Novas interpretações da Bíblia indicam que Jesus foi um alienígena enviado à Terra
Fernando de Aragão Ramalho.
Fernando de Aragão Ramalho.
No primeiro período da década de 70 (...), surgem no País as primeiras obras de impacto que levantariam graves suspeitas sobre o que estava estampado nas escrituras sagradas do cristianismo. Como urna adolescente indócil e rebelde, em plena produção hormonal, a Ufologia Brasileira, através do ufólogo Fernando Cleto Nunes Pereira, em seu livro A Bíblia e os Discos Voadores, atingira em cheio os principais alicerces da igreja, repetidos e pregados exaustivamente séculos a fio por seus evangelistas.
Tal qual um vendedor de balas que oferece urna guloseima nova à urna criança ávida por novidades, Pereira ousara chamar-nos à leitura de novos pontos de vista sobre o que realmente dizia a Bíblia, com uma frase que, neste momento, roubaremos para finalizar a introdução de nossas espinhosas e ousadas afirmações a respeito das relações entre os Evangelhos e a Ufologia: "Aqueles que seguirem com muito afinco uma religião de cunho cristão, não deverão ler esta obra".
Hoje, assistimos a calorosas discussões na mídia sobre o que alguns novos teólogos expressam em suas obras literárias, as quais causaram grande furor nos meios religiosos. Essas obras estão, curiosamente, apenas no final do século passado e início desse terceiro milênio, remexendo e questionando o que sempre foi dito em missas e cultos cristãos durante esses dois mil anos. Principalmente no que se refere aos Evangelhos apócrifos, as discussões estão se acirrando.
Algumas dessas novas discussões giram em tomo de afirmações levantadas sobre a impossibilidade de Ana, mãe de Maria, ter filhos, sobre a virgindade ou não de Maria, das posses nada modestas de Joaquim, avô de Jesus, das visitas freqüentes dos anjos em determinadas épocas a esses escolhidos, sobre os pequenos milagres de Cristo quando ainda era criança, ou pela rispidez desse no trato com sua família.
Tal atitude está descrita nas obras Jesus, um Retrato do Homem, do jornalista A. N. Wilson (Ediouro), Cristo, uma Crise na Vida de Deus, do ex-jesuíta Jack Miles (Companhia das Letras), e em Mãe, A História de Maria, de Júlia Bárány (Editora Mercuryo). Todas essas obras estão baseadas nos Evangelhos apócrifos. Contudo, nenhuma delas toca na espinhosa questão dos verdadeiros causadores de fatos tão incomuns nas vidas desses ícones do cristianismo.
Tal qual um vendedor de balas que oferece urna guloseima nova à urna criança ávida por novidades, Pereira ousara chamar-nos à leitura de novos pontos de vista sobre o que realmente dizia a Bíblia, com uma frase que, neste momento, roubaremos para finalizar a introdução de nossas espinhosas e ousadas afirmações a respeito das relações entre os Evangelhos e a Ufologia: "Aqueles que seguirem com muito afinco uma religião de cunho cristão, não deverão ler esta obra".
Hoje, assistimos a calorosas discussões na mídia sobre o que alguns novos teólogos expressam em suas obras literárias, as quais causaram grande furor nos meios religiosos. Essas obras estão, curiosamente, apenas no final do século passado e início desse terceiro milênio, remexendo e questionando o que sempre foi dito em missas e cultos cristãos durante esses dois mil anos. Principalmente no que se refere aos Evangelhos apócrifos, as discussões estão se acirrando.
Algumas dessas novas discussões giram em tomo de afirmações levantadas sobre a impossibilidade de Ana, mãe de Maria, ter filhos, sobre a virgindade ou não de Maria, das posses nada modestas de Joaquim, avô de Jesus, das visitas freqüentes dos anjos em determinadas épocas a esses escolhidos, sobre os pequenos milagres de Cristo quando ainda era criança, ou pela rispidez desse no trato com sua família.
Tal atitude está descrita nas obras Jesus, um Retrato do Homem, do jornalista A. N. Wilson (Ediouro), Cristo, uma Crise na Vida de Deus, do ex-jesuíta Jack Miles (Companhia das Letras), e em Mãe, A História de Maria, de Júlia Bárány (Editora Mercuryo). Todas essas obras estão baseadas nos Evangelhos apócrifos. Contudo, nenhuma delas toca na espinhosa questão dos verdadeiros causadores de fatos tão incomuns nas vidas desses ícones do cristianismo.
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