AMEAÇA DO ESPAÇO – Eis a razão de o documento ter o subtítulo Para o que devemos nos preparar? E o Cometa aponta algumas respostas, entre as quais a elaboração de estratégias definidas e concretas ante a ameaça que eventualmente os UFOs venham nos trazer no futuro.
Nessa parte do dossiê o grupo francês vai além de muitos outros comitês já criados em todo o mundo para se considerar o assunto. E qualifica as possibilidades relativas à aproximação de ETs da Terra, classificando-as da seguinte forma:
– O que fazer no caso de aparições aleatórias de objetos voadores não identificados e a eventual vontade expressa dos extraterrestres em estabelecer um contato oficial e pacífico com os seres humanos? Como se deverá reagir nesse caso?
– Que atitude adotar no caso do descobrimento fortuito de uma base alienígena sob um ponto qualquer do território europeu, que represente uma ameaça ou não a segurança do planeta?
– Como devemos proceder no caso de suposta invasão de seres alienígenas, embora isso seja considerada uma hipótese muito pouco provável, tendo em conta o fato de que isso poderia ter acontecido há muito tempo?
– Qual seria a possibilidade de recebermos ataques localizados ou em massa, sobre pontos estratégicos ou não da Terra? Haveria manipulação ou desinformação deliberada, com vistas a desestabilizar outras nações?
Mas o Cometa não se limita apenas a descrever tais possibilidades. Ele tenta também apresentar soluções. Por exemplo, recomenda que, estando no local de uma aparição ufológica, a testemunha deva deixar para os visitantes a iniciativa de um eventual contato.
“Deve-se evitar uma mediação prematura”, diz o documento, que também adverte para que a testemunha de um avistamento tenha discrição ante a Imprensa, na hora de relatar sua experiência, para que os cientistas possam estudar o caso sem despertar curiosidade exagerada do grande público. “Isso poderia conduzir ao desaparecimento de elementos importantes do caso, que se perderiam com o excesso de curiosidade popular”, adverte o dossiê.
Em meio a essas recomendações, úteis e inéditas partindo de um órgão da envergadura do Cometa, o grupo também avalia fatos menos concretos e mais subjetivos quanto à origem dos UFOs, entre eles a possibilidade de existirem bases extraterrestres no cinturão de asteróides, entre Marte e Júpiter, ou ainda se os ETs teriam que fazer escalas na Lua para chegarem à Terra.
Pode parecer utópico que discutam esses temas, mas um exame mais detalhado da questão mostra que não. Primeiramente, porque o cinturão de asteróides tem regularmente sido citado por abduzidos como local de possível proveniência de alguns de nossos visitantes.
Nessa parte do dossiê o grupo francês vai além de muitos outros comitês já criados em todo o mundo para se considerar o assunto. E qualifica as possibilidades relativas à aproximação de ETs da Terra, classificando-as da seguinte forma:
– O que fazer no caso de aparições aleatórias de objetos voadores não identificados e a eventual vontade expressa dos extraterrestres em estabelecer um contato oficial e pacífico com os seres humanos? Como se deverá reagir nesse caso?
– Que atitude adotar no caso do descobrimento fortuito de uma base alienígena sob um ponto qualquer do território europeu, que represente uma ameaça ou não a segurança do planeta?
– Como devemos proceder no caso de suposta invasão de seres alienígenas, embora isso seja considerada uma hipótese muito pouco provável, tendo em conta o fato de que isso poderia ter acontecido há muito tempo?
– Qual seria a possibilidade de recebermos ataques localizados ou em massa, sobre pontos estratégicos ou não da Terra? Haveria manipulação ou desinformação deliberada, com vistas a desestabilizar outras nações?
Mas o Cometa não se limita apenas a descrever tais possibilidades. Ele tenta também apresentar soluções. Por exemplo, recomenda que, estando no local de uma aparição ufológica, a testemunha deva deixar para os visitantes a iniciativa de um eventual contato.
“Deve-se evitar uma mediação prematura”, diz o documento, que também adverte para que a testemunha de um avistamento tenha discrição ante a Imprensa, na hora de relatar sua experiência, para que os cientistas possam estudar o caso sem despertar curiosidade exagerada do grande público. “Isso poderia conduzir ao desaparecimento de elementos importantes do caso, que se perderiam com o excesso de curiosidade popular”, adverte o dossiê.
Em meio a essas recomendações, úteis e inéditas partindo de um órgão da envergadura do Cometa, o grupo também avalia fatos menos concretos e mais subjetivos quanto à origem dos UFOs, entre eles a possibilidade de existirem bases extraterrestres no cinturão de asteróides, entre Marte e Júpiter, ou ainda se os ETs teriam que fazer escalas na Lua para chegarem à Terra.
Pode parecer utópico que discutam esses temas, mas um exame mais detalhado da questão mostra que não. Primeiramente, porque o cinturão de asteróides tem regularmente sido citado por abduzidos como local de possível proveniência de alguns de nossos visitantes.
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