DESTE LUGAR foi fácil seguir Júpiter passando através dos galhos das árvores JOE ORMAN
Tudo começou com um e-mail de Bill Cromwell, de Ft. Louden, Pensilvânia, que teve a sensação de ter alcançado o estado mental de total envolvimento e percebido a rotação diurna das estrelas para o oeste com a rotação da Terra. Mencionei a observação de Bill na coluna que escrevi sobre os movimentos da Terra e do céu na edição de fevereiro passado. O artigo suscitou muitas respostas dos leitores.
A primeira veio do editor de Astronomy Brasil, Ulisses Capozzoli: “Estava no topo de uma montanha (Serra da Mantiqueira, região sudeste do Brasil) e pude sentir o movimento do céu por um curto lapso de tempo. É uma experiência fantástica, mas para muita gente seria um tanto exótica”. Outro brasileiro, Vandenberg Lima, observa o movimento do céu usando “a constelação do Cruzeiro juntamente com α (alfa) e β (beta) do Centauro”.
Doug Kniffen, de Warrenton, Missouri, sugere “mover os olhos no sentido contrário ao da vesguice. Uma vez que você tenha feito isso várias vezes, não será mais desconfortável. O equador celeste e o meridiano são os lugares mais fáceis para testar sua nova habilidade. Você ficará surpreso ao ver como é óbvio o movimento aparente”.
Dois leitores também alcançaram o total envolvimento quando estavam sentados na saliência de um rochedo. Paul Barby, de Tucson, Arizona, lembra de “uma noite clara em Beaver, Oklahoma, no fim da década de 70. Conforme olhei atentamente durante alguns minutos, subitamente fiquei ciente do movimento das estrelas no céu – na verdade tive a sensação de estar me movendo com a Terra. Foi algo tão poderoso que senti uma breve vertigem que me fez agarrar firmemente à saliência”.
Continua
A primeira veio do editor de Astronomy Brasil, Ulisses Capozzoli: “Estava no topo de uma montanha (Serra da Mantiqueira, região sudeste do Brasil) e pude sentir o movimento do céu por um curto lapso de tempo. É uma experiência fantástica, mas para muita gente seria um tanto exótica”. Outro brasileiro, Vandenberg Lima, observa o movimento do céu usando “a constelação do Cruzeiro juntamente com α (alfa) e β (beta) do Centauro”.
Doug Kniffen, de Warrenton, Missouri, sugere “mover os olhos no sentido contrário ao da vesguice. Uma vez que você tenha feito isso várias vezes, não será mais desconfortável. O equador celeste e o meridiano são os lugares mais fáceis para testar sua nova habilidade. Você ficará surpreso ao ver como é óbvio o movimento aparente”.
Dois leitores também alcançaram o total envolvimento quando estavam sentados na saliência de um rochedo. Paul Barby, de Tucson, Arizona, lembra de “uma noite clara em Beaver, Oklahoma, no fim da década de 70. Conforme olhei atentamente durante alguns minutos, subitamente fiquei ciente do movimento das estrelas no céu – na verdade tive a sensação de estar me movendo com a Terra. Foi algo tão poderoso que senti uma breve vertigem que me fez agarrar firmemente à saliência”.
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