e alimentada por anjos, enquanto que os alimentos que a ela eram oferecidos pelos sacerdotes "eram divididos com os mais pobres".
Que tipo de alimentação especial só Maria deveria ingerir? Seria essa a mesma razão que levou o anjo a rejeitar o alimento que lhe fora oferecido por Joaquim? Seguindo o nosso assunto nesta tênue corda bamba entre os crentes e os descrentes da história bíblica, surge aquela velha dúvida sobre o nascimento de Jesus, bem como sobre os estranhos fatos ocorridos no período inicial e durante toda sua vida.
Como aqui resolvemos analisar o assunto a partir dos Evangelhos, basearemos esses argumentos na afirmativa de que, pelo menos em parte, esses escritos dizem a verdade.
Não bastasse a já discutida influência desses anjos na vida de Ana, Joaquim e Maria, além de diversos outros personagens do cristianismo, dando continuidade a esse projeto divino surgem a fecundação de Maria e o surpreendente nascimento de Jesus.
Com Ana ainda paira a dúvida se esta foi fecundada por Joaquim ou pelo anjo. Contudo, com Maria esta tarefa coube ao Espírito Santo, como cita a Bíblia nos quatro Evangelhos canônicos, causando grandes transtornos a José.
Não é, portanto, necessário tecermos mais comentários e novas conclusões sobre o que realmente ocorrera neste caso. O que mais nos interessa é a conclusão de todo aquele processo, que teve início com a retirada dos judeus do Egito, guiados pelo não menos suspeito Moisés e seus companheiros divinos, que dirigiam nuvens luminosas, fulminavam os inimigos, falavam do alto das montanhas, abriam mares e faziam chover comida no deserto, tendo seu desfecho com a crucificação de Jesus, 400 anos depois da chegada daquele povo à prometida Nova Canaã.De acordo com o Autor, o filme Intruders (1992), baseado em obra de Budd Hopkins, expressa com muita propriedade as cirurgias de implantes e fecundações ocorridas em naves alienígenas, sofridas por abduzidos investigados via hipnose.
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