PROPULSÃO DOS UFOS – De qualquer forma, o ponto alto do documento são algumas hipóteses revolucionárias apresentadas como tentativa de se explicar o Fenômeno UFO. Algumas são avançadas teorias sobre seu modo de propulsão, entre as quais um sistema de locomoção avançado baseado no princípio da magnetohidrodinâmica (MHD).
Tal sistema permitiria a um objeto movimentar-se pela atmosfera gerando um campo magnético ao seu redor, e estaria sendo desenvolvido em vários países, como os Estados Unidos e Japão. O físico e ufólogo francês Jean-Pierre Petit é um dos que mais se dedicou ao estudo dessa forma de propulsão.
Entretanto, concluiu que tal sistema é inoperante no espaço vazio, funcionando somente na atmosfera terrestre. Segundo outros especialistas, a MHD poderia explicar a ausência do estrondo produzido por UFOs quando alcançam velocidades supersônicas.
Mas se o documento se detém longamente a propósito de teorias que explicam os aspectos físicos dos UFOs, justamente os que mais encabulam os cientistas e instituições acadêmicas que se lançam para analisá-los, pouca coisa é falada sobre outro aspecto grave da fenomenologia ufológica: as abduções
O documento emitido pelo Cometa apenas menciona, de forma passageira, os casos de abdução – já os contatos diretos com ETs fora da nave são vistos com mais detalhamento. Uma exceção é feita ao doutor John E. Mack, psiquiatra da Universidade de Harvard e autor do livro Passport to the Cosmos [Passaporte para o Cosmos], que teve alguns de seus trabalhos mencionados no relatório.
Aparentemente, segundo alguns observadores, o grupo Cometa é agressivo no que se refere à materialidade dos discos voadores, mas conservador em relação aos aspectos subjetivos da presença de ETs no planeta. Afinal, qual é o objetivo derradeiro do documento que está agitando a comunidade ufológica internacional?
Isso fica muito claro quando se lê a página 58 do relatório, na qual o Cometa declara que a França deve reafirmar perante o mundo sua atividade de investigação ufológica, reforçando os meios materiais e humanos do SEPRA para recolher informações relativas ao Fenômeno UFO, tanto na Europa quanto no resto do planeta.
O Cometa também sugere que a França “...busque desenvolver novos métodos de investigação e análise, assim como venha estabelecer acordos setoriais de cooperação com outros países, especialmente com os Estados Unidos”. Este trecho do documento está sendo visto por alguns segmentos da Ufologia Mundial como uma espécie de protesto contra a atual situação do SEPRA, hoje dirigido por Jean-Jacques Vélasco, que teve um surgimento glorioso, mas atualmente dispõe apenas de um escritório de somente 18 m2 em Toulouse.
Reforçando-se a entidade, como consta no informe, “...poder-se-ia consagrar utilmente seus esforços para a formação de jornalistas e criar um site na Internet”. Outro aspecto surpreendente do documento dá conta da possibilidade de que os UFOs ameacem a segurança dos países e cidadãos terrestres.
Ainda que não tenham sido detectadas situações agressivas de seres extraterrestres a humanos na França, em outros países se deram casos de ataques e mortes de pessoas – especialmente no Brasil.
Tal sistema permitiria a um objeto movimentar-se pela atmosfera gerando um campo magnético ao seu redor, e estaria sendo desenvolvido em vários países, como os Estados Unidos e Japão. O físico e ufólogo francês Jean-Pierre Petit é um dos que mais se dedicou ao estudo dessa forma de propulsão.
Entretanto, concluiu que tal sistema é inoperante no espaço vazio, funcionando somente na atmosfera terrestre. Segundo outros especialistas, a MHD poderia explicar a ausência do estrondo produzido por UFOs quando alcançam velocidades supersônicas.
Mas se o documento se detém longamente a propósito de teorias que explicam os aspectos físicos dos UFOs, justamente os que mais encabulam os cientistas e instituições acadêmicas que se lançam para analisá-los, pouca coisa é falada sobre outro aspecto grave da fenomenologia ufológica: as abduções
O documento emitido pelo Cometa apenas menciona, de forma passageira, os casos de abdução – já os contatos diretos com ETs fora da nave são vistos com mais detalhamento. Uma exceção é feita ao doutor John E. Mack, psiquiatra da Universidade de Harvard e autor do livro Passport to the Cosmos [Passaporte para o Cosmos], que teve alguns de seus trabalhos mencionados no relatório.
Aparentemente, segundo alguns observadores, o grupo Cometa é agressivo no que se refere à materialidade dos discos voadores, mas conservador em relação aos aspectos subjetivos da presença de ETs no planeta. Afinal, qual é o objetivo derradeiro do documento que está agitando a comunidade ufológica internacional?
Isso fica muito claro quando se lê a página 58 do relatório, na qual o Cometa declara que a França deve reafirmar perante o mundo sua atividade de investigação ufológica, reforçando os meios materiais e humanos do SEPRA para recolher informações relativas ao Fenômeno UFO, tanto na Europa quanto no resto do planeta.
O Cometa também sugere que a França “...busque desenvolver novos métodos de investigação e análise, assim como venha estabelecer acordos setoriais de cooperação com outros países, especialmente com os Estados Unidos”. Este trecho do documento está sendo visto por alguns segmentos da Ufologia Mundial como uma espécie de protesto contra a atual situação do SEPRA, hoje dirigido por Jean-Jacques Vélasco, que teve um surgimento glorioso, mas atualmente dispõe apenas de um escritório de somente 18 m2 em Toulouse.
Reforçando-se a entidade, como consta no informe, “...poder-se-ia consagrar utilmente seus esforços para a formação de jornalistas e criar um site na Internet”. Outro aspecto surpreendente do documento dá conta da possibilidade de que os UFOs ameacem a segurança dos países e cidadãos terrestres.
Ainda que não tenham sido detectadas situações agressivas de seres extraterrestres a humanos na França, em outros países se deram casos de ataques e mortes de pessoas – especialmente no Brasil.
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