Mas certamente não se resume nisto, pois existem outros fatores a considerar:
1- A faixa térmica da água líquida é mais que suficiente para organismos protozoários conhecidos como extremófilos que podem ainda viver em temperaturas abaixo do ponto de congelamento e muito acima do ponto de ebulição da água e ainda em ambientes de alta pressão, alta acides ou muito básico – zona habitável estelar microbiana. Já os metazoários complexos (animais) necessitam de peculiaridades térmicas e ambientais muito mais específicas e restritas, de modo que a faixa térmica neste caso vai de cerca de 2°C a 45°C – zona habitável estelar animal.
2- A distância e a extensão da zona habitável é proporcional a intensidade de emissão de energia da estrela que por sua vez é proporcional à massa da estrela, sendo que com o passar do tempo com o gradual aumento de volume e missão de energia a zona habitável tende a deslocar-se para mais distante da estrela (nosso planeta daqui em torno de 2 bilhões de anos deixará de estar na zona habitável animal).
3- Até certo ponto, por uma questão de proporção probabilística, quanto maior a quantidade de planetas rochosos (ou telúricos) que um sistema planetário possuir, maior será a probabilidade que pelo menos um deles esteja na zona habitável animal (nosso sistema solar possui quatro planetas rochosos internos e quatro planetas gasosos externos – parece ser uma boa proporção).
4- Existe um mecanismo natural denominado termostato de silicato de CO2 que associado à atmosfera regula a temperatura do planeta Terra ampliando sua zona habitável, sendo que este termostato natural provavelmente ocorra nos demais planetas telúricos que possuam as propriedades necessárias para o seu funcionamento como água superficial, cálcio, dióxido de carbono (CO2) e tectônica das placas.
Continua
1- A faixa térmica da água líquida é mais que suficiente para organismos protozoários conhecidos como extremófilos que podem ainda viver em temperaturas abaixo do ponto de congelamento e muito acima do ponto de ebulição da água e ainda em ambientes de alta pressão, alta acides ou muito básico – zona habitável estelar microbiana. Já os metazoários complexos (animais) necessitam de peculiaridades térmicas e ambientais muito mais específicas e restritas, de modo que a faixa térmica neste caso vai de cerca de 2°C a 45°C – zona habitável estelar animal.
2- A distância e a extensão da zona habitável é proporcional a intensidade de emissão de energia da estrela que por sua vez é proporcional à massa da estrela, sendo que com o passar do tempo com o gradual aumento de volume e missão de energia a zona habitável tende a deslocar-se para mais distante da estrela (nosso planeta daqui em torno de 2 bilhões de anos deixará de estar na zona habitável animal).
3- Até certo ponto, por uma questão de proporção probabilística, quanto maior a quantidade de planetas rochosos (ou telúricos) que um sistema planetário possuir, maior será a probabilidade que pelo menos um deles esteja na zona habitável animal (nosso sistema solar possui quatro planetas rochosos internos e quatro planetas gasosos externos – parece ser uma boa proporção).
4- Existe um mecanismo natural denominado termostato de silicato de CO2 que associado à atmosfera regula a temperatura do planeta Terra ampliando sua zona habitável, sendo que este termostato natural provavelmente ocorra nos demais planetas telúricos que possuam as propriedades necessárias para o seu funcionamento como água superficial, cálcio, dióxido de carbono (CO2) e tectônica das placas.
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